Triumph faz recall de motos por problema em freio, motor, estabilidade e bateria
A Triumph anunciou o recall de motocicletas modelo Sprint, Speed Triple, Street Triple, Tiger, Daytona e Rocket III.
De acordo com comunicado da empresa, os modelos podem apresentar problemas de freios, motor, estabilidade ou bateria.
Os proprietários (veja abaixo a relação das motos e o problema de cada modelo) devem agendar o reparo gratuito a partir do dia 31 de dezembro pelo e-mail sactriumph@europ-assistance.com.br ou pelo telefone (0/xx/11) 0800-727-2025, de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h.
O recall envolve 704 motocicletas. Veja os modelos e os motivos:
Sprint ST 1050 cc, Speed Triple 1050 cc e Daytona 955i
Ano de fabricação 2006
Chassis 264336 a 273309
Substituição do pino de posicionamento da pinça de freio traseira. O suporte da pinça pode se movimentar, travando a roda traseira e a consequente queda do condutor.
Rocket III e Rocket III Classic
Anos de fabricação 2006 a 2007
Chassis 266910 a 294587
Atualização da versão de programação do modulo do sistema de gestão do motor (ECU). O motor pode apresentar marcha lenta instável, provocando seu desligamento, com o risco de acidentes.
Sprint ST 1050 cc e Tiger 1050 cc
Anos de fabricação 2006 a 2008
Chassis 268404 a 336432
Adequação do kit acessório, cuja placa deslizante pode ser impedida de se mover devido à presença de componentes com dimensões inadequadas. O defeito pode reduzir a estabilidade da motocicleta em velocidades superiores a 130 km/h. Em alguns casos, a mala traseira pode se soltar.
Daytona 675
Anos de fabricação 2006 a 2010
Chassis 274445 a 367746 e 403990 a 426669
Substituição do retificador regulador, que pode causar o descarregamento da carga da bateria e o apagamento do motor.
Street Triple
Ano de fabricação 2008 e de 2009 a 2010
Chassis 326039 a 326526 e 380536 a 423228
Substituição do retificador regulador, que pode causar o descarregamento da carga da bateria e o apagamento do motor.
A empresa afirma que começou sua operação no Brasil em novembro e que as o recall não inclui as motocicletas vendidas no país desde o mês passado.
Fonte: Folha.com


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Motociclista é flagrado dirigindo a 182km/h em rodovia de Osório/RS
por G1 - g1.com.br/rs
Um motociclista foi flagrado dirigindo a 182km/h por volta das 9h desta quarta-feira (26) na ERS-389 no município de Osório, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. O condutor foi autuado e liberado. No entanto, a moto foi recolhida por não apresentar documentação necessária para trafegar.
Durante a 14ª edição da Operação Viagem Segura nas rodovias do estado, foram realizadas mais de 88 mil abordagens e 10 mil infrações. A fiscalização também recolheu 1.163 veículos e 319 CNHs.

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Aplicação mais rígida da Lei Seca passa a valer a partir desta sexta-feira
por G1 - Fábio Castro - Goiânia, GO
Começaram a valer hoje as novas regras da Lei Seca. O motorista que dirigir embriagado pode ser punido mesmo sem fazer o teste do bafômetro.
A Polícia Rodoviária Federal começou a operação fim de ano em todo o país, já seguindo as novas regras. A lei seca vai doer no bolso de quem for flagrado dirigindo sob efeito de bebida alcoólica.
A multa dobra de valor, para quase R$ 2 mil. Se houver reincidência dentro de um ano, a multa dobra outra vez, chegando a quase R$ 4 mil.
O motorista pode continuar se recusando a fazer o teste do bafômetro ou exame de sangue, mas o policial terá outros meios para produzir provas, como fotos, vídeos e até o relato de testemunhas. Os próprios policiais poderão servir de testemunhas e fazer as fotos e os vídeos.
Se um motorista embriagado for flagrado pela polícia neste feriado, ele pode ir para delegacia mesmo se não fizer o teste do bafômetro. Na delegacia, ele só será liberado para responder em liberdade caso pague fiança, entre um e cem salários mínimos.
Em Goiás, a delegacia de trânsito determinou que o valor será um quarto do valor do carro. Se o valor de um carro for de cem mil reais, a fiança é de R$ 25 mil.
O motorista pode pedir para passar pelo bafômetro ou exame de sangue se quiser provar que não bebeu mais do que seis decigramas de álcool por litro.

