terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Rock Riders: Moto Turismo



O Rock Riders veio para agregar valor a história do moto turismo brasileiro.

Rock Riders é uma revista eletrônica atualizada diariamente. O conteúdo é gerado pelo próprio Rock Riders ou em parceria com outros veículos, empresas e aqueles que são enviados ou sugeridos por motociclistas usuários do portal.

Todo conteúdo é revisado e publicado com independência editorial e respeito a ética de "princípios do Rock Riders", a qual visa exclusivamente serviços, produtos e informações de qualidade.

Somos apaixonados por rodar de moto nas estradas com os amigos ou mesmo em viagens solo. Adoramos ouvir o clássico Rock & Roll. Daí surgiu nossa marca e estilo.

Nosso negócio é trabalhar com prazer, primando por respeito aos motociclistas estradeiros, atuando sempre com responsabilidade e qualidade. Assim criamos o ROCK RIDERS.

Idealizador e redator

Policarpo Jr, 35 anos. Formado em Administração de Empresas. Consultor e Empresário há 11 anos na área de comunicação e desenvolvimento de sistemas para Web (Internet), E-business e E-commerce. Motociclista há 9 anos.
E-mail: policarpo@rockriders.com.br  


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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Com economia do país aquecida, trânsito vive piora em São Paulo

por SÉRGIO S - REUTERS

Com a economia brasileira em aceleração e a indústria automotiva batendo recordes, São Paulo, a cidade com a maior frota nacional, vê-se afogada em um mar de quase 6 milhões de veículos que não pára de crescer.

Mesmo em janeiro, considerado um mês fraco por conta das férias, a indústria de veículos apontou um recorde histórico de vendas para o período. O trânsito também deu uma trégua moderada no mês, mas, se depender do total de carros entrando nas ruas, o paulistano vai ficar muito tempo parado.

"Isso (aumento de vendas) tem um impacto muito grande nas condições de trânsito em São Paulo, principalmente pela falta de investimento em transporte público", explicou Oliver Girard, diretor de Transporte, Logística e Infra-Estrutura da Trevisan Consultoria.

"Hoje em dia não tem um horário de 'rush'... às vezes você pode pegar trânsito às 2h", acrescentou Girard.

De 2006 para 2007, o crescimento de vendas no país foi de 27 por cento, saltando de 1,927 milhão para 2,462 milhões de veículos, com São Paulo representando algo em torno de 32 por cento das compras, segundo a Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

"Em São Paulo são registrados 800 veículos todos os dias", afirmou à Reuters o diretor de operações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Adauto Martinez Filho.

"Esse crescimento é muito intenso... e o que existe é uma disputa cada vez maior pelo espaço urbano", complementou.

Para aliviar o asfixiante trânsito da capital já se falou em proibir carretas de mais de três eixos nos horários de pico, ampliar o rodízio de carros municipal e até colocar pedágios nas vias expressas, as marginais, e no centro -- o que a CET descarta no curto prazo.

Além disso, o governo do Estado anunciou neste ano a licitação de outorga do Rodoanel Oeste a fim de levantar verbas para finalizar o trecho Sul do anel viário, destinado a desafogar o grande tráfego de caminhões que cruzam São Paulo rumo ao Porto de Santos.

Mas, no fim, muitos especialistas concordam que essas medidas seriam mais uma atenuante do que uma solução, conforme o número de veículos aumenta incessantemente.

Segundo o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP), estão cadastrados na capital paulista 5.960.748 veículos, entre automóveis, motos, utilitários, ônibus, reboques e caminhões, um aumento de mais de 350 mil veículos frente a dados do ano passado, e 640 mil veículos ante 2005.

A cidade tem 12 por cento da frota nacional, avaliada pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) em cerca de 49 milhões de veículos.

INSATISFAÇÃO

O trânsito decorrente dessa avalanche de veículos desagrada a população. Segundo uma pesquisa realizada pelo Ibope em janeiro deste ano, com 1.512 entrevistados, 85 por cento dos paulistanos estão totalmente insatisfeitos com o trânsito na cidade.

A pesquisa, encomendada pela organização Movimento Nossa São Paulo, apontou ainda que o paulistano passa diariamente em média 1 hora e 40 minutos no trânsito.

