PMs acusados de matar motoboy na zona sul de SP vão a júri popular
por Solange Spigliatti - Central de Notícias
SÃO PAULO - Os policiais militares acusados de matar o motoboy Alexandre Menezes dos Santos, em 8 de maio do ano passado, no bairro de Cidade Ademar, na zona sul da capital paulista, deverão ser submetidos a júri popular. A decisão foi dada na última sexta-feira, 7, pelo 1º Tribunal do Júri de São Paulo. Cabe recurso da decisão.
De acordo com a sentença proferida pela juíza Tânia Magalhães Avelar Moreira da Silveira, os policiais Alex Sandro Soares Machado, Carlos Magno dos Santos Diniz, Márcio Barra da Rocha e Ricardo José Manso Monteiro também vão responder por crime de fraude processual.
Crime. Alexandre, de 25 anos, foi morto por "asfixia mecânica por constrição cervical". O exame também aponta que Alexandre tinha escoriações no rosto e no pescoço, o que, para os promotores, comprova que o motoboy foi espancado pelos policiais. Ele teria morrido após receber uma "gravata" de um dos agressores.
A vítima foi abordada pelos policiais militares na madrugada, quando voltava da pizzaria onde trabalhava. Os PMs o abordaram porque a moto dele estava sem placa. Alexandre foi agredido diante da mãe.
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SÃO PAULO - Os policiais militares acusados de matar o motoboy Alexandre Menezes dos Santos, em 8 de maio do ano passado, no bairro de Cidade Ademar, na zona sul da capital paulista, deverão ser submetidos a júri popular. A decisão foi dada na última sexta-feira, 7, pelo 1º Tribunal do Júri de São Paulo. Cabe recurso da decisão.
De acordo com a sentença proferida pela juíza Tânia Magalhães Avelar Moreira da Silveira, os policiais Alex Sandro Soares Machado, Carlos Magno dos Santos Diniz, Márcio Barra da Rocha e Ricardo José Manso Monteiro também vão responder por crime de fraude processual.
Crime. Alexandre, de 25 anos, foi morto por "asfixia mecânica por constrição cervical". O exame também aponta que Alexandre tinha escoriações no rosto e no pescoço, o que, para os promotores, comprova que o motoboy foi espancado pelos policiais. Ele teria morrido após receber uma "gravata" de um dos agressores.
A vítima foi abordada pelos policiais militares na madrugada, quando voltava da pizzaria onde trabalhava. Os PMs o abordaram porque a moto dele estava sem placa. Alexandre foi agredido diante da mãe.
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