terça-feira, 30 de novembro de 2010

Donos poderão recuperar motos apreendidas em ocupações no Rio

por G1 RJ

Motos apreendidasQuase 300 motos foram apreendidas na Vila

Os proprietários de motocicletas roubadas que foram apreendidas durante as ocupações da polícia na Vila Cruzeiro e no conjunto de favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio, poderão recuperar seus veículos. Ao todo, foram quase 300 motocicletas apreendidas e levadas para o pátio da Polícia Civil.

Segundo o delegado da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA), Márcio Mendonça , as motocicletas serão encaminhadas para o Pátio Legal, da Polícia Civil, em Deodoro, na Zona Oeste. O espaço é destinado a abrigar os veículos roubados ou furtados recuperados na Região Metropolitana do Rio.

“Muitas motos não têm seguro. As pessoas vão ter satisfação em receber a moto de volta”, disse Mendonça, em entrevista à Rádio CBN. Segundo ele, os proprietários dos veículos apreendidos serão notificados e chamados para comparecer ao pátio para que reconheçam os veículos.

Ainda de acordo com o delegado, apesar das notificações, as pessoas devem se interessar por buscar informações no Pátio Legal: “o pátio é centralizado em Deodoro para facilitar as pessoas a terem uma informação correta”.

Ao todo, nas duas ocupações foram apreendidas cerca de 290 motos. De acordo com o delegado da DRFA, na Vila Cruzeiro, foram 200 motos e, no Alemão, outras 90. “Vamos recuperar o patrimônio das pessoas. Este número ainda vai subir muito. Vamos chegar a 500 veículos recuperados”, comentou.

Como fazer:

Os interessados em checar se sua moto foi encontrada e levada para o Pátio Legal devem ir ao local munidos dos documentos pessoais e do veículo. É importante também informar dados e características das motos pois, segundo Márcio Mendonça, muitas podem ter sido adulteradas.

Os proprietário podem se cadastrar ainda no site www.patiolegal.com.br, com informações sobre o veículo roubado.

Endereço: Avenida Duque de Caxias 334, Deodoro.
Telefone: 0800 707 2846 Add to Google
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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Estradas: radares multam falta de licenciamento

por Bruno Ribeiro, do Jornal da Tarde

A Polícia Militar Rodoviária começou ontem a usar 42 radares inteligentes para fiscalizar a falta de licenciamento de veículos nas 24 principais rodovias do Estado. Mesmo veículos de outros Estados serão identificados e, se estiverem irregulares, serão apreendidos. Os equipamentos estão instalados desde setembro, mas só ontem passaram a fornecer essas informações.

Além de apreender o veículo, a Polícia Militar Rodoviária vai aplicar multa de R$ 191,54 ao motorista sem licenciamento. A infração é gravíssima e anota sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Os radares têm o Leitor Automático de Placas (LAP), mesmo sistema usado na capital para identificar carros que não cumprem o rodízio de veículos - e que foram responsáveis por quase metade das cerca de 6 milhões de multas emitidas pelo município no ano passado. Fora isso, assim como os radares comuns, eles multam motoristas que dirigem acima da velocidade permitida. O Estado tem 21 milhões de veículos registrados. A estimativa do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) é que até 25% da frota (ou 5,2 milhões) esteja sem licenciamento.

Os aparelhos foram instalados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que investiu R$ 11 milhões. Segundo o departamento, 95% dos recursos arrecadados com as multas serão investidos na segurança do trânsito - como melhoria da sinalização e em campanhas educativas. Os 5% restantes vão para o Fundo Nacional de Segurança (Funcet), que é administrado pela Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Fiscalização. Nas estradas, os aparelhos vão fornecer informações para a Polícia Militar Rodoviária, que vai parar os carros e efetuar a fiscalização. Na capital, no caso do rodízio, é emitida uma multa que vai para a casa do condutor - sem que o infrator seja parado.

A câmera desses radares filma a placa do carro e um programa de computador identifica a chapa. O número é confrontado com o Registro Nacional de Veículos (Renavan), que verifica a situação do veículo. As informações são enviadas aos policiais das estradas, que efetuam a vistoria. A promessa, ainda sem data, é que as máquinas também possam identificar se o Imposto sobre a Propriedade de Veículo Automotor (IPVA) está em dia.

CONFIRA ONDE ESTÃO OS RADARES

ANCHIETA

Km 9,7 (São Bernardo)

ANHANGUERA

Km 38,5 (Cajamar), 153,2 (Limeira), 248 (Sta. Rita do Passa Quatro) e 371 (Orlândia)

ANTONIO SCHINCARIOL

Km 212 (Capão Bonito)

AYRTON SENNA

Km 18,7 (Guarulhos) e 91 (São José dos Campos)

BRIG. FARIA LIMA

Km 410,5 (Barretos)

Candido Portinari

Km 392,1 (Franca)

CASTELO BRANCO

Km 44,8 (Araçariguama) e 194,5 (Pardinho)

CÔNEGO DOMENICO RANGONI

Km 1,5 (Santos)

DOM PEDRO I

Km 72 (Atibaia)

ENG. PAULO NILO ROMANO

Km 307 (Santa Cruz do Rio Pardo)

FLORIANO PINHEIRO

Km 28,4 (Pindamonhangaba)

FRANCISCO ALVES NEGRÃO

Km 280 (Itapeva)

ADHEMAR DE BARROS

Km 119 (Campinas)

IMIGRANTES

Km 21,5 (S. Bernardo) e 62 (S. Vicente)

JOÃO RIBEIRO DE BARROS

Km 410 (Garça) e 641 (Dracena)

LUÍS DE QUEIROZ

Km 158,8 (Piracicaba)

MARECHAL RONDON

Km 311 (Agudos) e 525 (Araçatuba)

MOGI-BERTIOGA

Km 58,7 (Mogi das Cruzes)

PE. MANUEL DA NÓBREGA

Km 292 (Praia Grande) e 370 (Pedro de Toledo)

RAPOSO TAVARES

Km 35 (Cotia), 442 (Assis) e 614 (Pres. Venceslau)

RODOANEL

Km 15 (Barueri)

ROD. DO AÇÚCAR

Km 23,6 (Itu)

BANDEIRANTES

Km 19 (SP) e 85,7 (Campinas)

SANTOS DUMONT

Km 62 (Indaiatuba)

TAMOIOS

Km 20 (S. José dos Campos)

WASHINGTON LUIS

Km 170 (Rio Claro), 274,5 (Araraquara), 444,2 (S. José do Rio Preto) e 385,8 (Catanduva) Add to Google
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Em SP, radar começa a multar carro sem licenciamento

por PRISCILA TRINDADE - Agência Estado

Os proprietários de veículos com o licenciamento atrasado serão multados a partir de hoje nas 24 principais rodovias paulistas. A fiscalização vai abranger placas de todo o território nacional.