Mauricio Broinizi Pereira, coordenador da secretaria-executiva da ONG Movimento Nossa São Paulo, reclama que "o transporte público é insuficiente".

Segundo o engenheiro de trânsito Luis Vilanova, a necessidade de locomoção do paulistano é acelerada pela intensa atividade econômica da cidade mais rica do país.

"A gente sempre brinca que o ministro da Fazenda é o engenheiro de trânsito mais importante", disse Vilanova, que também é editor do site de educação de trânsito www.sinaldetransito.com.br.  


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Leonardo DiCaprio produzirá versão de "Akira" com atores reais

por Folha Online



O ator Leonardo DiCaprio e a Warner Brothers levarão às telas de cinema uma versão com atores reais do clássico do anime japonês "Akira".

Segundo a imprensa especializada americana, o irlandês Ruairi Robinson, 30, foi contratado para dirigir o projeto, que deve ser rodado em duas partes.

A estréia da primeira parte está prevista para o primeiro semestre de 2009.

DiCaprio produzirá os filmes por meio de sua produtora Appian Way, enquanto Gary Whitta será o encarregado de redigir o roteiro.

A série "Akira" nasceu em 1982, como uma história em quadrinhos, e seis anos depois, seu criador, o japonês Katsuhiro Otomo, a levou ao cinema, como um filme de animação de grande sucesso.

A história tem enredo futurista que se passa na capital japonesa, Tóquio, reconstruída após a 3ª Guerra Mundial, e tem como protagonista o líder de uma gangue de motoqueiros.

No Brasil, a série foi publicada nos anos 1980 pela Editora Globo.  


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São Paulo deve atingir hoje a marca de 6 milhões de veículos

por Folha Online

Hoje na Folha A cidade de São Paulo deve atingir hoje a marca histórica de 6 milhões de veículos se for mantida em fevereiro a média de 800 novos registros diários no Detran (departamento estadual de trânsito), informa reportagem de Ricardo Sangiovanni e Márcio Pinho publicada na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal). Destes, cerca de 4,5 milhões são automóveis.

A cidade conta com uma média de 2,4 habitantes por carro, número semelhante, por exemplo, ao de Paris (2,3) --com a diferença que na capital francesa, o metrô tem 199 km distribuídos por 15 linhas, enquanto São Paulo tem 61 km, em quatro linhas.

Além do crescimento nos congestionamentos --que tiveram alta nas médias diárias nos últimos três anos--, a grande preocupação é sobre o que deve ser feito para a cidade não parar.

Para o belga Jérôme Poubaix, coordenador de projetos da UITP (União Internacional de Transportes Públicos), as soluções passam por descentralizar as atividades e expandir o transporte público. "Em uma cidade como São Paulo, o congestionamento é inevitável. Se você tem casa, trabalho e lazer próximos, reduz a necessidade de viajar longas distâncias e favorece o transporte público."

Pesquisador do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em alternativas para o trânsito, Alexandre Gomide diz que a idéia de primeiro melhorar o transporte público para só então pensar em criar medidas para restringir os carros, como o pedágio, é algo "que muitos políticos usam para não fazer nada".  


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terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Contran regulamenta o ensino do trânsito nas escolas

por Imprensa, Denatran

Cursos extracurriculares poderão ser utilizados para a obtenção da Permissão para Dirigir

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou nesta quinta-feira (14/02) a Resolução 265 que institui o tema trânsito como atividade extracurricular em instituições de ensino médio. Segundo a Resolução, os alunos que freqüentarem 75% das atividades extracurriculares receberão os certificados das instituições de ensino. As escolas interessadas no desenvolvimento destas atividades deverão solicitar autorização aos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) que serão responsáveis pela fiscalização.

A carga horária das atividades desenvolvidas deverá ser de no mínimo 90 horas-aula. Os profissionais que ministrarem as atividades extracurriculares deverão apresentar certificado de conclusão do curso de formação de instrutor de trânsito.

