domingo, 26 de outubro de 2008

Salão da Motocicleta (Vídeo)

Sem nenhuma lançamento e apresentando como novidade apenas a chegada esperada da Kawasaki ao Brasil o Salão da Motocicleta não impressionou.

As marcas conhecidas apresentaram seus tradicionais modelos. Salvo pela Amazonas que apresentou seu futuro modelo de 300cc e a Kahena com a inovadora Top 800.

Apresentação de diversos modelos customizados de alto valor e a confirmação de mais modelos chineses, marcaram a maior parte do evento.

Vídeo resumido de que pude conferir:

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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Motoqueiro é preso no Reino Unido por vídeo no YouTube

por Reuters

Sandor Ferenci gravou vídeo correndo a 210 km/h e fazendo manobras perigosas na contramão de estrada

LONDRES - Um motoqueiro britânico que postou um vídeo de si mesmo no YouTube, no qual fazia manobras perigosas e acelerava a até 210 km/h, foi preso por 12 semanas nesta segunda-feira, 20. Sandor Ferenci, de 28 anos, deu piruetas, freadas e correu na contramão de uma estrada perto de Banbury, Oxfordshire, em junho deste ano. Depois, pôs um vídeo no YouTube para mostrar as manobras.

Ferenci admitiu, em uma audiência anterior, que dirigiu perigosamente duas outras vezes. Ele foi preso na Corte da Coroa de Oxford e perdeu a licença para dirigir por dois anos, segundo a Associação de Imprensa.

Ele terá de fazer um extenso exame de direção antes de receber permissão para dirigir novamente. O promotor Brian Payne disse que um motorista que viu as façanhas de Ferenci na estrada A422 anotou a sua placa e entrou em contato com a polícia.

Quando os policiais ligaram em sua casa, Ferenci perguntou: "É sobre o vídeo no YouTube?". A juíza Terence Maher disse a Ferenci que ele fez "manobras lunáticas e repulsivamente irresponsáveis, em velocidade considerável."

Exibido na corte, o vídeo foi filmado por um amigo, de vários ângulos. Gary Bell, advogado de Ferenci, disse que seu cliente, que trabalha como cuidador de uma mulher idosa, leu a história de uma criança que morreu num acidente de moto e agora entende as consequências de suas ações. "Ele sente um remorso verdadeiro pelo que fez e realmente sente muito", disse Bell à corte.  

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terça-feira, 7 de outubro de 2008

Juiz suspende instalação de 175 radares fixos em SP

por Bruno Tavares, de O Estado de S. Paulo

Quem foi multado por um desses radares poderá recorrer às Juntas Administrativas de Recursos de Infrações

SÃO PAULO - O juiz Rômulo Russo Júnior, da 5ª Vara da Fazenda Pública, determinou a suspensão do contrato para a instalação de 175 radares fixos em São Paulo. A liminar é resultado de uma ação movida na semana passada pela Politran Tecnologia e Sistemas Ltda., derrotada no processo de licitação aberto pela Prefeitura em 2007. Diante da decisão, as empresas vencedoras da concorrência - Splice e Consilux - ficam temporariamente impedidas de instalar seus aparelhos na cidade. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) também não pode autuar com base nos equipamentos.

Quem foi multado por um desses radares poderá recorrer a uma das Juntas Administrativas de Recursos de Infrações (Jaris). Por ter havido uma irregularidade na origem do edital, as infrações perdem a validade.

Até segunda-feira, 6, 37 dos 59 novos equipamentos previstos para entrarem em operação até o fim do mês já haviam sido instalados. Desses, porém, apenas 10 haviam sido aferidos pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) e estavam aptos a multar. A cidade chegou a ter 40 aparelhos permanentes, mas o contrato de emergência que os mantinha funcionando venceu no dia 28 e não foi prorrogado. O contrato relativo aos 26 radares móveis expirou em agosto e também deixou de ser renovado. A CET prevê que metade deles volte às ruas nos próximos dias.

Na semana passada, diversas empresas que perderam a licitação ingressaram com ações na Justiça, questionando o edital e as normas supostamente ignoradas pela Prefeitura. Foi o caso da Politran. Advogados da empresa alegaram que a "exigência mestre da licitação" estava calcada em uma regra revogada um dia antes da publicação do edital. Trata-se da Portaria 175/07 do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), que modificou métodos de aferição de dispositivos eletrônicos de fiscalização de velocidade.

Em seu despacho, o magistrado entendeu que "pode ter sido lesionado o princípio constitucional da impessoalidade". A decisão deixa aberta a possibilidade de contratação de emergência do serviço, até que a disputa seja resolvida. "Não vou entrar no mérito da questão, mas lamentamos o fato de a Prefeitura ter feito a licitação sem planejamento e de forma atabalhoada", criticou o presidente da Associação Brasileira de Monitoramento e Controle Eletrônico de Trânsito (Abramcet), Sílvio Médici.

A Secretaria Municipal dos Transportes (SMT) disse que não havia sido notificada da decisão judicial e, portanto, não iria se posicionar. Acrescentou que, depois de citada, tomará as providências cabíveis.
 

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