Vultus nova Honda inspirada em animês
por G1, em São Paulo - http://goo.gl/5QKiIE
Honda revelou nesta sexta-feira (21), no Salão da Moto de Osaka, no Japão, uma moto inédita com visual digno de ficção científica e inspirado em modelos que aparecem nos animes japoneses.
Com conjunto robusto coberto por carenagens, a NM4 Vultus fez sua estreia no evento e a empresa garante que planeja colocar o modelo em produção, sem ainda revelar uma data.
Como base, a NM4 possui o mesmo pacote de motor e câmbio da linha NC750.
Seu propulsor é um bicilíndrico de 745 cc, capaz de gerar 54,8 cavalos de potência, e o câmbio é do tipo automatizado de dupla embreagem, que é opcional na linha NC e será de série na NM4.
Inspiração nos desenhos do país
De acordo com a Honda, as linhas da Vultus foram trabalhadas com base em desenhos populares em seu país de origem. Motos que aparecem em animes e mangás serviram de base para chegar ao conceito final da NM4.
Para sair do que é visto nas maioria das motos atuais, a empresa buscou um time de designers com idades entre 20 e 30 anos, com o objetivo de trazer um frescor de ideias para o segmento.
"A Honda é uma grande empresa. Produzimos todo tipo de motocicleta. É ótimo que às vezes nós fazemos uma nova máquina porque podemos e queremos, não porque nós deveríamos", afirmou Keita Mikura, líder de projeto da Vultus.
Assento pode virar monoposto
Entre as novidades presentes na Vultus, está a presença de um encosto para as costas do motociclista. Na verdade, o item é o assento para o garupa, que pode ser levantado para melhorar o conforto do piloto, tornando a moto em uma monoposto.
Assim como a linha NC, a Vultus também traz um espaço para bagagem onde normalmente fica o tanque de combustível, que neste projeto foi deslocado para debaixo do banco.
O modelo também pode vir equipado com maletas nas laterais, aumentando ainda mais a capacidade de carga.
Nome tem origem no latim
Apesar de seu visual ter origem japonesa, o nome da moto foi buscado pela Honda no idioma latim, com a expressão "Vultus" significando aparência, expressão ou face.

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Moto exclusiva coberta de ouro e 267 diamantes é vendida
Avaliado em 650 mil euros, modelo não teve preço final revelado.
Feita pela marca dinamarquesa Lauge Jensen, moto chega a 200 km/h.
Moto exclusiva coberta de ouro e 267 diamantes é vendida
Avaliado em 650 mil euros, modelo não teve preço final revelado.
Feita pela marca dinamarquesa Lauge Jensen, moto chega a 200 km/h.
Rafael Miotto
Em 2013, a fabricante de motos exclusivas Lauge Jensen revelou ao mundo uma moto de alto luxo coberta por pedras preciosas. Chamada de "Gold" (ouro, em inglês), o modelo é coberto por folhas de ouro de 24 quilates e tem 267 diamantes revestindo sua superfície. A empresa dinamarquesa confirmou que o exemplar único do modelo foi vendido, porém não revelou o preço final e nem detalhes sobre o comprador.
O valor divulgado pela moto durante sua apresentação no ano passado foi de 650 mil euros, equivalente a mais de R$ 2,1 milhões. "Quando a Lauge Jensen vende uma motocicleta, sendo o único exemplar da Gold ou um outro modelo normal, o relacionamento com o cliente é estritamente confidencial", disse Thomas Bryde, diretor de operações da empresa, ao G1.
A empresa produz entre 50 e 100 motos por ano e planeja novidades para 2014. "Em abril, vamos revelar dois novos projetos que vão mostrar os limites do que a Lauge Jensen é", completou Bryde.
Ouro e diamante
Além de ouro e diamantes, o visual exótico da moto é completo por um assento feito de couro de crocodilo. Segundo a empresa, foram seis meses desde o início do projeto até sua conclusão.
A ideia de fazer uma moto com ouro sempre foi o sonho do criador da marca, Uffe Lauge Jensen. No entanto, a empresa percebeu que produzir um modelo com 100% de ouro o tornaria muito pesado. Por isso, acabou utilizando o material para cobrir apenas algumas partes.
Até mesmo o escapamento foi revestido com ouro, mas, se a moto for ligada, o material pode derreter. Por isso um escapamento convencional também foi fornecido ao comprador. Somente os diamantes de 8 quilates são avaliados em 185 mil euros. Fonte: G1

