Novo secretário de Alckmin, Saulo anuncia revisão de contratos de pedágio
por Gustavo Uribe, da Agência Estado
SÃO PAULO - O secretário indicado para a pasta de Transportes de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho, garantiu nesta quinta-feira, 2, que irá rever todos os contratos de concessão de rodovias estaduais de São Paulo. A iniciativa é uma das principais promessas feitas pelo governador eleito Geraldo Alckmin (PSDB) durante a campanha eleitoral.
"Foi dito em campanha, o governador já colocou isso para mim como uma das metas. Vamos revisar todos os contratos, aquilo que puder ser reduzido, aquilo que pode ser melhorado para a população", afirmou, em entrevista coletiva, logo após o anúncio de seu nome como titular da pasta na gestão de Alckmin. O secretário indicado destacou ainda que os pedágios não foram feitos para gerar lucros indevidos. "Nenhum dos lados pode ganhar mais do que o outro, nem o governo, nem as concessionárias."
Durante a campanha, Alckmin anunciou que iria rever os 18 contratos de concessão de rodovias no Estado. Segundo ele, isso não significaria uma redução das tarifas praticadas. "Vou rever os 18 contratos - 12 da época do Mário Covas e seis firmados de 2008 para cá. Faremos a análise do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos. A análise pode indicar a necessidade de mais obras ou a redução de tarifa. Não necessariamente a redução", disse, antes do primeiro turno.
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SÃO PAULO - O secretário indicado para a pasta de Transportes de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho, garantiu nesta quinta-feira, 2, que irá rever todos os contratos de concessão de rodovias estaduais de São Paulo. A iniciativa é uma das principais promessas feitas pelo governador eleito Geraldo Alckmin (PSDB) durante a campanha eleitoral.
"Foi dito em campanha, o governador já colocou isso para mim como uma das metas. Vamos revisar todos os contratos, aquilo que puder ser reduzido, aquilo que pode ser melhorado para a população", afirmou, em entrevista coletiva, logo após o anúncio de seu nome como titular da pasta na gestão de Alckmin. O secretário indicado destacou ainda que os pedágios não foram feitos para gerar lucros indevidos. "Nenhum dos lados pode ganhar mais do que o outro, nem o governo, nem as concessionárias."
Durante a campanha, Alckmin anunciou que iria rever os 18 contratos de concessão de rodovias no Estado. Segundo ele, isso não significaria uma redução das tarifas praticadas. "Vou rever os 18 contratos - 12 da época do Mário Covas e seis firmados de 2008 para cá. Faremos a análise do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos. A análise pode indicar a necessidade de mais obras ou a redução de tarifa. Não necessariamente a redução", disse, antes do primeiro turno.
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