Os alunos que realizarem essas atividades poderão dar início ao processo de obtenção da Permissão para Dirigir sem a necessidade de freqüentar o curso de formação teórico de condutores. Neste caso, o candidato poderá realizar somente o exame escrito. O aluno que for reprovado no exame escrito deverá freqüentar o curso de formação de condutor, antes de realizar o exame escrito novamente. A Resolução do Contran entra em vigor nesta quinta-feira 


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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Mau comportamento de motoristas eleva total de multas em SP

por Folha Online

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) divulgou nesta sexta-feira o balanço das multas de trânsito aplicadas no período de janeiro a dezembro de 2007 em São Paulo. O levantamento mostra um aumento de 4,5% do total de infrações em comparação com 2006 --foram 4,1 milhões de multas contra 3,9 milhões em 2006. O aumento ocorreu devido a infrações ligadas ao comportamento dos motoristas, como excesso de velocidade, uso de celular ao volante, ultrapassagem de semáforo vermelho e dirigir sem cinto de segurança.

De acordo com a CET, as multas aplicadas para esses enquadramentos tiveram, em média, aumento de 13,5% e refletem posturas inadequadas no trânsito, que colocam em risco, além da segurança física do condutor, a vida de outros motoristas e pedestres.

Mesmo sendo a infração campeã em multas, o desrespeito à Operação Horário de Pico, conhecido como rodízio, caiu 12% em 2007 em comparação a 2006.

Para a CET, essa tendência pode ser associada à intensificação na fiscalização, a partir de julho de 2005, com equipamentos como o leitor automático de placas, que contribuiu para que o índice médio de obediência ao rodízio passasse de 85% para 89%, no pico da manhã, e de 78% para 82% no pico da tarde em 2007.

Segundo dados do Detran (Departamento Estadual de Trânsito), nos dez anos de implantação do rodízio, a frota de São Paulo aumentou de 4,7 milhões de veículos em 1997 para cerca de 5,9 milhões em 2007.

O desrespeito ao rodízio constitui infração média e os motoristas ficam sujeitos à multa de R$ 85,13 e quatro pontos na carteira de habilitação.

O excesso de velocidade --com 1,091 milhão de multas, ou seja, 26%-- aparece em segundo lugar no ranking das mais autuadas no comparativo da CET, que teve aumento de 8% no total de multas aplicadas em comparação a 2006,

A infração por excesso de velocidade varia de média a gravíssima, conforme o excedente do limite permitido. As multas vão de R$ 85,13 a R$ 574,62.

Estacionamento

Entre as infrações que mais prejudicam a fluidez do trânsito, segundo a CET, está o estacionamento proibido, que teve aumento de 21% no total de multas.

Além de comprometer a segurança no trânsito, o estacionamento proibido interfere na capacidade da via, de acordo com a CET. A ocupação de uma faixa de via por um veículo parado em uma avenida com alto índice de saturação, durante dez minutos, por exemplo, gera aproximadamente 1,5 km de lentidão --cerca de dez cruzamentos-- e prejudica o trânsito em vias transversais.

Quem estaciona em desacordo com a sinalização está sujeito à multa leve, média ou grave. Se a infração for leve, a multa será de R$ 53,20 e três pontos na carteira de habilitação.  


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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Policiais rodoviários podem entrar em greve no próximo mês

por Agência Brasil

Os policiais rodoviários federais de todo o Brasil estão em estado de greve desde a noite de ontem (13). A decisão foi tomada pelo Conselho de Representantes da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais em assembléia-geral extraordinária realizada em Brasília.

De acordo com o presidente da federação, Gilson Dias da Silva, a categoria busca que o governo cumpra acordo que inclui a adoção do nível superior como critério para ingresso na carreira, a criação de 3 mil novas vagas para o Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF) e a recomposição da tabela salarial de aproximadamente 45% até fevereiro de 2009.

Gilson lembrou que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) tenta negociar com o governo há dois anos. Caso o acordo não seja cumprido até 11 de março, a PRF vai parar em todo o país a partir da meia-noite de 13 de março.

"Esperamos que prevaleça o bom-senso. Não queremos prejudicar nem a sociedade nem o governo, mas temos de dar uma resposta à categoria, à base que está desmotivada", disse Gilson.

O presidente da federação informou que o governo deu sinais de que pretende aceitar a exigência do nível superior e abrir vagas. Segundo ele, em 26 de fevereiro, o Conselho de Representantes da categoria terá a primeira reunião no Ministério do Planejamento para negociar a tabela salarial. 


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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Dafra Motos chega com investimento de R$ 100 mi

Montadora, do Grupo Itavema, inicia operações com quatro modelos de motos de até 250cc.

