segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Fabricantes de motos investem R$ 5 bilhões

por AE - Agencia Estado

SÃO PAULO
- Principal centro financeiro da Região Norte, Manaus (AM) abriga o único polo de produção de motocicletas do País. Com 11 fábricas na Zona Franca e mais 10 com planos de iniciar produção nos próximos dois anos, o setor se prepara para uma capacidade produtiva anual de 3 milhões de veículos até 2013. Na primeira metade do ano, as fabricantes de motos investiram R$ 3,5 bilhões na Zona Franca e as autopeças, R$ 1,5 bilhão. Em faturamento e empregos, o polo só fica atrás da indústria eletroeletrônica. Em setembro, o setor faturou US$ 544,2 milhões, segundo a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

O mercado brasileiro de motos assistiu a um crescimento contínuo por praticamente duas décadas, movimento só barrado este ano, após a crise financeira internacional. A indústria vai produzir 1,6 milhão de motos, volume 26% inferior ao de 2008, quando atingiu recorde de 2,14 milhões de unidades, elevando o Brasil a quarto maior produtor mundial, atrás da China, Índia e Indonésia. A falta de crédito retraiu o consumo, mas as fabricantes informam que já registram recuperação gradativa de vendas. Ainda assim, o mercado interno este ano deve encolher 20%, mas em 2010 será melhor.

Uma das medidas de apoio às vendas é a decisão da Caixa Econômica Federal que abre, a partir de hoje, linha de crédito para motoboys. A Caixa financiará a compra de motos em até R$ 8 mil, com recursos de R$ 100 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Mesmo com o mercado retraído, os investimentos do setor foram superiores aos de 2008. Segundo o diretor executivo da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas (Abraciclo), Moacyr Alberto Paes, o aporte aplicado no primeiro semestre equivale ao de todo o ano passado. "Com a crise, as empresas colocaram o pé no freio no segundo semestre."  

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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Caixa lança crédito de R$ 100 milhões para motoboys

por ANA LUÍSA WESTPHALEN - Agencia Estado

SÃO PAULO - A Caixa Econômica Federal lançou hoje uma linha de financiamento para a compra de motocicletas por profissionais registrados que trabalhem com transporte remunerado de mercadorias e documentos. Por esta modalidade de crédito, anunciada pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e pelo vice-presidente de Pessoa Física do banco, Fábio Lenza, o motoboy poderá comprar motocicletas novas, de fabricação nacional, de até 150 cilindradas e limite de preço de R$ 8 mil. A linha especial terá R$ 100 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

O empréstimo, de acordo com a Caixa, será limitado a 80% do valor da motocicleta, corrigidos pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais 12% ao ano, para financiamento de 36 meses, e TJLP mais 18% ao ano, no caso de financiamento com prazo de 37 a 48 meses. As operações serão contratadas até 30 de junho de 2010 ou enquanto houver recursos disponíveis.

As motocicletas devem apresentar itens de segurança regulamentados pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), como freio a disco, baú com reflexivo, colete e capacete. Também será obrigatória a contratação do seguro do bem. O profissional deve estar regulamentado para o exercício da profissão.  

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Proibição de motos entre faixas é controversa

por AE - Agencia Estado

SÃO PAULO - Uma das mudanças mais polêmicas proposta na reforma do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a proibição para que motociclistas trafeguem nos corredores entre carros deverá enfrentar dificuldades para ser aprovada no plenário da Câmara. Deputados se posicionaram contra a proposta sob a alegação de que a aplicação é inexequível. Defensores da medida argumentam que a proibição vai reduzir o número de acidentes e aumentar a segurança.

"Não gosto de lei que não pode ser aplicada", resumiu ontem o líder do PT, Cândido Vaccarezza (SP). "Isso é maluquice. É o tipo de lei que não vai pegar", emendou o deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA). "É uma tentativa boba de resolver um problema por lei. A tendência é que se corrija isso no plenário", disse Ciro Gomes (PSB-CE). "Como é possível fiscalizar o cinto de segurança? Não é possível, mas se criou um hábito e hoje 90% da população usa cinto", contra-argumentou o deputado Carlos Zarattini (PT-SP), autor do projeto que reformula o CTB.

Pela proposta que começou a ser votada anteontem na Comissão de Viação e Transportes, motociclistas poderão trafegar entre carros apenas quando o trânsito estiver parado. A velocidade terá de ser reduzida. Quem burlar a regra cometerá infração gravíssima, com multa de R$ 191,54, hoje.