O sistema de monitoramento eletrônico OCR (Reconhecimento de Caracteres Ótico) é composto por 42 radares inteligentes. Após a abordagem policial, os veículos irregulares serão multados e recolhidos em um pátio até que o licenciamento seja regularizado.

Os equipamentos começaram a ser usados para detectar veículos roubados, furtados ou com pendência judicial que circulam pelas rodovias estaduais de São Paulo. Eles também detectam os carros que ultrapassam os limites permitidos de velocidade.

Segundo a Secretaria dos Transportes, em apenas quatro segundos, os radares inteligentes fazem a leitura das placas dos veículos, consultam o banco de dados e repassam as informações para a Polícia Militar Rodoviária.

O sistema OCR está conectado online aos bancos de dados das Secretarias Estaduais da Fazenda, dos Transportes, da Segurança Pública, da Polícia Rodoviária Estadual, do Departamento Estadual de Trânsito e do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).  Add to Google
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sábado, 27 de novembro de 2010

Motociclista suíço morre segundos após vencer prova em Dubai

por AE-AP - Agência Estado

Um motociclista suíço morreu em uma colisão com outro competidor, segundos depois de vencer uma corrida em Dubai, disseram os organizadores da prova em um comunicado oficial. Pascal Grosjean tinha acabado de cruzar a linha de chegada da corrida da Sportsbike Championship e diminuiu a velocidade para comemorar a sua vitória quando Tony Jordan, terceiro colocado, o atropelou em uma velocidade de aproximadamente 200km/h.

Com o choque, os dois pilotos caíram no asfalto do circuito de Dubai. Os médicos levaram Grosjean, de 39 anos, em um helicóptero até um hospital, onde foi declarado morto. Enquanto isso, Jordan permanece internado e em estado grave. O suíço era o atual campeão da categoria 600 cilindradas nos Emirados Árabes Unidos.

"A equipe do Autódromo de Dubai e a comunidade do automobilismo dos Emirados Árabes Unidos estão profundamente entristecidos com a enorme perda e transmitimos as nossas

sinceras condolências à família de Pascal Grosjean e aos amigos", afirmou Hamish Brown, chefe-executivo do Autódromo de Dubai em um comunicado oficial.  Add to Google
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terça-feira, 23 de novembro de 2010

A volta da Lambretta

Por Lucas Rizzollo - Infomoto


Depois de 30 anos de aposentadoria, a saudosa Lambretta está de volta à linha e produção. O veículo que fez sucesso ao redor do mundo nas décadas de 50 e 60 foi relançado pelo grupo italiano Motom Electronics durante o Salão de Motos de Milão – Eicma 2010, megaevento motociclístico realizado no início de novembro na Itália. Com visual retrô, agora este ícone da mobilidade ganhou rodas de 12 polegadas (com freio a disco na dianteira), partida elétrica e motor com alimentação por injeção eletrônica. Os novos modelos LN 125 e LN 151 estão equipados com propulsores quatro tempos, bem diferentes do que era usado na época de seu lançamento.
A sabedoria popular diz: “Se a vida lhe der um limão, faça uma limonada”. Ferdinando Innocenti tinha uma fábrica de tubos de aço em Milão (ITA) que foi bombardeada e destruída durante a Segunda Guerra Mundial. Em vez de desistir, o empreendedor usou este revés para fazer uma das melhores “limonadas” da história mundial.

Com o final da Guerra, Ferdinando começou a reconstruir sua fábrica e ao mesmo tempo percebeu que a população precisava de um meio de transporte barato e econômico. Unindo forças com o engenheiro Pierluigi Torre surge a primeira Lambretta. Diferente da Vespa, sua rival histórica, a primeira versão construída por Innocenti tinha o motor totalmente aparente.
Simples e eficiente
As primeiras Lambrettas usavam quadro em tubos de aço e as molas sob o banco faziam o papel da suspensão traseira. Já o pequeno tanque de combustível ficava sob o “selim” e para impulsionar o conjunto, um motor de dois tempos de 125cc de capacidade cúbica. As principais vantagens do modelo eram custo mais acessível, baixo consumo (acima dos 33km/l), além de ter uma plataforma e um mini escudo frontal que serviam para apoiar e proteger os pés da chuva e da neve. Até mesmo as pequenas rodas eram as mesmas usadas em aviões.
A ideia de um veículo urbano de baixo custo se espalhou pelo mundo nas décadas de 50 e 60. Assim, a marca autorizou a abertura de fábricas da Lambretta na Índia, Argentina, Congo, Espanha, Colômbia, Indonésia, Sri Lanka, Formosa, Paquistão, Turquia, França e até no Brasil. Em 1955, o bairro paulistano da Lapa recebeu uma das primeiras fábricas de veículos do País. Começava assim a paixão do brasileiro pela simpática motoneta, que com o tempo passou a chamar scooter.
Paixão nacional
Para conhecer melhor o gosto do brasileiro pelas simpáticas Lambrettas fomos conversar com um expert em modelos clássicos, João Tadeu Boccoli. Segundo o “moto historiador” tanto a Lambretta como a Vespa nasceram de uma necessidade de transporte barato, já que a Europa havia sido destruída pela II Grande Guerra e o não havia dinheiro na praça para grandes luxos. “Os principais fatores da paixão por esses veículos é a durabilidade, além do requinte nos detalhes visuais e do estilo inconfundível. Isso sem falar na facilidade de condução”, explica João Boccoli, dizendo que o nome Lambretta vem de do rio Lambro, que passava próximo à fábrica de Ferdinando Innocenti.
 