No momento em que as vendas de motocicletas batem recordes no Brasil, a Dafra Motos, empresa do Grupo Itavema, inicia a sua atuação com foco na produção de motos de até 250cc.

A Dafra Motos é fruto de um investimento da ordem de R$ 100 milhões. A maior parte do capital foi destinada para a construção de uma fábrica, em Manaus, que tem 100 mil metros quadrados de terreno e mais de 300 funcionários.

Ao longo de 2007, a Dafra estruturou sua operação. Quatro linhas de produção de motores e motocicletas foram iniciadas no mês de dezembro. A Dafra é uma empresa nacional que faz parcerias globais para atender às demandas do mercado brasileiro. As motos estão sendo desenvolvidas no Brasil e na Europa. As adaptações à “EURO3”, mandatórias a partir de 2009, são feitas a partir de tecnologia de empresas americanas de injeção eletrônica e de empresas européias de desenvolvimento de equipamentos para controle de emissão de poluentes. A maior parte das peças utilizadas na linha de montagem, em Manaus, é manufaturada na China. “Com essa combinação global, a Dafra está em condições de oferecer produtos de qualidade a um preço atrativo para o mercado brasileiro”, afirma Creso Franco, presidente da Dafra Motos.

Inicialmente serão produzidos e comercializados quatro modelos de motos, com valor médio de R$ 4,6 mil. Os modelos vêm sendo testados por técnicos da empresa no Brasil, em condições reais de tráfego, desde o começo de 2007. As vendas aos concessionários iniciam nesse mês e ao público, em fevereiro. No mês de maio chegará ao mercado um quinto modelo.

Todas as motos são completas de série, visando atender à demanda do mercado por produtos mais confortáveis e seguros, e os preços variam de R$ 3.290,00 a R$ 5.990,00. A Speed 150, que deverá representar 40% das vendas da companhia nesse ano, chegará ao consumidor final com preço de R$ 4.990,00. O portifólio da montadora ainda conta com um modelo de 100cc (Super 100), uma scooter (Laser 150) e um tipo de custom (Kansas 150).

De acordo com Franco, a planta em Manaus deve produzir 60 mil motos em 2008 e 90 mil em 2009. “Crescer de forma contínua e sustentável é o principal objetivo da Dafra Motos. Vamos investir na ampliação da capacidade de produção da fábrica, consolidação da marca e no desenvolvimento de novos produtos que se adaptem à preferência dos consumidores das diferentes regiões do país”, afirma.

Rede de Assistência Técnica


A Dafra terá, entre os meses de fevereiro e março, 170 pontos de atendimento.
Além do investimento na rede de serviços, a empresa tem o compromisso de manter um estoque de peças sempre compatível com o volume de motos comercializadas. Para isso, também fará uso do know how do Grupo Itavema, que possui um braço de atuação em logística, a Tegma Gestão e Logística, uma das maiores do Brasil nesse setor. O estoque de peças da Dafra ficará localizado na Grande São Paulo, na cidade de Barueri, em um armazém de mais de 10 mil metros quadrados operado pela Tegma.

Laboratório e Desenvolvimento de Produtos

A Dafra também está investindo R$ 5 milhões em um dos mais modernos laboratórios de controle de emissão de poluentes do país, a ser instalado até junho de 2008. A iniciativa permitirá maior velocidade no lançamento de novos modelos, além de alinhar a empresa às novas regras da “EURO3”. “A montagem de laboratório próprio não é uam obrigatoriedade, mas uma atuação a longo prazo, como a que pretendemos, requer um investimento desse porte”, acredita Franco.

“Estamos nos preparando para incrementar o número de peças desenvolvidas e fabricadas no Brasil. Para isso, contamos com um centro de desenvolvimento que aumentará, a partir de 2009, a produção de peças nacionais”, conclui o executivo.

O laboratório contribuirá também para o aprimoramento da resistência e confiabilidade das novas peças e produtos. Simultaneamente à sua instalação no Brasil, a Dafra já está investindo no desenvolvimento de novos produtos, a partir de parcerias estratégicas com empresas européias.

