sexta-feira, 27 de junho de 2008

Bafômetro flagra motorista que usou anti-séptico bucal

por Redação - estadao.com.br

"Eu não bebo, não fumo e não uso drogas. Fiquei surpreso com o resultado do bafômetro", contou o rapaz

SÃO PAULO - Uma blitz realizada por homens do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, entre a noite de quinta-feira e a madrugada desta sexta, 27, flagrou até mesmo um motorista que havia utilizado, uma hora antes, um anti-séptico bucal que contém álcool. O carro de um bancário, de 25 anos, foi parado em um bloqueio no cruzamento da Rua dos Timbiras com a dos Andradas, na região central de São Paulo. Ele ia encontrar amigos em uma festa.

Bafômetros descartáveis contra motoristas bêbados

"Eu não bebo, não fumo e não uso drogas. Fiquei surpreso com o resultado do bafômetro", contou. O equipamento acusou 0,01 miligrama de álcool por litro de ar expelido - o limite aceito pela nova lei, que começou a valer na sexta-feira, é 0,1. Como estava dentro da tolerância permitida, o bancário foi liberado. "Daqui para a frente, vou usar um produto sem álcool."

A Polícia Militar vai recorrer até mesmo a bafômetros descartáveis, nunca antes usados. O objetivo é fechar o cerco nas blitze e atender à lei federal, que determina tolerância zero para o comportamento recorrente de beber e dirigir.

Atualmente, a corporação conta com 11 etilômetros, aparelhos digitais para a detecção de álcool no organismo. "São suficientes para a fiscalização na capital, mas teremos um reforço de 40. Na falta dos aparelhos, vamos usar os bafômetros descartáveis, que ficam de stand by", disse o tenente do 34º Batalhão (Trânsito) Sérgio Marques, responsável pela coordenação das blitze ''Direção Segura''.

Operação lei seca terá 700 policiais em estradas federais

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realiza, entre sábado e domingo, a primeira operação nacional de fiscalização das estradas federais em busca de infratores da nova lei seca, que impõe medidas mais duras para quem consumir álcool e dirigir. Cerca de 700 homens do Núcleo de Operações Especiais da PRF serão destacados. Segundo a PRF, será a primeira vez que a nova lei será aplicada em larga escala desde que entrou em vigor, em 20 de junho. A lei 11.705 prevê que o motorista flagrado com 6 decigramas de álcool por litro de sangue ou 0,3 miligrama de álcool por litro de ar expelido no bafômetro - equivalente a uma lata de cerveja - estará sujeito a pena de seis meses a três anos de prisão, com direito a fiança.

"A operação servirá para mostrar à população que a nova legislação está realmente em vigor e que estamos atentos a ela", disse o inspetor Alexandre Castilho, do Comando da PRF, em Brasília. Além de unidades de fiscalização itinerantes ao longo dos 61 mil quilômetros de rodovias federais, serão montadas barreiras, concentradas principalmente nas rodovias federais próximas aos grandes núcleos urbanos.

Os locais foram escolhidos especificamente devido à liberação da venda de bebidas alcoólicas em estabelecimentos que ficam às margens das rodovias federais próximos ao perímetro urbano. Desde a aprovação da medida provisória 415, em 1º de fevereiro, a venda de álcool está proibida em estabelecimentos junto às rodovias federais somente em áreas rurais.

Para a operação, serão destacados oficiais do Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF - núcleo de elite da corporação, escolhido especialmente para conter possíveis "manifestações destemperadas" por parte de motoristas que não estiverem a par da legislação. "Nesta operação, faremos abordagem de até dez motoristas ao mesmo tempo", disse Castilho. Pela nova lei, com 2 decigramas de álcool por litro de sangue ou 0,1 miligrama por litro de ar, o motorista flagrado já recebe multa de R$ 955, perde a carteira de habilitação e tem seu veículo apreendido. 

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segunda-feira, 16 de junho de 2008

Detran anuncia medidas contra a fraude na habilitação

por Paulo R. Zulino - estadao.com.br

Em nota, órgão informou que delegados foram substituídos ou remanejados dos Ciretrans da Grande São Paulo

SÃO PAULO - O Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de São Paulo e a Delegacia Geral de Polícia divulgaram nesta segunda-feira, uma nota conjunta sobre as denúncias de falsificação de carteiras de habilitação. Os dois órgãos informaram as medidas que foram adotadas para combater a fraude.

De acordo com a nota, dez delegados foram substituídos nos Ciretrans da Grande São Paulo, nas cidades de Carapicuíba, Cotia, Caieiras, Cajamar, Mairiporã, Arujá, Poá, Itaquaquecetuba, Santo André e Mauá, além do município de Ferraz de Vasconcelos. Em Ferraz de Vasconcelos, o responsável já tinha sido substituído anteriormente.

