MP investiga o uso de motolâncias na capital
por O Estado de S.Paulo
O Ministério Público Estadual (MP) abriu inquérito para investigar porque apenas 12 das 80 motolâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) entregues à Prefeitura de São Paulo pelo Ministério da Saúde estão funcionando, como revelou reportagem publicada na edição de ontem.
Segundo a promotora de Saúde Ana Lúcia Vieira Menezes, o inquérito, aberto em 30 de abril, está na fase inicial e vai apurar também o motivo da demora para acionamentos de ambulâncias nas 65 bases do Samu, após o recebimento de alguma ocorrência. "Está havendo prejuízo no atendimento de emergência e queremos saber as causas. A Prefeitura de São Paulo já foi oficiada para se pronunciar sobre as motos e disse que está na espera do treinamento de pessoas", explica.
Reunião. A capacitação é feita pela Polícia Rodoviária Federal, que foi notificada mas ainda não respondeu. Ana Lúcia afirma que o próximo passo será uma reunião com os responsáveis pelo Samu na capital e a Polícia Rodoviária. "Podemos fazer um acordo com uma data-limite para resolver a questão. Se não houver interesse das partes, podemos ainda entrar com uma ação civil pública", diz.
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O Ministério Público Estadual (MP) abriu inquérito para investigar porque apenas 12 das 80 motolâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) entregues à Prefeitura de São Paulo pelo Ministério da Saúde estão funcionando, como revelou reportagem publicada na edição de ontem.
Segundo a promotora de Saúde Ana Lúcia Vieira Menezes, o inquérito, aberto em 30 de abril, está na fase inicial e vai apurar também o motivo da demora para acionamentos de ambulâncias nas 65 bases do Samu, após o recebimento de alguma ocorrência. "Está havendo prejuízo no atendimento de emergência e queremos saber as causas. A Prefeitura de São Paulo já foi oficiada para se pronunciar sobre as motos e disse que está na espera do treinamento de pessoas", explica.
Reunião. A capacitação é feita pela Polícia Rodoviária Federal, que foi notificada mas ainda não respondeu. Ana Lúcia afirma que o próximo passo será uma reunião com os responsáveis pelo Samu na capital e a Polícia Rodoviária. "Podemos fazer um acordo com uma data-limite para resolver a questão. Se não houver interesse das partes, podemos ainda entrar com uma ação civil pública", diz.
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