Os críticos argumentam que a melhor alternativa é a criação de corredores e vias exclusivas para motos. Um dos principais problemas seria a precariedade da fiscalização. "A lei já é clara em punir quem faz ultrapassagens imprudentes no trânsito. Basta fiscalizar e punir", disse ACM Neto. O projeto continuará a ser votado na próxima semana. Um acordo na comissão deverá permitir que a tramitação seja mais ágil. 

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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Contran padroniza placas de fiscalização de velocidade

por Neri Vitor Eich - Agência Estado

Medida tem objetivo de facilitar a compreensão da mensagem pelo motorista, segundo conselho

BRASÍLIA - O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou resolução uniformizando o modo de apresentação da sinalização vertical sobre as velocidades máximas permitidas para diferentes tipos de veículos no mesmo local ou trecho de vias com sinalização eletrônica.

A resolução, publicada na edição desta quinta-feira, 26, do Diário Oficial da União, apresenta desenhos com exemplos de placas padronizadas de sinalização sobre velocidades máximas diferentes para distintos tipos de veículos. Cada um tem um modelo de formatação da caixa externa diferente.

O Contran informa, no texto, que a decisão de padronizar a sinalização tem por objetivo facilitar "a compreensão da mensagem pelo condutor." A medida publicada hoje altera a Resolução nº 146, de agosto de 2003, que considerava não obrigatória a utilização de sinalização vertical nesses casos.
 

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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Lei determina estacionamento grátis em shopping de SP

por ANA LUÍSA WESTPHALEN - Agencia Estado

SÃO PAULO - Os shoppings do Estado de São Paulo estão proibidos de cobrar estacionamento de clientes que comprovem ter feito compra no estabelecimento no valor de pelo menos dez vezes a tarifa. A lei 13.819, que entrou em vigor ontem(24/11/2009), havia sido vetada pelo governador do Estado José Serra (PSDB) em junho/2009, mas o veto foi derrubado pela Assembleia Legislativa de São Paulo. O texto estabelece que o consumidor deve apresentar notas fiscais que comprovem a data e o valor da compra.

A gratuidade só vale pra quem permanecer por até seis horas nas dependências do shopping center. Caso o cliente ultrapasse esse período, será cobrada a taxa correspondente, de acordo com a tabela de preços do estacionamento. A lei também estabelece que a permanência do veículo por até 20 minutos no local deverá ser gratuita.

A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) informou hoje que pretende entrar com liminar para revogar a medida. A entidade argumenta que a lei é inconstitucional, já que shoppings são propriedades privadas e, portanto, não podem sofrer interferências do Estado ou do município em sua gestão. "Somente a União pode legislar sobre propriedade privada. Em consequência, os shoppings já estão entrando com uma liminar para continuar a cobrança, trabalhando para que a lei seja revogada o mais rápido possível", afirma o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.

Ele também acredita que a despesa gerada com a gratuidade do estacionamento nos shoppings centers acabará caindo no bolso do consumidor. "Os shoppings repassam até 50% do valor arrecadado no estacionamento para abater despesas de condomínio e o fim da cobrança significa que esta despesa será distribuída entre os lojistas e, em última instância, será repassada ao consumidor", explica.  

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Aprilia desiste da nova categoria Moto2 de motovelocidade

por EFE

ROMA - A Aprilia anunciou que não participará do primeiro Mundial da categoria Moto2, que substitui as 250 cc a partir do ano que vem.

Segundo a firma italiana, a disputa não apresenta "características tecnológicas e competitivas" para que marque presença.

"O Grupo Piaggio comunica que a Aprilia não participará do Mundial de Moto2 ou fornecerá motos a equipes particulares para o campeonato", disse a nota.

O comunicado do Grupo Piaggio, do qual a Aprilia faz parte, diz ainda: "O campeonato da Moto2 não apresenta, na nossa visão, características tecnológicas e de competição para considerarmos estratégica nossa participação neste tipo de competições".

"Portanto, consideramos inútil e prejudicial para a imagem de uma grande marca do motociclismo italiano e europeu, que ganhou 43 títulos mundiais na velocidade e no off-road, tomar parte em competições que obrigatoriamente tem como base a tecnologia de um construtor que é concorrente", completa a nota. 