Nesse mesmo período, ocorreram outros 20 remanejamentos, sendo que 17 entre os departamentos da sede do Detran, na capital paulista, e outros três internamente, também na própria unidade. Com isso, foram totalizados 35 remanejamentos e substituições.

Reuniões com representantes da Secretaria Estadual da Segurança Pública, Delegacia Geral de Polícia, Detran e PRODESP - Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo - estabeleceram novos mecanismos de controle e fiscalização para que em 30 dias, sejam inseridos mecanismos de bloqueio entre as diversas fases do processo de habilitação. A partir de 18 de junho de 2008, todas as digitais (biometria) terão auditoria online comparadas com os 20 milhões de registros do banco de dados da Prodesp.

A Portaria 1.160, que estabelece as novas regras para o cadastramento, controle e fiscalização dos processos de habilitação de condutores de veículos automotores e elétricos, além de disciplinar a comprovação de residência de domicílio, foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo, em 10 de junho de 2008.

BALANÇO

Ainda, conforme a nota, só em 2007, a Corregedoria da Polícia Civil do Estado de São Paulo realizou 4.555 apurações preliminares, com 4.078 casos relatados; instaurou 2.014 inquéritos policiais e relatou 2.067; abriu 746 sindicâncias e relatou 629. Outros 326 processos administrativos foram instaurados, efetuando 75 flagrantes, demitindo 104 policiais civis e aplicando punições para outros 395.

Além disso, segundo o comunicado, foram instituídos novos procedimentos internos, como, por exemplo o Serviço de Avaliação Funcional e Institucional e o Sistema Único de Denúncias e Reclamações. As medidas tiveram como objetivo oferecer garantias e bons serviços prestados a quem denuncia irregularidades no trabalho de policiais.  

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quinta-feira, 12 de junho de 2008

Um monumento à ignorância e a discriminação

por Jovi

São Paulo é uma cidade rica em empreendimentos imobiliários de alto padrão. Os centros empresariais existentes na capital são os mais modernos do país em estrutura e serviços, afinal eles abrigam as maiores empresas do Brasil.

Um dos mais modernos edifícios da cidade é o Edifício Plaza Centenário, também conhecido como Robocop, em função do projeto inovador e de alto grau técnológico. O Plaza centenário é um dos mais "inteligentes" edifícios de São Paulo. O empreendimento oferece ambiente muito profissional, corporativo e eficiente, segundo seus administradores.

Porém, na prática, a inteligência do prédio é superada pela ignorância de administradores e profissionais que prestam serviços ao condomínio. Naquele empreendimento inovador fui vítima de uma forma de preconceito muito comum na cidade, afinal, sou motociclista.

É certo que que a sociedade e seus políticos ainda não estão prontos para lidar com essa "horda de motociclistas que aumentam à cada dia", mesmo sendo eles parte dela. Médicos, advogados, entregadores, corretores, bancários, vendedores e muitos outros deixam de ser profissionais e, principalmente as pessoas, que são se em suas mãos segurarem um capacete? Parece que esta é a compreensão de seguranças mal treinados vestindo ternos pretos.

Fui discriminado pelos seguranças do condomínio no dia 03/06/2008 por estar com minha motocicleta na área de embarque e desembarque aguardando minha esposa que trabalha no edifício.

O chefe da segurança em tom ríspido de intimidação me solicitou estacionar a motocicleta no mezanino dedicado ao estacionamento dos motoboys que prestam serviços às empresas do edifício.

Ao argumentar que não estava naquele local para prestar qualquer serviço ou tampouco realizar entregas, fui cercado por vários seguranças que solicitavam minha saída da área de embarque e desembarque alegando que as normas do condomínio proibem a parada de motocicletas naquele local, ainda que é permitida a utilização por carros e até mesmo vans.

O local não possui placa indicando a proibição do uso das motos para embarque e desembarque, e, segundo o chefe da segurança, a placa não se faz necessário por que somente a informação dele ou de qualquer outro segurança já seria suficiente. Até pessoas da brigada de incêndio me cercaram na porta do edifício complementando o ato discriminatório e desnecessário.

Com o trânsito da cidade de São Paulo quebrando recordes diários, os níveis de poluição aumentando continuadamente e a cidade beirando o caos, essa é a resposta que temos para os motociclistas: persegui-los com discriminação e ignorância. Se a busca por eficiência e profissionalismo pregada pelos idealizadores desse belo projeto arquitetônico deve ser alcançada com intimidação, preconceito e discriminação estamos retrocedendo no tempo.