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Valor do IPVA de 2013 sai hoje; saiba como consultar
por "AGORA" - Folha.com.br
Os proprietários de motos e carros em São Paulo poderão consultar a partir de hoje, quinta-feira (20) o valor do IPVA de 2013 no site (http://www.fazenda.sp.gov.br) da Secretaria da Fazenda. Por enquanto, é possível saber pela internet o valor de mercado dos veículos e fazer o cálculo.
A Secretaria de Estado da Fazenda também começa a enviar, na semana que vem, os avisos de vencimento aos 16 milhões de proprietários de veículos em São Paulo.
O pagamento à vista, com desconto, será em janeiro, mas a data de vencimento depende do número final da placa do veículo.
O cálculo do IPVA leva em conta o tipo de veículo e o combustível. Veja abaixo quanto será o imposto para as 20 motos mais emplacadas neste ano, segundo a Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores). Donos de motos deverão pagar 5,08% menos de IPVA do que neste ano. A alíquota, é de 2%.
Para os carros, a redução foi de quase 10%. Essa queda no imposto dos veículos foi influenciada pela desvalorização do preço dos usados - que caíram para competir com os novos mais baratos. No pagamento à vista, em janeiro, o dono de veículo terá desconto de 3%.

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Multas por excesso de velocidade na Anchieta sobem e chegam a 131 mil
por ELVIS PEREIRA DE SÃO PAULO - Folha.com.br
Aumentou em 13% o volume de multas aplicadas por excesso de velocidade na rodovia Anchieta, uma das principais vias de ligação entre a capital paulista e a região da Baixada Santista. A cada hora, em média, 16 motoristas cometem a infração na via.
Ao todo, de janeiro a novembro deste ano, 131,2 mil motoristas foram flagrados ignorando o limite de velocidade, 14 mil a mais em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo dados do DER (Departamento de Estradas de Rodagem).
O crescimento ocorreu apesar de o número de radares na Anchieta não ter sofrido alterações de 2011 para cá. Há 28 equipamentos, a segunda maior quantidade entre as estradas estaduais de São Paulo --perde somente para a Anhanguera, onde estão 68.
Na Imigrantes, por sua vez, houve queda no número de infrações. Até novembro deste ano, os radares multaram 267,6 mil pessoas, 2% a menos em relação a igual intervalo de 2011. Na via, estão espalhados 25 esquipamentos --multam, em média, 33 motoristas por hora.
Tanto a Polícia Militar como a Ecovias, administradora do sistema Anchieta-Imigrantes, apontam o desrespeito aos limites de velocidades como a principal infração cometida nas duas estradas. Além disso, o excesso estaria ligado aos acidentes mais graves.
"O excesso é o carro-chefe dos acidentes", afirma José Carlos Cassaniga, diretor-superintendente da Ecovias. "É fundamental que se os motoristas andem na velocidade regulamentada. A 120 km/h [limite da Imigrantes, por exemplo], a via é segura".

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Blitz da lei seca: perito vai examinar quem se recusa a passar pelo bafômetro
por BRUNO RIBEIRO - O Estado de S.Paulo
As blitze da lei seca no Estado de São Paulo vão ter peritos examinando quem se recusa a fazer o teste do bafômetro, além de médicos, delegados e até cadeirantes vítimas de acidentes de trânsito.
A proposta é refazer totalmente as operações paulistas, para que se tornem referência nacional. O formato final das mudanças será definido, amanhã e na sexta-feira, em duas reuniões de representantes das Polícias Militar, Civil e Científica, do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e das Secretarias de Estado da Educação e da Saúde.
Um dos itens que serão discutidos é o uso de balões e tendas para sinalizar as blitze - como ocorre, por exemplo, no Rio. Setores do governo paulista têm receio de que a geografia paulistana - com mais rotas de fuga - impeça a adoção do modelo no Estado. As discussões já duram três meses.
Os peritos que vão participar das blitze são da Polícia Científica. Já foi definido que eles farão no próprio local da operação os exames clínicos necessários para atestar a embriaguez de motoristas que se recusem a fazer o teste do bafômetro. Além disso, um médico e uma enfermeira da Secretaria de Estado da Saúde ficarão encarregados de realizar exames de rotina nos motoristas. As blitze também terão um delegado e um escrivão da Polícia Civil. Eles serão responsáveis por tomar as medidas legais caso algum condutor seja flagrado bêbado.
Já os cadeirantes serão selecionados com ajuda da Secretaria de Desenvolvimento Social. A ideia é que sejam pessoas que perderam a mobilidade por causa de acidente de trânsito, seja motorista ou pedestre, e contem como a tragédia mudou sua vida. Esse tipo de sensibilização já ocorre em Mato Grosso do Sul e no Rio.
A proposta de repetir o exemplo em São Paulo surgiu em audiências públicas da Frente Parlamentar de Combate aos Motoristas Criminosos da Assembleia Legislativa. A deputada estadual Maria Lucia (PSDB) afirma que a ideia é mostrar o que pode acontecer quando se há abuso de álcool e velocidade. "É mais importante enfrentar a reação popular de quem se sente invadido com essas ações do que manter a impunidade para quem bebe e dirige."
Pelo cronograma proposto, as novas blitze da lei seca devem começar na capital e, no segundo trimestre de 2013, serem estendidas para o resto da Grande São Paulo. No terceiro trimestre, será a vez do interior e das rodovias. Mas o martelo sobre as datas e sobre o custo das operações só deve ser batido nas duas reuniões desta semana.
Mudanças. A nova forma de fiscalizar a lei seca surge no momento em que o Senado discute torná-la mais rigorosa. Está prevista para esta semana votação de um projeto de lei que aumenta para R$ 1.900 o valor da multa para motorista bêbado e aceita testemunhos como prova de embriaguez. O texto já foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça. Só neste ano, 8.784 pessoas foram flagradas nas blitze realizadas na capital.