Em encontros de motos clássicas é mais raro encontrar uma Lambretta, pois a produção teve vida curta, se comparada com a da Vespa. Com bom-humor, o “professor Boccoli” completa dizendo que “os bons mecânicos de Lambretta já estão concertando as motonetas no céu”.
Mas qual é a sensação de pilotar hoje uma scooter dos anos 60? “É uma sensação única, principalmente com a facilidade do câmbio do punho. Assim é possível conseguir um rendimento mais apurado e uma pilotagem mais fina; ainda mais se for uma fabricada 1962”, emociona-se Boccoli.
Se o mercado de scooters está em crescimento no Brasil, nada mais natural do que trazer de volta os modelos clássicos. Quem também está retornando ao mercado europeu é a Vespa PX, equipado com motor dois tempos de 125 e 150 cc de capacidade. Quem sabe, em breve, não teremos um comparativo nas “novas” clássicas Vespa e Lambretta? Agora, o que nos resta é esperar o desenrolar da história. Add to Google
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Yamaha Midnight Star disponível na cor azul


 

A linha 2011 da XVS 950 Midnight Star, modelo custom da Yamaha, traz uma novidade: a cor azul, que entrou no lugar da vermelha. Com apelo esportivo, a estradeira conta com rodas de liga leve aro 18", na dianteira, e 16", na traseira; plataformas avançadas e escapamento longo, com do lado direito. A custom está equipada com motor de dois cilindros em “V”, com injeção eletrônica e refrigerado a ar, que gera 53,6 cv de potência máxima e 7,84 kgf.m de torque máximo. Já a transmissão final é feita por correia dentada. Seu quadro - berço duplo em aço, longo e baixo -, oferece uma posição relaxada e uma boa dirigibilidade. O preço sugerido é de R$ 32.275,00. Informações, acesse: www.yamaha-motor.com.br Add to Google
 
Fonte:
Equipe MOTO.com.br

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Especialistas discutem o rumo do setor

Por Lucas Rizzollo

A Abraciclo (associação que reúne os fabricantes de motocicletas) reuniu a imprensa especializada para um ciclo de palestras. Durante o evento, realizado em 17 de novembro na Câmara Americana de Comércio, foram abordados temas como a história das motos, o meio ambiente, além da apresentação de um panorama geral sobre a participação da moto no trânsito, a questão do motofrete e a segurança viária.
O diretor do Denatran (Departamento Nacional de Transito), Alfredo Peres da Silva, disse que o evento não poderia ter sido realizado em hora mais propícia, já que os números deste segmento são cada dia mais expressivos. “Em 1998, a frota de duas rodas representava apenas de 11% do total. Hoje, são 25% dos veículos circulantes no País”, contabiliza o chefão do Denatran.
Para diretor executivo da entidade, Moacyr Alberto Paes, o intuito do encontro é fornecer informações atualizadas sobre o mercado de motos. “O principal objetivo desta reunião entre amigos foi criar um elo melhor, que mais qualidade, entre a imprensa que cobre o setor de duas rodas e os especialistas de cada área, seja nas questões que abrangem pilotagem segura ou consciência ambiental”, explicou Paes.
Aumento da fiscalização
O primeiro palestrante foi Paulo Cesar de Macedo, coordenador de controle de resíduos e emissões do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Durante sua apresentação foi possível verificar que com a criação do Promot (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares) em 2002, a moto saiu do posto de veículo poluidor – vilão da história – para veículo eficiente. “O que a indústria de carros levou 12 anos para se adaptar às regras ambientais, as motos fizeram o mesmo trabalho na metade do tempo”.
Outro tópico abordado por Macedo foi as novas fases do Promot. A primeira vai obrigar as montadoras a garantir uma maior durabilidade das taxas de poluentes. A segunda fase prevê a realização de testes por amostragem, diretamente na linha de produção. As novas resoluções devem entrar em vigor em 2014 e 2016, respectivamente.
Quem também busca uma maior fiscalização é o presidente do Sindimoto-SP (sindicato dos mensageiros, motociclistas, ciclistas e mototaxistas) Gilberto Almeida. Ao contrário do que muitos pensam, os trabalhadores sobre duas rodas também buscam uma maior fiscalização por parte do poder público. Segundo Giba, como é mais conhecido, “quem tem a moto regularizada e com a placa vermelha tem gastos extras e poucos benefícios”. Ficou claro também que a profissão cresce como opção para jovens de baixa renda.
Preenchendo espaços
O assessor jurídico de trânsito Marcelo Araújo mostrou como muitos problemas atuais tiveram origem no passado e falta conhecimento de causa na elaboração das regras de trânsito. “É contra producente tentar proibir a circulação de motos entre os carros. Sempre que existir um espaço vazio ele será ocupado”, observou o advogado que, de maneira clara, mostrou que se a moto ficar na mesma posição que um carro, o espaço lateral entre duas motos será suficiente para caber exatamente um carro. Em sua explanação, o assessor jurídico também enumerou outras incoerências no código nacional de trânsito. Para Pedro Corrêa, jornalista e consultor em segurança no trânsito, é preciso disseminar a cultura da segurança. “A ONU decretou que entre 2011 e 2020 será a década mundial de ações de segurança no trânsito”.
Outro palestrante que deu uma verdadeira aula de conhecimento técnico foi o coordenador de Engenharia Automotiva da FEI (Faculdade de Engenharia Industrial), Ricardo Bock. Para o professor, o governo só toma medidas reais de segurança quando percebe que é mais barato investir na prevenção de acidentes do que no socorro aos acidentados. Bock colocou à disposição das montadoras brasileiras a equipe de estudantes de engenharia da FEI para ajudar no projeto e na execução de uma motocicleta elétrica 100% nacional. Add to Google
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Honda convoca Recall da CB 300R - ABS 2010