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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Polícia prende 21 por fraude em CNHs em dois Estados

por SOLANGE SPIGLIATTI - Agencia Estado

SÃO PAULO - Vinte e uma pessoas foram presas durante a Operação Conducence, da Polícia Civil de Santa Catarina, que tinha por objetivo identificar e prender pessoas envolvidas em processo fraudulento na obtenção de Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs). Entre os presos, há dois analfabetos e despachantes. Dezoito suspeitos foram detidos no Rio Grande do Sul. A polícia apreendeu também duas espingardas, um revólver, computadores e CNHs.

A ação contou com 12 delegados, 78 agentes em 36 viaturas que cumpriram 19 mandados de busca e apreensão e 21 de prisão temporária em municípios dos dois Estados. Os mandados foram cumpridos nas cidades de Porto Alegre, Viamão, Gravataí, Sapucaia do Sul, Novo Hamburgo, Crissiumal e Inhacorã. Em Santa Catarina a ação ocorreu em São José, Palhoça, Florianópolis, Criciúma e Itapema.

De acordo com a polícia, as habilitações eram negociadas por R$ 2,8 mil. Os clientes eram atraídos no Rio Grande do Sul e um Centro de Formação de Condutores (CFC) de Palhoça enviava documentos ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran) como se as pessoas tivessem realizado as aulas e as provas necessárias. A investigação foi iniciada há cerca de três meses, por meio de denúncia anônima.

Segundo investigações policiais, o grupo agia pelo menos desde janeiro deste ano. Os presos deverão ser indiciados por formação de quadrilha e falsificação de documentos e encaminhados ao sistema prisional catarinense.  

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Inspeção veicular em SP reprovará 5 vezes mais em 2010

por AE - Agencia Estado

SÃO PAULO - A inspeção veicular ficará mais rígida em São Paulo a partir do ano que vem. Entre os carros fabricados depois de 2003, que já passaram pela vistoria durante este ano, o índice de reprovação deve aumentar cinco vezes. As mudanças estão previstas num decreto da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente publicado ontem no Diário Oficial da Cidade.

As alterações serão adotadas para adequar a inspeção municipal às regras estabelecidas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) definidas no mês passado, em Brasília, quando o órgão tornou obrigatória a vistoria em todo o País. Em 2010, toda a frota paulistana de 6,6 milhões de veículos terá de passar pelo teste que avalia a emissão de poluentes.

Este ano os carros foram avaliados de acordo com a antiga norma do Conama que só previa os limites de emissão para veículos fabricados até 1997. Agora, os carros novos terão uma norma própria (e mais rígida): assim, o limite de emissão de monóxido de carbono (CO) passará de 1% para 0,5% - e o teto para emissão de hidrocarbonetos (HC) cai de 700 para 200 partes por milhão.

De 1,6 milhão de carros que já passaram pela inspeção, 160 mil foram reprovados. Em 2010, a estimativa é que serão 800 mil. "Para os veículos fabricados até 1997, o porcentual de reprovação deve ser semelhante aos dos veículos movidos a diesel, em torno de 15%", afirma Márcio Schettino, coordenador do programa em São Paulo. 

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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Quatro são baleados por motoqueiro em saída de casa noturna

por Solange Spigliatti - Central de Notícias

Motoqueiro, não identificado, disparou contra vítimas na porta de um forró na zona sul de São Paulo

SÃO PAULO - Quatro pessoas ficaram feridas na madrugada de ontem após serem baleadas por um motociclista, ainda não identificado, enquanto estavam na porta de um forró, no Parque Bristol, zona sul da capital paulista. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), um homem e três mulheres foram baleados pelo motoqueiro.

As três mulheres, de 14, 20 e 34 anos, tiveram ferimentos na perna, enquanto o homem, de 44, foi atingido na barriga. Todos foram encaminhados ao pronto-socorro Dr. Augusto Gomes de Mattos, mas a menina de 14 e o homem de 44 anos foram transferidos ao Hospital Saboya.

O caso foi registrado no 83.º Distrito Policial (Parque Bristol) como tentativa de homicídio. Devido aos ferimentos e estado de choque, as vítimas ainda não foram ouvidas pela polícia, informou a SSP.
 

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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Número de mortes no trânsito sobe 15% em São Paulo

por AE - Agencia Estado

SÃO PAULO - O número de mortes em acidentes de trânsito voltou a subir na capital paulista, segundo dados mais recentes da Secretaria da Segurança Pública (SSP). No terceiro trimestre deste ano, se comparado ao mesmo período do ano anterior - que coincide com o início da lei seca, implementada em junho de 2008 -, o aumento foi de 15%. Entre janeiro e junho, a cidade tinha registrado queda de 1,1%.