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O perigo em duas rodas
por O Estado de S.Paulo
Sete em cada dez indenizações pagas nos últimos nove meses pelo Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores (DPVAT) destinaram-se a vítimas de acidentes com motos. Dados do Ministério da Saúde, divulgados em junho, mostraram que no primeiro semestre do ano 77.113 motociclistas foram internados, o que representou um custo de R$ 96 milhões ao sistema público de saúde.
Segundo estimativas do Denatran, o número de motos no País quadruplicou em uma década, passando de 5 milhões para 20 milhões, o que representa 27% da frota nacional de veículos. São muito grandes as dificuldades para adequar a saturada malha viária a esse modo de transporte, o que favorece o aumento dos índices de violência no trânsito. E a disputa cada vez mais acirrada por cada centímetro de asfalto prevalece sobre os esforços de conscientização de motoristas e motociclistas a respeito de uma conduta mais prudente.
Por morte, invalidez permanente ou reembolso de despesas médicas ou hospitalares decorrentes de acidentes de trânsito, foram pagas 355.647 indenizações, entre janeiro e setembro, o que representa aumento de 39% em relação ao mesmo período do ano passado, num total de R$ 1,6 bilhão. O último levantamento do governo federal mostra que em 2010 o número de mortos no trânsito chegou a 40.989. O total de motociclistas que perderam a vida em acidentes em todo o País chegou a 13.452, o que representa 32,81% do total registrado. Nos últimos 15 anos, a taxa de mortalidade de quem dirige moto aumentou quase nove vezes. Enquanto a venda de motos aumentou 559% entre 1996 e 2010, as mortes causadas por acidentes com esse veículo cresceram 1.358%, segundo estudo feito pela Volvo.
Em setembro, durante a Semana Nacional de Trânsito, o Denatran deu destaque a iniciativas específicas para os motociclistas. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran), por sua vez, instituiu no início de agosto o treinamento obrigatório para motofretistas e mototaxistas. Campanhas educativas também foram desenvolvidas pelos governos em vários Estados e municípios. O elevado número de acidentes com morte, porém, indica que ainda há muito a fazer.
É preciso adotar medidas destinadas a melhorar a educação e a capacitação de condutores. Intensificar os treinamentos de pilotagem defensiva e tornar mais efetivos os processos de reciclagem para infratores são também ações recomendadas pelos especialistas em segurança no trânsito. A isso deveriam se somar uma fiscalização mais rigorosa e o desenvolvimento da engenharia de tráfego, para facilitar a circulação de motos - os guardrails utilizados em avenidas de grande movimento e estradas brasileiras, por exemplo, são responsáveis por mais de 15% das mortes em acidentes com motos por causa dos ferimentos provocados nos motociclistas que se chocam ou são lançados contra essas estruturas.
Desenvolver a cultura da segurança no trânsito, desde a pré-escola, é tão importante quanto a inclusão dos empresários do setor de motofrete e mototáxi e seus clientes entre os protagonistas desse esforço.
A Lei 12.009/2009 regulamentou as profissões de motoboys, mototaxistas e motofretistas, mas deixou para os municípios a tarefa de estabelecer as normas destinadas a orientar a atuação desses profissionais, além de fiscalizar o trabalho da categoria, para coibir o desrespeito aos padrões de segurança. Em São Paulo, que concentra a maior frota do País, há décadas se espera pela disciplina dessas atividades. A exemplo do que ocorre em outros municípios, sempre que se tenta estabelecer regras, a categoria promove protestos na capital paulista. E, por medo do desgaste eleitoral, os políticos recuam.
Segundo dados do Ministério da Saúde, aproximadamente 40% dos óbitos de motociclistas ocorrem na faixa etária de 20 a 29 anos. O porcentual sobe para 62% na faixa ampliada de 20 a 39 anos e chega a 88%, na de 15 a 49 anos. Quase 90% são homens.
É preciso colocar em prática, com urgência, medidas capazes de reduzir essa matança.