Por Equipe MOTO.com.br







A Honda convoca aos proprietários do modelo CB300R versão ABS, ano 2010, com os chassis de 9C2NC4320AR000069 até 9C2NC4320AR007580, que compareçam a uma concessionária da marca a partir de 22 de novembro para fixação da fiação do sistema ABS e do tubo do freio traseiro. Ambos componentes serão substituídos, caso necessário. Algumas unidades poderão apresentar rompimento da fiação do sistema ABS e/ou trinca no tubo do freio traseiro, com redução da eficiência de frenagem que, sob certas circunstâncias, poderá levar à perda do controle da motocicleta, havendo risco de colisão ou queda. O serviço é totalmente gratuito e, para a comodidade e pronto atendimento de seus clientes, a Honda solicita prévio agendamento com a concessionária de preferência. Informações, ligue 0800-7705-125 ou acesse www.honda.com.br.   Add to Google
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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

IPVA em São Paulo ficará 7,2% mais barato no próximo ano

por Solange Spigliatti, do estadao.com.br

SÃO PAULO - O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) do Estado de São Paulo ficará, em média, 7,2% mais barato no próximo ano, segundo informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo.

A tabela com os preços médios de venda de veículos automotores para cálculo do IPVA 2011 foi divulgada nesta quinta-feira, 18, pela Secretaria. A pesquisa dos valores venais foi realizada durante o mês de setembro pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE).

Segundo a Secretaria, motos e similares tiveram retração acima da média (queda de 9,1%). Para os automóveis, o preço médio ficou 7% menor em relação ao ano passado. Caminhões, ônibus e micro-ônibus terão diminuição de 5,8% e os utilitários de 5%.

A queda no valor do imposto é explicada pela desvalorização dos veículos. A pesquisa feita pela Fipe utilizou o preço médio dos automóveis praticado no mercado no mês de setembro deste ano e, com base nestes dados, a Secretaria calculou o IPVA 2011.

Não houve alteração de alíquotas no imposto. Os automóveis movidos a gasolina e os bicombustíveis recolherão 4% sobre o valor venal; carros a álcool e gás pagam 3%; picape cabine dupla, 4%; utilitários (cabine simples), ônibus, micro-ônibus e motocicletas pagam 2% sobre o valor venal. Os caminhões recolhem 1,5%. Veículos com mais de 20 anos de fabricação são isentos.

A tabela poderá ser consultada no Diário Oficial do Estado de sexta-feira, 19/11, ou no site da secretaria (www3.fazenda.SP.gov.br/ipvanet/). O calendário de pagamento tem início em 11 de janeiro.

Avisos

Cerca de 14 milhões de avisos de vencimento serão postados na segunda quinzena de dezembro, para os proprietários de veículos automotores terrestres registrados no Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de São Paulo. O aviso é apenas um lembrete, não é boleto e nem sequer guia de pagamento. Quem não receber o comunicado deve acessar o site da Secretaria da Fazenda (www.fazenda.sp.gov.br) para verificar as informações a respeito do pagamento do seu IPVA 2011.

Pagamento

Os proprietários de veículos usados que efetuarem o pagamento do imposto em cota única no mês de janeiro de 2011 terão desconto de 3%. O IPVA também pode ser parcelado, sem desconto, observando as datas de vencimento em janeiro, fevereiro e março.

Arrecadação

A Fazenda prevê arrecadar R$ 9,5 bilhões com o IPVA em 2011. Deste total, 50% pertencem aos municípios de registro dos veículos. Dados preliminares do IPVA 2010 mostram que a Fazenda arrecadou até outubro deste ano R$ 8,7 bilhões. A projeção do Fisco é fechar dezembro com o total de R$ 8,9 bilhões. Add to Google
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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Controlar é cobrada por dados sobre inspeção em SP

por SOLANGE SPIGLIATTI - Agência Estado

O promotor Silvio Hiroshi Oyama, da Promotoria de Justiça do Consumidor de São Paulo, enviou uma notificação, no último dia 20 de outubro, à empresa Controlar, responsável pela inspeção veicular ambiental em São Paulo, cobrando informações sobre os procedimentos na hora da inspeção, entre outros assuntos.

De acordo com a notificação, a Controlar tem o prazo de 15 dias, a contar do seu recebimento, para prestar as informações sobre como e com que frequência as máquinas que realizam a medição dos gases dos veículos são calibradas e qual a empresa que realiza tal serviço. Também quer saber qual é a percentagem da ocorrência de veículos em boas condições que são reprovados no teste, os chamados "falsos positivos", e se o uso de combustível adulterado pode influenciar no resultado final da mediação dos gases.

Além disso, o promotor questiona um caso específico. "Como é possível um veículo ser reprovado na inspeção de gases e, um dia depois e sem ter sido efetuado qualquer reparo ou modificação, ser aprovado em outro centro de inspeção", conforme relato encaminhado por um médico que levou seu carro para a inspeção.  Add to Google
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Rodovias federais em SP registram 4 mortes no feriado

por SOLANGE SPIGLIATTI - Agência Estado

Quatro pessoas morreram em acidentes nas rodovias federais que cortam São Paulo durante este feriado de Proclamação da República, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Nos 1.067 quilômetros somados entre as rodovias Fernão Dias, Régis Bittencourt e Presidente Dutra foram registrados 182 acidentes, que deixaram 115 feridos, no período de 0h do dia 12 até as 24h do dia 15. Onze pessoas foram presas por embriaguez ao volante.

Segundo a PRF, na comparação com os dois últimos fins de semana - pois no ano passado o feriado do dia 15 caiu em um domingo e não houve operação -, o número de acidente aumentou, mas o total de mortes permaneceu estável. De acordo com a PRF, do dia 5 ao 8 de novembro foram registrados 121 acidentes, com 60 feridos e quatro mortes. Já entre os dias 29 de outubro e 1.º de novembro ocorreram 138 acidentes, com 70 feridos e cinco mortes.  Add to Google
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Setor de teleatendimento do Detran-RJ entra em greve

por SOLANGE SPIGLIATTI - Agência Estado

Os operadores do serviço de teleatendimento do Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran-RJ) entraram em greve hoje. Por conta da paralisação do serviço, por volta das 6 horas, os agendamentos para vistoria de veículos e outros procedimentos, como pedidos de carteira de habilitação, podem ser realizados pelo site www.detran.rj.gov.br, segundo o Detran.