De acordo com a Polícia Militar (PM), ainda é cedo para concluir que o aumento é motivado pela perda de força da lei seca, uma vez que as ocorrências são motivadas também por outros fatores, além da embriaguez. "As condições das vias, a iluminação e a conscientização do motorista extrapolam a função policial", explica o capitão Sérgio Marques.

Entre janeiro e setembro, 542 pessoas morreram no trânsito paulistano - duas por dia. No mesmo período, 18 mil ficaram feridas - ou 18% a menos do que no ano passado. Nos últimos meses, a lei seca teve a fiscalização ampliada, o que contrasta com o aumento no índice de mortes. Em julho, a polícia mudou o esquema das blitze para realizar mais testes de bafômetros em menos tempo. Agora, o motorista nem precisa sair do carro para soprar o etilômetro e é chamado para uma vistoria mais detalhada quem estiver embriagado. Com isso, a quantidade de abordagens quadruplicou. Foram 75 mil até o início deste mês. 

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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Venda de veículos em outubro cai 4,62% ante setembro

por Michelly Chaves Teixeira, da Agência Estado

Aumento gradual do IPI refletiu na queda da comercialização de veículos no último mês, aponta Fenabrave

SÃO PAULO - As vendas de veículos no mercado brasileiro somaram 294.442 unidades em outubro, indicando baixa de 4,62% na comparação com setembro de 2009, mês em que ainda havia isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros zero quilômetro 1.0 e em que foi registrado o recorde histórico mensal de vendas. O imposto voltou a subir gradativamente em outubro passado. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira, 4, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

No confronto com o mesmo mês de 2008, contudo, vê-se uma alta de 23,03% nas vendas. Já nos dez primeiros meses do ano foram comercializados 2.596.450 veículos, 6,04% mais que em igual intervalo de 2008. Os dados incluem automóveis comerciais leves, caminhões e ônibus.

Considerando apenas automóveis e comerciais leves, as vendas de 281.306 mil unidades exibiram uma baixa de 5,17% entre setembro e outubro. No confronto com outubro de 2008, houve um acréscimo de 25,17%. De janeiro a outubro, este segmento vendeu 2.492.776 unidades, o que traduz uma alta de 7,39% sobre período correspondente de 2008.

Já a comercialização de caminhões e ônibus, com 13.136 unidades em outubro, mostrou avanço de 8,89% no mês, apesar da queda de 9,93% em relação a outubro de 2008. As vendas acumuladas no ano foram de 103.674 caminhões e ônibus, número 18,60% menor que os registros de janeiro-outubro de 2008.

Segundo a Fenabrave, em outubro foram vendidas 132.928 motocicletas, o que representa um decréscimo de 4,84% na comparação com setembro e uma baixa de 11,45% ante outubro do ano passado. No acumulado de janeiro a outubro foram vendidas 1.318.654 motos, com declínio de 20,47% ante igual período de 2008.

Já as vendas de implementos rodoviários somaram 3.812 unidades em outubro, o que indica uma elevação de 14,30% sobre setembro e uma queda de 19,39% no confronto com mês idêntico do ano passado.

Considerando o desempenho de todos os segmentos analisados pela Fenabrave, o setor automotivo vendeu 436.139 unidades em outubro, o que representa um recuo de 4,46% ante setembro. No confronto com outubro de 2008, porém, vê-se alta de 9,44%. No acumulado do ano, as vendas totais somaram 3.989.462 unidades, volume 4,88% inferior ao de intervalo correspondente do ano passado.

Projeção para 2009 é elevada

A Fenabrave elevou ainda a projeção de vendas em 2009, ano em que a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) levou a indústria automobilística a registrar recorde de comercialização. A entidade prevê agora vendas de 2.892.120 automóveis e comerciais leves, o que traduz uma alta de 8,26% em relação a 2008. A projeção anterior era de vendas de 2.783.466 unidades, equivalente a uma alta de 4,2%.

Considerando também caminhões, ônibus e motocicletas, a expectativa é de vendas totais de 4.612.300 unidades, queda de 2,83%. Antes, a Fenabrave estimava um recuo de 3,09%, para 4.599.812 veículos.
 

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