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Haddad estuda inspeção só de carro com mais de 4 anos
por ADRIANA FERRAZ - Agência Estado
O prefeito eleito Fernando Haddad (PT) planeja cobrar a realização de inspeção veicular apenas de carros com quatro anos ou mais de uso. Estudos em desenvolvimento pela equipe do novo governo indicam que esse é o prazo médio de garantia de fábrica concedido atualmente aos veículos comprados no País. Depois disso, a blitz passará a ser obrigatória, mas a cada dois anos e sem pagamento de taxa, que hoje é de R$ 44,36.
Para aplicar a ideia, o petista ainda cogita exigir uma vistoria extra nos pátios das montadoras. Para serem liberados, os veículos teriam de ser submetidos a um programa de inspeção nas fábricas, montado de acordo com os parâmetros estipulados pela Prefeitura. Essa condição é que viabilizaria ampliar o prazo de validade ambiental dos carros para quatro anos.
A medida, porém, não será de fácil implementação. Hoje, as montadoras devem cumprir metas determinadas pelo Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), instituído em 1986 com o objetivo de reduzir os níveis de emissão de poluentes nos centros urbanos. Na prática, ele já funciona como uma espécie de inspeção, sob a gestão do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
Uma mudança no sistema atual demandaria uma manobra jurídica, que não é descartada pela equipe do novo governo. Se levada adiante, ela fará parte de projeto de lei a ser encaminhado à Câmara Municipal logo no início de 2013 para acabar com a taxa da inspeção - promessa firmada pelo petista durante a campanha eleitoral.
Desde que foi eleito, Haddad tem defendido suspender não apenas a taxa, mas parte das regras do atual programa. Até agora, no entanto, o futuro prefeito ainda não definiu que tipo de relação terá com a Controlar, empresa responsável pelo serviço em São Paulo. Segundo o Ministério Público Estadual, o contrato firmado entre as partes é irregular e deve ser suspenso - por não aceitar a recomendação do órgão, Kassab corre o risco de ser processado criminalmente.
Lei
Depois da eleição de Haddad, dois projetos de lei já foram protocolados na Câmara Municipal com o intuito de acabar com a cobrança da taxa - ambos por vereadores que formarão a bancada de oposição na Casa a partir de 2013. Oficialmente, a pressa de parlamentares do PSDB e de Gilberto Natalini (PV) visa assegurar ao cidadão que a promessa de Haddad será cumprida já no ano que vem. O tema, porém, ainda não foi colocado na pauta das discussões e não deve ganhar espaço até o fim do ano.

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Dilma quer lei seca mais rígida já neste Natal
por VANNILDO MENDES - Agência Estado
O governo federal quer que o novo texto da lei seca, com punições mais duras para motoristas alcoolizados, entre em vigor ainda neste ano, a tempo de reforçar a Operação Rodovida, que começa neste sábado (15) em todo o País. A intenção é ajudar a reduzir a alta taxa de acidentes no período entre o Natal e o carnaval. Aprovado na Câmara, o novo dispositivo incrimina o condutor que se recusa a fazer o teste do bafômetro e eleva a multa por embriaguez para R$ 1.915,40.
Por orientação da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, apelou para que a bancada do governo no Senado não altere o texto. "A sociedade precisa desse reforço no combate a essa espiral de violência no trânsito, que ceifa vidas de jovens, destrói famílias e traz graves problemas ao sistema de saúde pública", disse.
Alguns senadores, porém, propõem medidas ainda mais duras, como a tolerância zero. "Quem quer o ótimo pode não chegar ao bom", afirmou Cardozo. Pela nova legislação, condutores que se recusarem a fazer o teste poderão ser enquadrados criminalmente. A alcoolemia será demonstrada por "exame clínico, perícia, vídeo, prova testemunhal ou outros meios de prova admitidos em direito". Em caso de reincidência no período de um ano, o valor da multa passa para R$ 3.830,80.