A paralisação se limita aos funcionários da empresa terceirizada responsável pela contratação de pessoal para aquele setor. Além disso, "a direção do departamento está desenvolvendo contatos junto à empresa terceirizada para que a situação seja equacionada o mais rápido possível", diz a nota do Detran. A Central de Atendimento do órgão funciona de segunda a sexta-feira, das 6 horas às 24 horas, e aos sábados, das 8 horas às 18 horas.  Add to Google
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Em SP, radares vão multar quem não fez inspeção

por AE - Agência Estado

Os radares da cidade de São Paulo começam a multar neste mês os veículos que não passaram pela inspeção veicular ambiental. São 177 equipamentos que têm o sistema de Leitura Automática de Placas (LAP) e que poderão fiscalizar a regra, de modo semelhante como acontece com o rodízio. Decreto do prefeito Gilberto Kassab (DEM) autorizando a fiscalização será publicado na edição de hoje do Diário Oficial da Cidade.

O valor da multa é de R$ 550. A data exata para o início das autuações depende de uma portaria conjunta das Secretarias do Verde e do Meio Ambiente e dos Transportes regulamentando a fiscalização. O documento está em fase final de elaboração. Por isso, a previsão é de que as multas comecem a ser aplicadas no máximo até o fim do mês.

Os veículos serão flagrados sempre que passarem por um dos radares habilitados - o equipamento consegue identificar quem deixou de fazer a inspeção veicular ao cruzar a placa com a base de dados da Controlar, concessionária responsável pelo teste ambiental nos veículos. Apenas uma multa por dia será emitida. A lei que regulamentou a obrigatoriedade da inspeção também determinou que no máximo quatro autuações sejam aplicadas por mês.

A inspeção veicular ambiental é obrigatória para todos os veículos registrados na cidade de São Paulo. Um cronograma foi estabelecido no início do ano, de acordo com o final da placa. Os proprietários devem agendar a inspeção no site da empresa responsável (www.controlar.com.br). É necessário pagar uma taxa de R$ 56,44 que, ao contrário dos outros anos, não será devolvida pela Prefeitura após a aprovação do veículo.

Destino

A Prefeitura vai destinar todos os recursos arrecadados com as multas para o Fundo Especial do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, chamado Fundo Verde, e pretende investir tudo em projetos para reduzir a poluição, principalmente relacionados com os transportes. Esses investimentos vão seguir o princípio de que a melhoria na qualidade do ar trará economia com saúde pública - por evitar problemas respiratórios.

Nota por Jovi: A dúvida que resta é se o prefeito vai mesmo dar o destino correto para a arrecadação, se usarmos como exemplo o caso das verbas das multa aplicadas nas empresas de ônibus eu duvido. Em tempo gostaria de saber o que a prefeitura esta fazendo para garantir que os ônibus que circulam na cidade estejam também inspecionados, uma vez que circulam o dia inteiro e poluem muito mais que minha moto. Add to Google
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Cresce o total de acidentes fatais com ônibus em SP

por AE - Agência Estado

Na contramão da queda geral da violência no trânsito, os ônibus foram os únicos veículos que apresentaram alta na quantidade de acidentes com mortes na cidade de São Paulo. Os dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), quando separados por veículos, mostram que os ônibus se envolveram em 251 casos no ano passado, ante 218 no mesmo período anterior - alta de 15,1%.

Os dados fazem parte do Relatório de Acidentes de Trânsito - 2009 da CET, que apresenta uma radiografia dos acidentes com mortes na cidade. O jornal O Estado de S. Paulo teve acesso ao documento e, na edição de ontem, mostrou os números referentes aos casos envolvendo as motos.

Quando os acidentes fatais são separados por tipos de veículo, é possível notar uma queda generalizada na quantidade de casos, com exceção dos ônibus. Os acidentes envolvendo automóveis, por exemplo, apresentaram queda de 5,3%. O mesmo quadro é verificado com as motos (-10,1%), caminhões (-22,6%) e bicicletas (-11,3%).

Uma das medidas adotadas pela CET para diminuir esses acidentes foi reduzir de 60 km/h para 50 km/h a velocidade nos corredores exclusivos de ônibus e instalar gradis para que a travessia dos pedestres aconteça apenas em locais considerados seguros. A São Paulo Transportes (SPTrans) também ressalta que todos os 15 mil ônibus municipais têm tacógrafos - controladores de velocidade - e os veículos são monitorados via satélite.

Os condutores envolvidos em acidentes são afastados preventivamente até que sejam verificadas as causas do ocorrido. "Caso seja constatado que não praticou os conceitos de direção defensiva, ele tem de passar por reciclagem", informou a SPTrans, por meio de nota.

Nota por Jovi: A verdade é que a prefeitura de São Paulo e a SPTrans estão usando o dinheiro das multas de trânsito que deviam ser utilizados em educação para manter as mesmas empresas de ônibus que cometem esses delitos e causam os acidentes, me refiro a delito por que é comum ver ônibus passando em semáforo vermelho, realizando conversões proibidas e o problema é agravado com as cooperativas de micro-ônibus das periferias da cidade, chegando ao absurdo de ser fácil flagar motoristas desses veículos dirigindo falando ao celular(o que é proibido por lei), eu fui vítima de um ônibus que furou o semáforo vermelho recentemente e vou processar a empresa Transpass e a SPTran. Add to Google
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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Comissão aprova cabine separada para pedágio de moto


Por Agência Câmara de Notícias


A Comissão de Viação e Transportes aprovou nesta quarta-feira a obrigatoriedade de instalação de cabines próprias para motocicletas na cobrança de pedágio em rodovias, conforme previsto no Projeto de Lei 6838/10
, do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP).
Na avaliação do relator, deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP), a proposta ajudará a reduzir conflitos entre motociclistas e os condutores de demais veículos e diminuirá o risco de acidentes de trânsito. "As motos levam todas as desvantagens e sofrem os maiores danos", ressalta.

