Direção Defensiva Motociclistas!
Por: Maria Salete da Silva - Especialista em Psicologia no Trânsito
A economia de tempo e também de combustível, somada ao prazer de pilotar por muitos motociclistas, faz com que a motocicleta seja o veículo mais vendido nos últimos anos nas grandes metrópoles.
Mas o que muitos condutores desse veículo ágil e prático não sabem é que o fato de serem motociclistas não justifica o envolvimento deles em acidentes.
O que quero dizer é que não precisamos acreditar na falsa afirmação que todo motociclista, mais cedo ou mais tarde, tem que se machucar.
No trânsito, com certeza o motociclista é o mais frágil, mas ao mesmo tempo esse condutor tem maiores vantagens sobre o motorista e ele deve fazer uso disso com segurança considerando que 95% dos acidentes são evitáveis.
O motociclista tem uma possibilidade maior de visão sobre o trânsito; diferente dos motoristas de carro de passeio que são em maior número nas vias das grandes cidades.
Mas não é só isso. Além de ver sobre os carros, o motociclista tem uma mobilidade maior e pode mover-se dentro da faixa de rolamento o que faz com que ele agilize ainda mais a sua locomoção.
Começa então, o conflito entre os motoristas e os motociclistas:
Os motoristas reclamam da audácia dos motociclistas no trânsito e de sua imprudência quanto circulam no “corredor” entre os carros.
Por sua vez, os motociclistas reclamam que os motoristas não respeitam os motociclistas e mudam de faixa de rolamento sem sinalizar com a seta.
Pronto: o caos está formado e, claro, cada um justificando a sua atitude de acordo com a sua conveniência.
O motorista, quando reclama da imprudência do motociclista esquece que, como qualquer outra pessoa, quando precisa de uma entrega rápida pede para um motociclista fazê-lo e mais: exige a urgência do trabalho realizado e quer que o produto seja entregue o mais rápido possível.
Já o motociclista reclama que o motorista o “fecha” no trânsito e muda de faixa sem sinalizar com seta e, quando cobra isso, esquece que ele mesmo não costuma ter essa atitude e se é assim, como pode exigir isso do outro.
Outra questão que todos fazem:
O motociclista ainda pode ou não pode usar o “corredor”? (espaço entre as faixas de rolamento)
Muitos motociclistas não sabem disso, mas o artigo 56 do Código de Trânsito Brasileiro que proibia essa circulação, foi vetado e, com isso a moto não precisa usar o espaço de um outro veículo de quatro rodas.
Mas, isso requer atenção, pois o “corredor” não fica como exclusividade do motociclista. Pelo contrário; É preciso que a regra sobre distância de segurança seja mantida e dessa forma, quando todos veículos estão transitando com fluidez, as motocicletas devem circular utilizando o espaço como os outros veículos já que não existe o que justifique outra atitude.
Agora, quando o trânsito fica congestionado, os carros tendem a se locomover muito pouco ou quase nada, então é o momento dos motociclistas fazerem uso do corredor e também do que a motocicleta tem de melhor: agilidade, praticidade, economia de tempo, pois estão novamente em vantagem quando os motoristas estão parados no trânsito, sem condições de mudarem de faixa e gerarem acidentes com os motociclistas, e estes então, seguem livre pelos corredores com o máximo de segurança.
Motociclistas, 95% dos acidentes são evitáveis.
Pensem Nisso!
A economia de tempo e também de combustível, somada ao prazer de pilotar por muitos motociclistas, faz com que a motocicleta seja o veículo mais vendido nos últimos anos nas grandes metrópoles.
Mas o que muitos condutores desse veículo ágil e prático não sabem é que o fato de serem motociclistas não justifica o envolvimento deles em acidentes.
O que quero dizer é que não precisamos acreditar na falsa afirmação que todo motociclista, mais cedo ou mais tarde, tem que se machucar.
No trânsito, com certeza o motociclista é o mais frágil, mas ao mesmo tempo esse condutor tem maiores vantagens sobre o motorista e ele deve fazer uso disso com segurança considerando que 95% dos acidentes são evitáveis.
O motociclista tem uma possibilidade maior de visão sobre o trânsito; diferente dos motoristas de carro de passeio que são em maior número nas vias das grandes cidades.
Mas não é só isso. Além de ver sobre os carros, o motociclista tem uma mobilidade maior e pode mover-se dentro da faixa de rolamento o que faz com que ele agilize ainda mais a sua locomoção.
Começa então, o conflito entre os motoristas e os motociclistas:
Os motoristas reclamam da audácia dos motociclistas no trânsito e de sua imprudência quanto circulam no “corredor” entre os carros.
Por sua vez, os motociclistas reclamam que os motoristas não respeitam os motociclistas e mudam de faixa de rolamento sem sinalizar com a seta.
Pronto: o caos está formado e, claro, cada um justificando a sua atitude de acordo com a sua conveniência.
O motorista, quando reclama da imprudência do motociclista esquece que, como qualquer outra pessoa, quando precisa de uma entrega rápida pede para um motociclista fazê-lo e mais: exige a urgência do trabalho realizado e quer que o produto seja entregue o mais rápido possível.
Já o motociclista reclama que o motorista o “fecha” no trânsito e muda de faixa sem sinalizar com seta e, quando cobra isso, esquece que ele mesmo não costuma ter essa atitude e se é assim, como pode exigir isso do outro.
Outra questão que todos fazem:
O motociclista ainda pode ou não pode usar o “corredor”? (espaço entre as faixas de rolamento)
Muitos motociclistas não sabem disso, mas o artigo 56 do Código de Trânsito Brasileiro que proibia essa circulação, foi vetado e, com isso a moto não precisa usar o espaço de um outro veículo de quatro rodas.
Mas, isso requer atenção, pois o “corredor” não fica como exclusividade do motociclista. Pelo contrário; É preciso que a regra sobre distância de segurança seja mantida e dessa forma, quando todos veículos estão transitando com fluidez, as motocicletas devem circular utilizando o espaço como os outros veículos já que não existe o que justifique outra atitude.
Agora, quando o trânsito fica congestionado, os carros tendem a se locomover muito pouco ou quase nada, então é o momento dos motociclistas fazerem uso do corredor e também do que a motocicleta tem de melhor: agilidade, praticidade, economia de tempo, pois estão novamente em vantagem quando os motoristas estão parados no trânsito, sem condições de mudarem de faixa e gerarem acidentes com os motociclistas, e estes então, seguem livre pelos corredores com o máximo de segurança.
Motociclistas, 95% dos acidentes são evitáveis.
Pensem Nisso!
Em discussão no tópico:
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