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Controlar reclama e quer aumento de tarifa
por BRUNO RIBEIRO - Agência Estado
Às vésperas de perder parte de seus clientes, caso as promessas de Fernando Haddad (PT) sejam cumpridas, a empresa Controlar afirmou na quinta-feira (12) que ainda não conseguiu fechar um ano com as contas no azul nestes cinco anos de vistorias. A empresa quer mais carros fazendo inspeção e a tarifa mais cara. Para o diretor-presidente da empresa, Harold Peter Zwelkoff, caso isso não ocorra, há a possibilidade até de redução da quantidade de centros de inspeção ou aumento do tempo de espera para atendimento.
As críticas foram feitas na Faculdade de Medicina da USP, durante balanço de cinco anos de inspeção. Zwelkoff afirmou que a frota que vem comparecendo aos centros foi menor do que a esperada: a previsão era de 4,7 milhões de vistorias, mas neste ano o número não deve chegar a 3,2 milhões. Ele apontou a falta de fiscalização como uma das explicações para o fato.
Outra reclamação foi a suspensão, no começo do ano, do reajuste da tarifa de inspeção, que seria de R$ 65. "Investimos R$ 120 milhões para montar os 16 centros de inspeção. Nossos investidores esperavam que o retorno deste investimento começasse em quatro anos, mas isso ainda não ocorreu e, da forma como está, não há previsão de que ocorra."
Carros novos
Técnicos convocados pela empresa e pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente fizeram críticas à proposta de isentar carros novos da inspeção. O consultor Gabriel Branco disse que os carros novos, desregulados, poluem mais do que os antigos desregulados. "Só 4% dos carros novos são rejeitados na inspeção. Mas o carro novo desregulado polui 20 vezes mais do que o regulado. Entre os carros velhos, esse porcentual é menor. Retirar carros novos da inspeção fará crescer 16% o nível de emissão dos automóveis."

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Legislação sobre lei seca deve ficar mais rígida
por DÉBORA ÁLVARES E CAIO DO VALLE - Agência Estado
No ano em que o número de flagrados pela lei seca na capital paulista deve dobrar, a legislação vai ficar mais rígida, com multa ampliada, e não vai adiantar recusar o bafômetro - até vídeos e testemunho policial serão aceitos como prova. É o que determina projeto aprovado na quarta-feira (12) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que deve ser ratificado na próxima semana em plenário - em caráter de urgência e sessão extraordinária.
O número de blitze da lei na capital paulista, por exemplo, deve ser menor neste ano - até 11 de dezembro, foram 2.094; em 2011, houve 2.273. Mas o número de pessoas alcoolizadas flagradas quase dobrou, de 4.707 para 8.784 (uma por hora). Já o número de pessoas que passaram pelo bafômetro caiu de 220.079 para 163.730. Para o primeiro-tenente Fernando Vicentim, subchefe do setor operacional do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran), cresceu a eficiência da Operação Direção Segura porque a PM concentrou a ação em vias que podem registrar mais acidentes envolvendo embriaguez.
Vicentim também não acredita que o recorde de flagrados tenha relação com a decisão de março do Superior Tribunal de Justiça (STJ) - que determinou que só testes de bafômetro ou sangue comprovam embriaguez. Como a Constituição garante ao cidadão o direito de não produzir provas contra si, ficou assegurada a possibilidade de se recusar o teste. Assim, as punições passaram a ficar limitadas, na prática, à suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). "O número de recusas do bafômetro diminuiu", rebateu o subchefe, de 855 casos no ano passado para 423 até terça-feira (11).
O enfraquecimento da lei seca é uma das principais preocupações do texto agora em discussão no Senado. Pela nova legislação, condutores que se recusarem a fazer o teste poderão ser enquadrados criminalmente. A alcoolemia será demonstrada por "exame clínico, perícia, vídeo, prova testemunhal ou outros meios de prova admitidos em Direito".
Dobra-se ainda o valor da multa, de R$ 957,70 para R$ 1.915,40. Em casos de reincidência em um período de um ano, o valor passa para R$ 3.830,80. Os teores alcoólicos admitidos pela lei foram mantidos. Hoje, configura-se crime concentração igual ou superior a 6 decigramas de álcool por litro de sangue. O relator no Senado, Ricardo Ferraço (PMDB-ES), havia proposto tolerância zero. Mas, após conversa com a Presidência da Casa, decidiu acatar o texto da Câmara na íntegra, para acelerar a aprovação.
Repercussão
O senador Eduardo Braga (PMDB-AM) considerou que essa solução é a possível no momento. "Não podemos desprezar os meses que estão por vir. Como é largamente sabido, o número de acidentes de trânsito causados pelo álcool aumenta no fim do ano."
Para o capitão Sérgio Marques, especialista em legislação de trânsito da PM de São Paulo, com a nova lei seca o relato testemunhal dos agentes de trânsito se tornará mais útil nos processos criminais. "Hoje o policial já é testemunha em alguns processos, mas, quando se chega para a análise do Tribunal de Justiça, é tudo arquivado."
Já para o deputado federal Edinho Araújo (PMDB-SP), relator do texto na Câmara dos Deputados, o novo projeto tornará o bafômetro contraprova à disposição do condutor. "O motorista vai querer usar o aparelho para tentar se defender da acusação de embriaguez."
Conforme afirmam os líderes do governo no Congresso, a nova lei seca será sancionada pela presidente Dilma Rousseff ainda neste ano.