Hierarquização do tráfego
Segundo o parlamentar, a hierarquização do tráfego, obtida pelo emprego de pistas exclusivas para separar a circulação de diferentes categorias de veículos, já é adotada mundialmente.
"Por ser de comprovada eficácia para a segurança de trânsito, essa medida tornou-se uma solução técnica consagrada", argumenta Macris. Ele também recomendou a rejeição do PL 6839/10, que tramita conjuntamente, por considerar que a proposta principal engloba o apensado.

Tramitação
A matéria ainda será analisada, em
caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta: Add to Google
PL-6838/2010 

  
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Escapamento aumenta o desempenho e ajuda na segurança dos motociclistas

por Roncar Press

Na hora de decidir sobre qual motocicleta comprar, os consumidores costumam avaliar motor, rodas, freios e carenagem. Mas nem todos eles se lembram de um acessório que também é muito importante no funcionamento da moto e que pode trazer muitos benefícios a ela: o escapamento.

Muitas pessoas optam por utilizar um escapamento esportivo visando, principalmente, a segurança. Ao emitirem um ronco mais forte que os escapamentos de modelos originais, os esportivos evitam acidentes. Isso porque o ronco serve de alerta para pedestres, motoristas e outros motociclistas, que assim “ficam sabendo” da chegada do moto esportiva com maior antecedência e conseguem evitar colisões.

A principal finalidade do escapamento - também conhecido como ponteira – é limpar e liberar os gases produzidos pelo motor, além de reduzir o barulho gerado pelos gases na combustão. “Um motor de combustão não pode ficar sem um sistema de exaustão. Se isso acontecer, a moto explode. É exatamente aí que entra o escapamento”, explica Fábio Lemos, diretor técnico da Roncar, uma das maiores empresas de motopeças do segmento.



Mas esta não é a única função da ponteira. Ela também influi no desempenho de uma motocicleta. Antes de tudo, é necessário esclarecer que há dois tipos de escapamento: o original e o esportivo.

Os modelos originais contam com uma grande quantidade de câmaras internas que restringem a passagem dos gases para poder emitir um nível de ruído mais baixo. Assim há uma diminuição na vazão e rapidez dos gases, o que diminui a potência da moto.

Fábio Lemos, diretor técnico da Roncar, explica que os modelos esportivos possuem menos câmaras internas, sendo assim, mais “livres”. Assim, os gases passam mais rapidamente e há um aumento na performance (especialmente em médias e altas rotações) e no nível de ruído.

É essa a especialidade da Roncar, uma das maiores empresas de motopeças do país. Os escapamentos esportivos emitem um ronco mais alto e abafado, ajudam no aumento da perfomance e na segurança das motocicletas, além de contribuir para um visual mais arrojado. Eles são confeccionados dentro dos padrões internacionais de qualidade, e otimizam a potência em até 9,5% nos escapes linha Coyote RS, Aluminium RS e Aluminium e em até 12 % na linha Competition.

Exemplo disso é o escape da Roncar Coyote TRS, escolhido como escape oficial do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade na categoria Hornet. A escolha foi feita depois de um rigoroso processo de seleção entre várias marcas do país. O escape oferece segurança aos pilotos já que é confeccionado em alumínio, aço inox ou fibra de carbono. Estes materiais não transmitem muita caloria e evitam as famosas “fritadas” na panturrilha e tornozelo, que acontecem ao encostar no escapamento quente. O Coyote TRS aumenta a performance das motos, além de ter um ronco grosso e grave, típico das motos superesportivas.



Os resultados obtidos por Murilo Colatreli e Igor Calura, pilotos do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade comprovam a qualidade e eficiência dos escapamentos da Roncar. Igor, que compete na categoria 250cc, utiliza o Coyote RS-1 próprio para competição.

Renato Velludo, chefe de equipe e mecânico da equipe Roncar afirma que o ganho de potência com o uso do escapamento da Roncar é de 5 a 10 cavalos, o que equivale a 10 a 20 km/h se comparado a um escapamento original. O ganho na moto de Murilo Colatreli, piloto da categoria Superbike, que utiliza o Coyote Five é de 10 a 15 km/h.

Agora que você já entendeu e já conhece um pouco mais sobre os escapamentos dá para perceber que eles são peças fundamentais para um melhor funcionamento de sua moto. Assim, procure sempre optar por uma marca de reconhecimento no mercado, pois um escapamento de segunda linha pode trazer muitos problemas à moto.
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Só 12% da frota, motos estão envolvidas em 62% das colisões com mortes em SP

por Renato Machado - O Estado de S.Paulo

As motos, que representam 12% da frota paulistana, estão envolvidas em três de cada cinco colisões (acidentes entre veículos) com mortes na cidade de São Paulo. Números da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) mostram que só em 2009 as batidas de motocicletas contra automóveis, caminhões, ônibus e outras motos resultaram em 229 vítimas - quase todas motociclistas.

Os dados fazem parte do Relatório de Acidentes de Trânsito - 2009, recém-concluído pela CET. O documento, obtido pelo Estado, é uma radiografia dos acidentes fatais e destrincha os números absolutos de mortes - no total, 1.382 pessoas morreram no trânsito da capital em 2009. Mostra as ocorrências mais comuns, os veículos envolvidos e o perfil das vítimas.

As colisões envolvendo motos são os acidentes que mais provocaram mortos. Na sequência, aparecem os choques (quando a moto bate contra um obstáculo parado, como árvore e poste), que vitimaram 101 pessoas, e os atropelamentos (quando a moto está parada e é atingida por outro veículo), com 5 casos.

"As colisões são mais prejudiciais para as motos, porque elas não têm uma estrutura de defesa, como os demais veículos. O motociclista sofre com o trauma do choque e também da queda e por isso a chance de ser fatal é maior", diz Marcelo Rosa, ortopedista do Hospital das Clínicas e coordenador de um estudo sobre motociclistas acidentados.

O relatório aponta que 361 colisões no ano passado provocaram mortes. As mais comuns foram as entre motos e automóveis (31,5%); motos e ônibus (15%) e entre automóveis (10%). "Nas rodovias, o problema maior é com caminhões, por causa da falta de visibilidade. Mas na cidade há uma luta com os carros pelo espaço urbano, todos tentando se locomover", diz o presidente do Sindimotos, Aldemir Martins.

