Kassab quer mudar taxa de inspeção veicular em outubro
AE - Agência Estado
O prefeito Gilberto Kassab (sem partido) disse ontem que a mudança na taxa da inspeção veicular deve acontecer em outubro. Segundo ele, vai haver redução do valor. "Existe essa expectativa." Como o jornal O Estado de S. Paulo revelou ontem, estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para reequilíbrio no contrato com a Controlar, empresa responsável pela inspeção, apontou o valor de R$ 49,30 como "justo" - o atual é de R$ 61,98.
Kassab confirmou que a Controlar tem até o fim desta semana para contestar os números do estudo. Após o prazo, o novo valor será definido com base em taxa determinada pela Fipe. "Se a Fipe atender à prefeitura nesse reequilíbrio, baixando o preço, muito bom!", disse. "Bom para a concessionária, porque vai mostrar que, apesar de abaixar o preço, ela continua com seus lucros. E bom para o consumidor."
O estudo foi feito a pedido da prefeitura e apontou que mudanças no contrato baratearam custos - comparado com o previsto em 1996, quando assinado. O Ministério Público, que investiga irregularidades no contrato, entende que reajustar a taxa não sanaria supostos vícios, como a falta de garantias para contratação de empresa. A Controlar contesta e afirma que não houve barateamento. "A concessionária foi significativamente onerada pelo aumento de custos e impostos."
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O prefeito Gilberto Kassab (sem partido) disse ontem que a mudança na taxa da inspeção veicular deve acontecer em outubro. Segundo ele, vai haver redução do valor. "Existe essa expectativa." Como o jornal O Estado de S. Paulo revelou ontem, estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para reequilíbrio no contrato com a Controlar, empresa responsável pela inspeção, apontou o valor de R$ 49,30 como "justo" - o atual é de R$ 61,98.
Kassab confirmou que a Controlar tem até o fim desta semana para contestar os números do estudo. Após o prazo, o novo valor será definido com base em taxa determinada pela Fipe. "Se a Fipe atender à prefeitura nesse reequilíbrio, baixando o preço, muito bom!", disse. "Bom para a concessionária, porque vai mostrar que, apesar de abaixar o preço, ela continua com seus lucros. E bom para o consumidor."
O estudo foi feito a pedido da prefeitura e apontou que mudanças no contrato baratearam custos - comparado com o previsto em 1996, quando assinado. O Ministério Público, que investiga irregularidades no contrato, entende que reajustar a taxa não sanaria supostos vícios, como a falta de garantias para contratação de empresa. A Controlar contesta e afirma que não houve barateamento. "A concessionária foi significativamente onerada pelo aumento de custos e impostos."
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