Funcionários da CET fazem protesto em São Paulo
por FELIPE TAU - Agência Estado
Em protesto por reajuste salarial, os funcionários da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) deixaram de montar a faixa reversível na Radial Leste na manhã desta sexta-feira, gerando transtornos para os motoristas na via. Pouco depois das 8 horas da manhã, de acordo com a própria CET, a avenida era a mais congestionada da cidade, com 12,7 quilômetros de lentidão no sentido centro entre a Praça Divinolândia e a Rua Wandenkolk.
O ato é coordenado pela Sindicato dos Trabalhadores no Sistema de Operação de Tráfego do Estado de São Paulo (Sindviários). A categoria pede aumento de 12% na capital paulista, mas a Prefeitura teria oferecido 4,14% na última negociação.
O Sindviários espera uma adesão entre 70% e 80% dos agentes à paralisação. Dos quase 4,6 mil funcionários da CET, metade são de marronzinhos, de acordo com o sindicato. Além do ato desta sexta-feira, uma greve foi aprovada para ter início no dia 4 de setembro.
A CET ainda não se posicionou a respeito da situação. Na quinta-feira, afirmou que não havia sido oficialmente notificada sobre o ato e não informou se tinha um plano de contingência para manter a operação viária sem problemas.
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Em protesto por reajuste salarial, os funcionários da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) deixaram de montar a faixa reversível na Radial Leste na manhã desta sexta-feira, gerando transtornos para os motoristas na via. Pouco depois das 8 horas da manhã, de acordo com a própria CET, a avenida era a mais congestionada da cidade, com 12,7 quilômetros de lentidão no sentido centro entre a Praça Divinolândia e a Rua Wandenkolk.
O ato é coordenado pela Sindicato dos Trabalhadores no Sistema de Operação de Tráfego do Estado de São Paulo (Sindviários). A categoria pede aumento de 12% na capital paulista, mas a Prefeitura teria oferecido 4,14% na última negociação.
O Sindviários espera uma adesão entre 70% e 80% dos agentes à paralisação. Dos quase 4,6 mil funcionários da CET, metade são de marronzinhos, de acordo com o sindicato. Além do ato desta sexta-feira, uma greve foi aprovada para ter início no dia 4 de setembro.
A CET ainda não se posicionou a respeito da situação. Na quinta-feira, afirmou que não havia sido oficialmente notificada sobre o ato e não informou se tinha um plano de contingência para manter a operação viária sem problemas.
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