Será que um dos cartões postais da cidade é também um monumento à ignorância? 

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Para evitar fraudes na CNH, governo cria pré-cadastro no Detran de São Paulo

por ANDRÉ LOBATO - Colaboração para a Folha Online

Quem for tirar carteira de habilitação no Estado de São Paulo terá que primeiro realizar um pré-cadastro em órgãos de trânsito para depois se inscrever no teste psicotécnico e na avaliação médica. A medida foi publicada no "Diário Oficial" nesta terça-feira (11) e tem o objetivo de evitar fraudes na obtenção do CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

A regra vale para quem tira a primeira habilitação. Será necessário aos residentes na capital comparecer ao Detran (Departamento Estadual de Trânsito) ou ao Ciretrans (Circunscrição Regional de Trânsito) da área e apresentar cópia simples do RG, CPF e comprovante de residência. O pré-cadastro não será cobrado e os demais preços para retirada de CNH permanecem os mesmos.

Os órgãos têm 30 dias para se adequar à mudança. Durante esse período, segundo o Detran, o procedimento não muda.

O usuário deve ficar atento aos equipamentos disponíveis no órgão de trânsito em que for fazer o pré-cadastro. Locais sem instrumentos digitais para fazer fotos e tirar impressões digitais requerem que se leve uma foto 3x4 colorida com fundo de cor branca, cinza claro ou azul claro. O futuro motorista também terá que preencher um formulário em que atesta serem verdadeiras as informações fornecidas. Para quem vai renovar, o trâmite continua igual.

O Detran afirma ter recolhido 49 mil carteiras de habilitação suspeitas de irregularidade neste ano. Além do pré-cadastro e do levantamento de carteiras suspeitas, o órgão será responsável por armazenar todas as informações colhidas pelas Ciretrans. Hoje, o Ministério Público Estadual deve denunciar à Justiça 22 pessoas acusadas de participação nas fraudes.

Como é


O futuro condutor vai a uma clínica autorizada realizar exame médico e tirar as impressões digitais. Depois, faz a avaliação psicológica, o curso teórico, a prova teórica, as aulas práticas e a prova prática.

Como fica


Antes de ir à clínica, o futuro condutor deve se apresentar ao órgão competente (Detran ou Ciretran) e realizar o pré-cadastro, quando serão tiradas as impressões digitais. Os demais procedimentos continuam os mesmos. Os interessados podem fazer matrícula na auto-escola antes do pré-cadastro, mas não terão garantias de que poderão fazer o exame médico.

Carteiras antigas

Motoristas com carteiras de habilitação sem fotografia devem ficar atentos às mudanças que serão divulgadas até 1º de julho, quando novos procedimentos para renovação serão divulgados.

Operação Carta Branca

Na terça-feira (3), 19 pessoas pessoas foram presas na Operação Carta Branca por suspeita de terem vendido 1.300 CNHs por valores de R$ 1.300 a R$ 1.800.

Entre os que compraram o documento estão um homem analfabeto e outro com deficiência no pé --que acabou se envolvendo em um acidente em 2007.

O esquema era chefiado, conforme investigação iniciada pela Polícia Rodoviária Federal de Mato Grosso do Sul, pelo delegado da Polícia Civil Juarez Pereira Campos, ex-chefe da Ciretran de Ferraz de Vasconcelos (Grande São Paulo). Ainda segundo as investigações, sua mulher, Ana Lúcia Máximo Campos, o ajudava por meio de suas duas auto-escolas onde ocorreriam as vendas das carteiras. Juarez foi preso na operação.

A "Operação Carta Branca" envolveu promotores o Ministério Público de Guarulhos e o Núcleo de Operações Especiais da Polícia Rodoviária Federal. Segundo as investigações, a Ciretran (Circunscrição Regional de Trânsito) de Ferraz de Vasconcelos era a base da quadrilha.  

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segunda-feira, 9 de junho de 2008

"Scooters" ampliam opções no Brasil e conquistam engravatados

por FABIANO SEVERO da Folha de S.Paulo

A motoca, como é chamada por Simone Mozzilli, 30, é tudo na sua vida. Nem 16 persianas, um armário e dois tombos fizeram a publicitária trocar seu "scooter" Aprilia "cinqüentinha" por um carro novo.

"Hoje até poderia comprar um, mas acho que nunca vou ter carro. Não consigo ficar parada no trânsito", conta Mozzilli, que trocou, em janeiro, seu Aprilia 50 cc por um Piaggio Beverly 250 cc.