Melhora. O total de motociclistas mortos passou de 478, em 2008, para 428, em 2009, queda de 10% - a redução foi de cerca de 6% no geral do trânsito. "Notamos uma avalanche de motos em 2007 e tanto motoristas quanto motociclistas não sabiam como se comportar. Hoje, a convivência entre carro e moto está melhor", diz a superintendente de Segurança de Trânsito da CET, Nancy Schneider. Outra razão são os cursos de capacitação para motoboys, com aulas teóricas e de direção segura. "Em muitos casos, ensinamos como uma postura melhor pode evitar queda, quando se passa em um buraco, por exemplo."

Nota pessoal de Jovi: Vale lembrar que recentemente o Prefeito Kassab foi acusado de repassar a verba arrecadada com as multas para as empresas de ônibus que prestam serviço na capital ao invés de utilizar a verba para educação de trânsito que é o destino correto do dinheiro. Add to Google
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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Harley Davidson terá fábrica na Índia

Unidade será a segunda da marca fora dos Estados Unidos, primeira foi no Brasil

da Redação
com Autocosmos/México

A Harley Davidson conta com uma longa história na fabricação de motocicletas, o que a transformou em um estilo de vida. Mas por outro lado a marca nunca evoluiu suas motocicletas para se adequar aos tempos de hoje. Com a crise econômica há alguns anos, as marcas desapareceram ou tomaram novos rumos. A Harley Davidson permaneceu com seus produtos e tentou incluir entre seus clientes jovens de 20 e 30 anos, porém sem muito sucesso.

A solução então foi abrir sua segunda fábrica fora dos Estados Unidos, a primeira foi inaugurada em 1999 no Brasil. Com um gigantesco mercado de motocicletas em pleno vapor, a escolha da Índia para a segunda unidade fabril internacional da marca não é de surpreender. Lá as instalações serão totalmente funcional e os componentes das motocicletas serão enviados da América. O principal argumento da marca para abrir uma unidade naquela região é o custo das exportações muito mais atraente. A fábrica indiana da Harley e a recente expansão para mercados como o chinês são iniciativas necessárias para qualquer marca que quer reduzir suas despesas, manter o seu status e impuslsionar suas vendas nos dias de hoje.    Add to Google
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XTZ 250 Ténéré 2011 é a nova aventureira da Yamaha

por Lucas Rizzollo - Infomoto

Com faróis duplos, bolha frontal, banco em dois níveis e tanque com capacidade para de 16 litros de gasolina, o modelo de uso misto foi feito exclusivamente para motociclista brasileiro

 Quando surgiram os primeiros boatos de que a Yamaha iria lança a Ténéré 250, começaram a “pipocar” na internet montagens do novo modelo trail. Algumas imagens eram bem realistas, outras nem tanto. Cercado de segredos, a marca decidiu então apostar suas fichas em uma jogada de marketing um pouco mais ousada (e arriscada também) usando o quadro “O Impostor”, do humorístico Pânico na TV. Por meio do site www.missaoimpostor.com.br, os internautas acompanhavam vídeos do personagem procurando a nova moto dentro da fábrica da Yamaha em Manaus (AM). Contudo, a marca dos três diapasões foi traída pela própria rede social. Um vídeo amador, gravado por um celular em plena luz do dia, na avenida 23 de Maio (SP), acabou com o segredo antes da hora. Bem, mas se você é fã da lendária linha Ténéré, a boa notícia é que a versão 250, feita com exclusividade ao motociclista brasileiro, estará na rede de concessionárias Yamaha já no início de novembro. O preço deve girar na casa dos R$ 13 mil.

Durante a apresentação oficial da nova motocicleta feita para um seleto grupo de jornalistas, os engenheiros da Yamaha deixaram claro que o consumidor da marca teve um papel fundamental no desenvolvimento do novo produto. Além das pesquisas de opinião e de clínicas realizadas com proprietários de motos da mesma categoria, a Yamaha consultou também os fóruns de discussão na internet. Foram encontradas diversas fotos da XTZ 250 Lander com bancos mais largos, bolhas aerodinâmicas e até mesmo com um tanque de combustível de maior capacidade.

Pesquisas também apontaram que o consumidor dessa categoria, além de usar a moto no dia a dia, costuma fazer viagens. Pensando em melhor atender esse público que também usa a moto na estrada nos finais de semana, a Yamaha lançou a XTZ 250 Ténéré, já em seu modelo 2011. A moto chega ao mercado para dividir espaço com a “irmã” Lander 250, que não sairá de linha, conforme informações da própria montadora. Já que na visão da Yamaha, apesar da moto ter a mesma base que sua irmã, o perfil do consumidor é completamente diferente.

QUASE TUDO NOVO

Na parte mecânica não existem grandes novidades. O propulsor de 250 cm3 com injeção eletrônica e os freios são praticamente os mesmos usados na XTZ 250 Lander. Porém a potência do propulsor agora é de 21 cv a 7.500 rpm e torque máximo é de 2,10 kgfm a 6.500 rpm. Na Ténéré a relação de marchas foi alongada para melhorar o desempenho e conforto na estrada. A nova moto está mais “on-road”, já que o garfo dianteiro agora tem 220 mm, 20 mm a menos que na Lander. O amortecedor traseiro com mola, óleo e gás, agora têm regulagem por rosca. O para lama dianteiro fica rente à roda e os pneus têm um desenho misto, voltado mais para o uso no asfalto.

Deixando a mecânica de lado, quando a moto foi finalmente mostrada todos os olhares se voltaram para os faróis duplos e para o grande tanque de combustível. Seguindo as linhas da Super Ténéré 1200, os refletores duplos com lâmpadas de 55/60 W ficam logo abaixo da bolha frontal. O tanque de 16 litros parece ainda maior oferecendo um belo conjunto com o banco em dois níveis. O bocal do tanque -- semelhante aos usados em aviões -- segue o padrão de motos de alta cilindrada da marca. É uma pena que a rabeta tenha ficado tão “tímida” perto do restante da moto. Outro pecado cometido pela Yamaha foi usar neste projeto o mesmo tipo de lanterna da linha XTZ 125/250. Faltou ousadia na parte traseira da moto.