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Kasinski busca o caminho da salvação
Marca que já ocupou o terceiro lugar em vendas de motos no Brasil tem futuro incerto
Era 1999 e o empresário Abraham Kasinsky (com “Y”), ex-dono da fábrica de amortecedores Cofap, fundou a marca de motos Kasinski (com “I”) . A montadora tinha a sul-coreana Hyosung como única fornecedora e chegou a conquistar o terceiro lugar em vendas no Brasil, atrás apenas de Honda e Yamaha.
Corta para 2009. Kasinsky vende a Kasinski para o empresário Claudio Rosa (vindo da falida Sundown), que compra a marca em socidade com a chinesa Zongshen. Há grandes planos e várias novidades são mostradas no Salão Duas Rodas de São Paulo, em 2011.
Depois disso, porém, tudo deu errado. O crédito — fundamental para a venda de motos no Brasil — minguou, a marca encolheu, concessionários fecharam, ações se acumularam e consumidores reclamaram.
Desde setembro passado, a fábrica de Manaus não informa mais os números das operações à Abraciclo (entidade que reúne os fabricantes brasileiros de motos). As três linhas de montagem foram desativadas. E agora?
Procuramos a empresa para saber o que acontece e o que vai acontecer com a Kasinski. Segundo a direção da companhia, há uma reestruturação em curso. Na teoria, faz sentido e pode dar certo. Mas, no mundo real, a marca poderá fechar as portas.
A Zongshen saiu da sociedade. A empresa ficará apenas com o atual presidente, Claudio Rosa, e um novo sócio e investidor (mantido em sigilo), que está finalizando a compra da parte da Zongshen e terá cerca de 80% das ações (o resto continua com Claudio Rosa). A Zongshen seguirá apenas como fornecedora, ao lado da Hyosung.
Pelos planos, haverá uma “fábrica” em Manaus, com duas linhas de montagem. A antiga podia fazer 110 mil motos por ano. A nova linha de montagem é para menos da metade disso, e a previsão é de que comece a operar em três meses.
Fontes ligadas à marca dizem que a Kasinski ainda tem cerca de 4 mil motos em estoque. Esse volume seguraria as vendas por uns quatro meses. Já o projeto da linha que montaria scooters elétricos em Sapucaia, no Estado do Rio, subiu no telhado — o espaço vem sendo usado como depósito.
Claudio Rosa tenta mostrar otimismo e afirma ser possível operar com um faturamento de R$ 120 milhões por ano. Mas, ao ser questionado sobre o eventual fim da marca, mantém os pés no chão:
— Temos um plano bem traçado, um investidor sério e os fornecedores. Acho que podemos evitar o fim — afirma. Fonte: O Globo

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Gosta de Star Wars? E de moto ?
Você sempre quis andar de moto vestido de algum personagem do Star Wars ?
Agora você já pode realizar esse sonho.
A empresa canadense UD Replica desenvolveu um conjunto de roupas para motociclistas nos formatos dos personagens Stormtrooper e Shadowtrooper.
Conjunto formado com jaqueta, calça, luvas e botas. O preço fica em torno de 1.300 dólares.
Confiram: http://www.udreplicas.com/products.html#products_2

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Dica de livro: Ghost Rider - A Estrada da Cura
Quem gosta de rock com certeza conhece a banda Rush.
A banda Rush tem um dos maiores bateristas de todos os tempos: Neil Peart. Sua bateria única, seus solos perfeitos, sua levadas e quebradas que não se comparam a ninguém no mundo.
A fama, o sucesso, o dinheiro todos conhecem. Que poucos sabem é que Neil Peart passou por uma tragédia em sua vida particular. Perdeu a esposa e filha. Diante dessa situação muitas pessoas não teriam forças para continuar. Neil Peart conseguiu forças para continuar em uma viagem de moto do Canadá, passando pelos EUA, México e retornando para continuar sendo um dos maiores bateristas do mundo.
Essa história é contada no livro Ghost Rider - A Estrada da Cura, com lançamento para dia 12 de Março de 2014 no Brasil. O livro foi lançado originalmente em 2002, e depois de longos anos terá a versão em português.
A editora belas-Artes fará uma evento na livraria Fnac da Av Paulista 901, com um pocket show com a banda Rush Project.
Certamento um ótimo livro e história para quem é fã do Rush, do Neil Peart e de motociclisto.
Recomendo !

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H-D lança dois novos modelos nos EUA
Dyna Low Rider e Super Low 1200T foram apresentadas nos EUA e não têm previsão de chegada ao Brasil
A Harley-Davidson apresentou dois novos modelos que inicialmente estarão disponíveis apenas para o mercado norte-americano, a Dyna Low Rider e a Super Low 1200 T.
O primeiro modelo é baseado na família Dyna, que utiliza motor de 1.600 cm³. Inspirada na Low Rider lançada na década de 70, essa moto ficou fora da linha por cinco anos. Se destaca no visual a saída de escape única e o banco em dois níveis.
A outra novidade é a Super Low 1200T. Criada sobre a estrutura da família Sportster 1200, que no Brasil é vendida nas versões 1200 Custom, 1200 CA, 1200 CB e Forty-Eight, tem padrão mais estradeiro ao trazer de série para-brisa, banco em dois níveis de maior espessura, além de dois alforjes rígidos e suspensão rebaixada para atender aos pilotos de menor estatura.
De acordo com a Harley-Davidson do Brasil, não há previsão de produção destes modelos na fábrica da marca, na Zona Franca de Manaus, como no caso dos outros modelos oferecidos aqui. Fonte: Estadão 
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