Os dois são italianos e já ajudaram Mozzilli a chegar a uma decisão de jogo do Corinthians. "Éramos quatro meninas e duas motocas. De carro, não chegaríamos a tempo ao jogo."

O Aprilia, porém, tinha a roda muito pequena e, segundo ela, não foi capaz de vencer um buraco enorme. Tombou. Seu motor também não era mais o mesmo. Pudera: ela conta que já levou, na motoca, um armário e 16 persianas --separadamente- com a ajuda da irmã.

E Mozzilli não é a única. Ela diz ter mais seis amigas que também vão a todos os cantos com seus "scooters". "Uma delas roda de terninho, salto alto bem fino e bolsa a tiracolo."

No grupo, há "scooters" da Peugeot, da Vespa e, claro, da Suzuki, como os três Burgman 125. "Com o 125, duplicamos as vendas de "scooter" em 2008", afirma Juliano Barro, gerente comercial da J. Toledo, representante da Suzuki no Brasil.

Líder, o Honda Biz 125 foi mais modesto. Suas vendas subiram 9% nos primeiros quatro meses de 2008 -de 70.496 para 76.637, segundo a Abraciclo (associação dos fabricantes de motocicletas). O Neo 115, da Yamaha, subiu de 5.188 unidades no primeiro quadrimestre de 2007 para 5.547 (mais 7%).

Moda européia

Segundo Barro, o "scooter", em geral, é mais elitizado que as motos convencionais de 125 cc, além de serem comprados por pessoas que já viajaram para a Europa. Lá as vendas de "scooters" superam as de motos.

Também são mais fáceis de guiar. São leves e, exceto o Honda Biz 125, todos são equipados com transmissão automática. "Por isso as mulheres compram cerca de 35% de Burgman 125", calcula o gerente comercial da Suzuki.

A marca tem "scooters" que vão de R$ 5.758 (125) a R$ 52 mil, como o Burgman 650 Executive. "O 125 é mais usado no dia-a-dia, e o 650, em viagens."

É o que acontece com o contador Dalton Campanhola, 47. Ele conta que já teve motos grandes, como a Kawasaki 1000, mas hoje leva em consideração a praticidade, o conforto e a economia do "scooter".

"Ele não chega a ser um esportivo, mas, em compensação, não esquenta a perna nem deixa a roupa com cheiro de gasolina", aponta Campanhola.

Por isso está cada vez mais comum ver executivos de terno e gravata rodando a bordo de um "scooter", especialmente em bairros sofisticados, como os Jardins e o Itaim Bibi (ambos na zona oeste da capital).

Daí a opção de a PVGA, representante da Piaggio no Brasil, importar o MP3. Ele custa R$ 39 mil e tem o apelo de ser o único com três rodas --duas na dianteira e uma traseira.

Segundo José Celito de Souza, sócio-gerente da PVGA, desde março, foram vendidos 60 MP3, mas o mercado de "scooters" no país está apenas começando. "Na Europa, o "scooter" é, acima de tudo, "fashion". Vespa está sempre na moda."

Aqui também, só que o mais barato, o LX 150, custa R$ 13 mil, ou a metade de um Fiat Mille. Souza revela que trará, no segundo semestre, o Piaggio Fly por cerca de R$ 8.000 -ele tem o porte do Sundown Future 125, de R$ 6.000. Aí talvez o grupo consiga fazer a marca ser tão "cool" como na Itália.

O "scooter" foi cedido para avaliação pelo PVGA  

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segunda-feira, 2 de junho de 2008

Fiscalização do uso de capacete começa no dia 1°

No próximo domingo será iniciada a fiscalização dos adesivos refletivos e certificação do Inmetro em capacetes fabricados a partir de agosto de 2007

De acordo com a Resolução 270/08 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a partir de 1° de junho os órgãos de trânsito poderão dar início a fiscalização dos elementos refletivos e da certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) nos capacetes. A medida vale para os equipamentos fabricados a partir de 1° de agosto de 2007. Os capacetes devem ter adesivos refletivos nas partes laterais e traseira e a certificação do Inmetro, que poderá ser verificada tanto pelo selo externo quanto por meio de etiqueta interna.

Para efeitos de fiscalização não será verificada a data de validade do capacete, pois segundo o Inmetro não existe prazo de validade para esses equipamentos. As normas para o uso do capacete estão previstas na Resolução 203 do Contran. A data inicial da fiscalização era 1° de janeiro, mas por meio da Resolução 270 o Conselho prorrogou para 1° de junho.

A falta do selo do Inmetro ou dos adesivos refletivos será considerada infração grave, cuja penalidade é multa de R$ 127,69, cinco pontos na CNH e retenção do veículo para regularização.  

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