PAINEL E CAIXA DE FERRAMENTA

Por trás da bolha fica o painel de instrumentos, que é parecido com o da naked XJ6. O que muda é a localização das luzes-espia. O conjunto traz mostrador digital com velocímetro relógio, marcador de combustível e hodômetro ao lado de um conta giros analógico arredondado. Os punhos não tem novidades, porém o guidão alto e largo deixa a postura do piloto mais ergonômica. A rabeta curta com alças para garupa completa o conjunto. Um bagageiro mais robusto seria bem vindo. Aliás, a Yamaha venderá o item como acessório em sua rede de concessionárias.

A bela proteção do escapamento também é nova e a caixa de ferramentas foi reposicionada (fica na lateral traseira da moto). Até mesmo a mangueira de freio recebeu um acabamento interno em cobre, para melhor desempenho.

Visualmente a moto parece ser de maior cilindrada, ainda mais na cor branca. Há também a opção da Ténéré 250 totalmente preta. Infelizmente, a cor tradicional azul, que imortalizou o modelo de 600 cm3 comercializado no Brasil na década de 90, ficou de fora. Se a montadora ratificar o preço -- R$ 13 mil, o motociclista fará uma boa compra, já que a nova Ténéré poderá ser utilizada em dupla jornada (cidade e campo).

No Brasil família Ténéré ficou conhecido pelas saudosas Ténéré 600 e a Super Ténéré 750, que até hoje são sinônimo de aventura. O novo modelo vem resgatar o prestígio da linha e também animar ainda mais os fãs da XT660Z Ténéré e XT1200Z Ténéré, que podem chegar em breve ao Brasil. O primeiro passo já foi dado com o lançamento da XTZ 250 Ténéré. (por Lucas Rizzollo)

IMPRESSÕES DE PILOTAGEM
YAMAHA XTZ 250 TÉNÉRÉ

Ao subir na Ténéré 250 é possível notar de cara sua principal característica: o conforto. Diferente da Lander na qual o piloto fica em uma postura de “ataque”, na Ténéré 250 a posição de pilotagem é mais relaxada, isso em função do guidão mais alto. Em trechos asfaltados a nova relação de marchas se mostrou acertada para a estrada. Mas a resposta do motor é levemente mais lenta. A proteção aerodinâmica se mostrou muito útil mesmo para os pilotos mais altos, com mais de 1,80 m.

Rodando por trechos de terra, o modelo conseguiu transpor pequenos obstáculos com facilidade. Com os pneus ainda com cera e as pastilhas ainda se assentando não foi possível tirar nenhuma conclusão sobre as mudanças na linha de freio. Mas, mesmo assim, a Ténéré 250 se mostrou dentro do esperado.  Add to Google
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Nova Speed Triple tem visual arrojado e motor mais potente

por Lucas Rizzollo - Infomoto 

É difícil falar sobre a Triumph Speed Triple sem relacionar o modelo inglês ao filme “Missão Impossível 2”, estrelado por Tom Cruise. A moto ficou imortalizada nas cenas do longa durante uma perseguição de motos com direito a manobras radicais no melhor estilo hollywoodiano. O marketing tem dado certo, desde o seu lançamento, em 1994, já foram vendidas mais de 65 mil unidades da streetfighter inglesa. Quem teve uma missão impossível desta vez foram os projetistas e engenheiros da Triumph para redefinir o maior ícone da marca: a Speed Triple com seus faróis duplos.

Os dois faróis, marca registrada do modelo ainda estão lá, mas com um visual muito mais moderno e agressivo. A balança monobraço também continua, mas agora mostra uma roda traseira totalmente nova. Os novos aros, além de mais bonitos, contribuíram para baixar o peso do conjunto. Pronta para rodar a moto pesa 214 kg, três quilos a menos que o modelo 2010. Além de perder peso a Speed Triple ganhou força.

O motor de 1050 cm3 e três cilindros em linha também recebeu ajustes na centralina (ECU). O propulsor está mais potente do que nunca; agora produz 135 cv, sete a mais, e o torque também cresceu para 12,92 kgfm. Além de deixar a moto mais bonita, mais potente e mais leve, os engenheiros também aprimoraram a ciclística. Agora a tarefa de “atacar” as curvas com exatidão está ainda mais fácil para a Speed Triple 2011.
CICLÍSTICA REVISTA
O quadro de alumínio é totalmente novo e com isso foi possível deslocar o motor mais à frente, deixando o modelo mais “esperto”, já que houve uma maior concentração de massa. Com a nova distribuição de peso a Speed Triple fica mais ágil e estável. O garfo dianteiro da marca Showa é invertido (upside down), tem 43 mm de diâmetro e é totalmente ajustável.

A posição de pilotagem também ficou mais ergonômica com o banco mais baixo. A ideia da marca é transferir mais segurança ao motociclista e facilitar sua pilotagem. Os painéis laterais assim como o painel de instrumentos receberam mudanças leves, mas que deixam o modelo ainda mais atual.

A Speed Triple tem uma extensa lista de opcionais e acessórios, que vão desde uma bolha aerodinâmica até mesmo escapamentos esportivos da grife Arrow, além de malas personalizadas.
NOVOS FREIOS
Um dos poucos itens que recebia críticas da imprensa especializada era o sistema de freios. Além da falta de uma resposta mais rápida e eficiente, o sistema anti-bloqueio (ABS) não era oferecido nem como opcional. Enquanto que a maioria de suas concorrentes diretas na categoria streetfighter já contava com o dispositivo de segurança.

Além de oferecer freio ABS, o modelo 2011 fez um aprimoramento total nos freios. O conjunto dianteiro tem dois enormes discos flutuantes de 320 mm e pinça radial da marca Brembo, com quatro pistões. Já na traseira, o disco simples de 225 mm tem pinça Nissin com dois pistões. A nova versão da Speed Triple já está pronta e parece cumprir a difícil missão de suceder um sucesso de crítica e público. O modelo chega às concessionárias europeias em dezembro e o preço ainda não foi definido pela marca inglesa.   Add to Google
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