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Viajar te deixa mais jovem, atraente e criativo
Porque você realmente precisa de algum incentivo extra para planejar uma viagem, né? Sei… então a gente te dá uma mãozinha.
Sabe aquela sensação de que o tempo demorou uma eternidade para passar? Acontece quando você viaja para um lugar novo, de preferência bem exótico. E isso é bom, faz seu cérebro rejuvenescer.
Nos Estados Unidos, o professor de neurociência David Eagleman, do Baylor College of Medicine, fez uma série de experimentos para comprovar como o tempo passa diferente para cada um. Ou em cada fase da vida. Ele constatou que durante a infância, quando tudo é novo, o cérebro tem uma porção de coisas desconhecidas para provar e memorizar (cheiros, gostos, imagens). Aí o tempo passa mais devagar. Mas na rotina diária, em que quase tudo é igual ao dia anterior, não há desafio nenhum. É uma mesmice entediante. A forma mais fácil de refrescar seu cérebro é viajar pelo mundão – conhecer lugares completamente diferentes. Nesses momentos, ele volta a trabalhar com força total…
E aquele velho papo de que uma viagem abre sua cabeça é mesmo verdade. Uma pesquisa da Universidade de Indiana, na cidade de Bloomington, convidou voluntários para um teste. Eles precisavam criar soluções de transporte para a cidade. Enquanto um grupo vivia em Bloomington, o outro morava na Grécia. As ideias mais criativas saíram dos estudantes de fora. Quando você se distancia do problema, seja geograficamente, com uma viagem de férias, você encontra soluções menos óbvias.
Com tanta bagagem cultural e criatividade, não é difícil imaginar que seu papo também vai ser tornar mais interessante, certo? Segundo uma pesquisa do site Itsjustlunch.com, no primeiro encontro, as pessoas gostam mais de conversar sobre hobbies e viagens. Ou seja, dá para ganhar uns pontinhos a mais na paquera.
Gostou?
Ainda dá tempo de se planejar e curtir o fim do ano longe da rotina…
Fonte: Super Interessante

