Banco do Brasil reduz juro para compra de motos
Em sequência à nova rodada de redução de juros, o Banco do Brasil anunciou nesta terça-feira um corte na taxa para financiamento de motos.
A taxa mínima da linha cai de 1,34% para 1,28% e passa a valer a partir de amanhã. As condições são válidas para motos a partir de 150 cilindradas. Até então, o BB financiava apenas motos acima de 250 cilindradas.
Segundo o banco, a mudança busca ampliar a oferta do produto para atender à crescente demanda pela linha de crédito e acompanha as alterações nas regras para liberação de depósitos compulsórios, anunciadas em setembro.
O Banco Central autorizou as instituições financeiras a deduzir do depósito compulsório as operações de financiamento de motocicletas.
O setor negociava a adoção da medida com o governo havia meses. O alvo mais recente foi a taxa do rotativo do cartão: três bancos anunciaram reduções nas últimas semanas. No final da última semana, a Caixa informou uma nova queda na taxa de financiamento de veículos. Desde abril, quando os bancos estatais deflagaram a primeira rodada de redução de juros, a Caixa já fez ao menos cinco alterações na linha. As novas condições para as motos devem ajudar o setor reverter a crise deste ano. As vendas de janeiro a setembro registram um recuo de 13,3%, quase 200 mil unidades a menos do que no mesmo período do ano passado.
A indústria já estima perda de mais de 2.000 empregos. O desempenho é afetado pela restrição do crédito na modalidade. As aprovações para financiamentos caíram para menos de 20% do total dos pedidos.
Fonte: Folha.com.br
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O setor negociava a adoção da medida com o governo havia meses. O alvo mais recente foi a taxa do rotativo do cartão: três bancos anunciaram reduções nas últimas semanas. No final da última semana, a Caixa informou uma nova queda na taxa de financiamento de veículos. Desde abril, quando os bancos estatais deflagaram a primeira rodada de redução de juros, a Caixa já fez ao menos cinco alterações na linha. As novas condições para as motos devem ajudar o setor reverter a crise deste ano. As vendas de janeiro a setembro registram um recuo de 13,3%, quase 200 mil unidades a menos do que no mesmo período do ano passado.
A indústria já estima perda de mais de 2.000 empregos. O desempenho é afetado pela restrição do crédito na modalidade. As aprovações para financiamentos caíram para menos de 20% do total dos pedidos.
Fonte: Folha.com.br
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