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Bandeirantes e Marginais são as vias mais perigosas para motos de luxo
por CAMILLA HADDAD - O Estado de S.Paulo
A Avenida dos Bandeirantes, na zona sul de São Paulo, e as Marginais do Pinheiros e do Tietê são as vias mais perigosas para quem anda em moto de luxo, de mais de R$ 30 mil. Os endereços constam em uma lista organizada pela Federação Nacional dos Motoclubes do Estado. A entidade alerta que as de modelo esportivo são as mais visadas por ladrões.
Há uma semana, um casal morreu assassinado depois de não entregar a assaltantes uma CBR 1000 na Avenida dos Bandeirantes. As vítimas estavam a caminho de Itu, no interior do Estado. A via, considerada o principal alvo de criminosos, não é a única que merece atenção redobrada. Segundo a polícia, uma quadrilha violenta também estava agindo nas zonas norte e oeste da capital. O grupo conseguia roubar, em média, três motos por dia. Depois, revendia peças em ruas do centro (General Osório).
A quadrilha foi detida na tarde de anteontem na Rua Otaviano Basilio da Silva, na Freguesia do Ó, zona norte, em um desmanche nos fundos de uma casa. Ali, havia três motos potentes e peças de outros veículos.
Morte de policial
Entre os detidos está um menor de 16 anos que é apontado como o responsável pela morte do delegado Paulo Pereira de Paula, de 49 anos, em agosto, na Marginal do Tietê, perto da Ponte do Limão. A vítima passava com a Honda CB quando foi atingida por dois tiros e morreu no local. O policial era titular da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) de Guarulhos.
"Ele confessou o crime com riqueza de detalhes", comenta o delegado Marco Antonio de Paula Santos, seccional de Guarulhos e primo da vítima. Foi ele quem conduziu as investigações. A Corregedoria da Polícia Militar também acompanhou as apurações, uma vez que dois PMs foram assaltados no local nos últimos dois meses. Ambos reconheceram a quadrilha.
Binóculo
Para Reinaldo de Carvalho Bueno, conselheiro da Federação de Motoclubes, o ideal é evitar andar com motos valiosas, a menos que se esteja em grupo. "O que a gente recomenda é que as pessoas evitem avenidas sem comércio. Existe um trecho da Bandeirantes, por exemplo, que não tem nenhuma loja."
De acordo com Bueno, a entidade registrou alguns casos na Marginal do Pinheiros em que assaltantes chegavam a observar as vítimas de binóculo, em janelas das casas construídas na beira da via. "Depois, passavam para comparsas que estavam na Marginal", diz.
Bueno recomenda que os motociclistas nunca reajam durante abordagens. "Nós sempre andamos em grupo. No mínimo duas pessoas é o correto, sozinho nunca." Procurada, a Secretaria da Segurança disse não ter estatísticas separadas de furto e roubo de motocicletas.

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PMs também estão na lista dos ladrões de motos
por O Estado de S.Paulo - CAMILLA HADDAD
Policiais militares de folga também estão na lista de vítimas que tiveram motos roubadas na cidade de São Paulo. Dois deles foram cercados por ladrões. Um no começo deste mês e outro no dia 7 de setembro. Eles estavam em motos potentes e foram pegos na região de Pirituba, na zona oeste, e em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Segundo a polícia, os casos têm relação com a quadrilha presa na Freguesia do Ó na tarde de anteontem.
Os dois boletins de ocorrência registrados pelos PMs em meio à onda de violência e a ameaças a policiais militares fizeram com que a Corregedoria da corporação apurasse os casos em parceira com a Polícia Civil. Segundo o major Rubens Esquierdo Marques Gonçalves, chefe do setor operacional da Corregedoria, um dos policiais abordados reagiu e baleou um suspeito, que acabou detido e passou informações de outros comparsas.
Segundo a Polícia Civil, os casos de roubo e furto de moto geralmente são investigados com o auxílio de câmeras de segurança. A polícia ainda faz varreduras em lojas que vendem artigos para motos e em desmanches mapeados pelas delegacias especializadas.
Em abril deste ano, o delegado Ruy Ferraz Fontes foi vítima de uma suposta tentativa de assalto no km 14 da Rodovia Anchieta, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. O policial levava na moto uma investigadora. Os dois estavam em uma moto Ducati, quando foram abordados por dois suspeitos em outra moto. Houve troca de tiros. Um dos assaltantes morreu. O outro suspeito fugiu. A investigadora ficou ferida.
Adolescentes
No começo do mês, policiais civis prenderam um homem de 42 anos e apreenderam três adolescentes que estavam com motos roubadas e produtos ilegais na Vila Curuçá, zona leste da capital.
Após uma denúncia anônima, os investigadores foram até o endereço indicado e encontraram o quarteto e duas motos que haviam sido roubadas: uma Honda Titan laranja e uma Suzuki Yes prata.
Na casa também foram recolhidas placas das motocicletas e outras peças, além de uma terceira moto, sem placa e com o número do motor e chassi raspado.
Os adolescentes, de 15, 16 e 17 anos, estavam com um capacete, um revólver de brinquedo, um aparelho de solda para mecânicos, um filtro de ar para motos, uma placa de carro, um celular e uma capa de chuva para motociclistas.
As motos foram devolvidas para as vítimas. Uma delas reconheceu o menor de 16 anos como autor do roubo. A ocorrência foi registrada como receptação, localização e apreensão de objeto e veículo e ato infracional no 67.º Distrito Policial (Jardim Robru).

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Estacionamentos de SP terão de reservar 5% das vagas para bicicletas
por BRUNO RIBEIRO, DIEGO ZANCHETTA - O Estado de S.Paulo
Os estacionamentos da capital paulista terão de reservar pelo menos 5% das vagas existentes para bicicletas. É o que determina lei aprovada pela Câmara, sancionada ontem pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD). Detalhes sobre fiscalização - e cobrança ou não de multa - só devem ser divulgados após a regulamentação da lei, daqui a 60 dias, já na gestão do prefeito eleito Fernando Haddad (PT).
Até em estacionamentos coletivos pequenos, nos quais não é possível calcular os 5%, o espaço deve ser garantido - e cresce em porcentual. Uma garagem com menos de dez vagas, por exemplo, deve separar uma para bicicletas. A regra vale para qualquer estacionamento: de condomínios, supermercados, shoppings e garagens particulares. Ela revê trechos do Código de Obras do Município, conjunto de regras criado em 1992 e que já estabelece, por exemplo, a reserva de vagas para deficientes.
Segundo o autor do projeto, vereador Marco Aurélio Cunha (DEM), a lei vai valer também para edificações antigas, que terão de ser adaptadas. "Se não valesse, não teria sentido. Demoraria cem anos para a cidade se adaptar." O vereador explica que as paradas de bicicletas não poderão ser estacionamentos verticais - feitos com ganchos: terão de ser locais permanentes, com chão demarcado. "Senão, criariam uns guarda-chuvas de bicicletas."
Polêmica. Associações que representam estacionamentos particulares e shoppings foram procuradas para comentar a lei, mas não responderam até o começo da noite de ontem.
A maior polêmica, no entanto, deve ficar com os condomínios residenciais. Os prédios da cidade - muitos deles com problemas de falta de espaço para carros - terão de fazer reformas. "É complicado criar mais espaço onde já não existe", diz o diretor da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic) Omar Anaute.
"Esse tipo de mudança deveria ser mais bem discutida. Muitos dos prédios novos já são entregues pelas construturas prevendo a necessidade de manobristas, porque as vagas já são fechadas. É uma decisão de cima para baixo. Para alguns prédios, é até inviável, embora a iniciativa de estimular as bicicletas seja boa", argumenta Anaute.
Os cicloativistas, por outro lado, veem a eficácia da medida com restrições. "Já temos duas leis nesse sentido aprovadas na cidade. Mas nenhuma foi regulamentada e não são cumpridas", conta William Cruz, do site Vá de Bike. "Como essa nova muda o código de edificações, pode ser que desta vez pegue."
Cruz diz que muitas pessoas deixam de ir de bicicleta a estabelecimentos comerciais por falta de lugar adequado para pará-las.
"Não são iguais a moto, que é só parar. Elas precisam de uma estrutura especial para serem presas."

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Executivo da AEA defende taxa de inspeção veicular
por GUILHERME WALTENBERG - Agência Estado
O presidente da Associação Brasileira da Engenharia Automotiva (AEA), Antônio Megale, avaliou como "perigosa" a intenção do prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), de extinguir a cobrança da taxa de inspeção veicular na cidade de São Paulo. Para Megale, o modo como a cobrança é feita atualmente onera apenas os proprietários de automóveis. Caso seja extinta, o custo será repassado à população.
"Acho um pouco perigosa essa mudança. Não tem como baratear os custos da inspeção, esse custo existe. Se você tira a cobrança de quem tem carro, quem não tem carro vai ter de pagar também", afirmou o executivo nesta quarta-feira em conversa com jornalistas, ressaltando que se trata da sua opinião, e não do ponto de vista oficial da AEA.
Megale explicou que a existência da inspeção é justificada por questões ambientais e econômicas. "A inspeção verifica se os carros estão corretamente regulados e os carros regulados consomem menos combustível, gerando economia, e poluem menos", declarou. "Além disso, os ruídos emitidos por carros regulados são menores."
O presidente da AEA destacou que a organização defende a ampliação da inspeção para questões de segurança dos veículos. "O Detran faz 700 intervenções por dia nas ruas de São Paulo para carros que tiveram problemas ao circular. Apoiamos também uma inspeção de segurança (para reduzir a incidência desses casos). Isso auxiliaria até na redução do trânsito, porque não haveria tantos pontos paralisados."

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