Financiamento


Todas as motos da Dafra poderão ser adquiridas via financiamento. Por meio de um acordo com o Banco Itaú, a Dafra Motos criou a Dafra Financiamentos, empresa que vai operar em todos os pontos de venda da montadora, com taxas altamente competitivas. “Esta é uma parceria de longo prazo que está alinhada à atuação do banco no setor e à sua posição de liderança no mercado. Além de ampliar a capilaridade do Itaú no financiamento de motos, o acordo com a Dafra nos permite manter a comodidade para o cliente e o atendimento diferenciado que nos destaca”, comenta Marco Bonomi, vice-presidente executivo do Itaú.

Fonte: www.motoecia.com.br

Departamento de Comunicação ANFAMOTO 


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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Honda faz recall para 275 mil motos Biz por risco de acidente

por Folha Online

A Honda divulgou recall para 275 mil motos do modelo Biz no Brasil, nesta segunda-feira, por possíveis problemas na solda do tubo principal do chassi. Segundo a assessoria de imprensa da Moto Honda da Amazônia, esse é o maior recall já feito pela marca no mundo.

Os proprietários do modelo Biz 125, com os chassis apontados pela empresa (veja lista abaixo), deverão comparecer, a partir da próxima segunda-feira (18), às concessionárias da marca para inspeção e, se necessário, substituição gratuita do chassi da motocicleta.

A Honda divulgou, em nota, que "algumas unidades podem apresentar solda inadequada no tubo principal do chassi que, sob condições severas de uso, poderão sofrer trincas que ocasionarão seu rompimento, com risco de acidentes".

Na nota, a Honda também pede que os clientes agendem o serviço na concessionária de preferência. Os endereços e telefones poderão ser obtidos pelo 0800 725 00 93 ou no site da marca.

A campanha se estenderá até 17 de agosto de 2008, informou a Honda.

Confira os números de séries dos chassis que devem fazer o recall:

Ano-modelo 2006:
Versão KS: chassi 9C2JA04106R000039 a 9C2JA04106R849955
Versão ES: chassi 9C2JA04206R000055 a 9C2JA04206R888744
Versão MAIS: chassi 9C2JA04306R000020 a 9C2JA04306R809884

Ano-modelo 2007:
Versão KS: chassi 9C2JA04107R000001 a 9C2JA04107R034076
Versão ES: chassi 9C2JA04207R000001 a 9C2JA04207R062422
Versão MAIS: chassi 9C2JA04307R000001 a 9C2JA04307R011533  


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Contran afirma que multa por capacete sem selo será anulada

por Folha Online

Hoje na Folha O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) decidiu anular todas as multas aplicadas desde o começo do ano pela falta do selo ou etiqueta do Inmetro e das faixas refletivas nos capacetes de motociclistas, revela matéria da Folha de S.Paulo.

Desde 1º de janeiro, os motociclistas eram obrigados a circular com capacete com o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia). A medida irritou os motoqueiros, que realizaram um protesto hoje na avenida Paulista, em São Paulo.

O cancelamento pode ser automático nos casos de multas ainda não processadas, mas quem já recebeu a notificação deverá entrar com recurso para anular a penalidade de R$ 127,69 e cinco pontos na CNH.

Para entidades que representam os motociclistas, que pressionaram pela alteração da exigência do selo do Inmetro, as idas e vindas da regra põem em descrédito a credibilidade de mudanças da legislação de trânsito. "O poder público precisa se preocupar em discutir antes as decisões", afirmou Lucas Pimentel, da Abram (Associação Brasileira dos Motociclistas).

O presidente do Contran, Alfredo Peres da Silva, diz que a exigência de certificação e faixa refletiva dos capacetes segue uma tendência mundial para a segurança dos motociclistas.  


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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Denatran muda exigência de selo do Inmetro em capacetes

por Folha Online

O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) voltaram a alterar nesta segunda-feira as regras para os capacetes dos motociclistas. Desde 1º de janeiro, os motociclistas eram obrigados a circular com capacete com o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia). A medida irritou os motoqueiros, que realizaram um protesto hoje na avenida Paulista, em São Paulo.

A exigência foi editada pela resolução 203, que foi modificada por decisão do ministro das Cidades, Marcio Fortes (a quem é subordinado o Denatran) e do Trabalho, Carlos Luppi. A exigência de certificação do instituto valerá apenas a partir de 1 º de junho.

A certificação, a partir de junho, será exigida também apenas a capacetes fabricados a partir de 1º de agosto de 2007. "Essa mudança se deve aos problemas constados pelo Inmetro e pelo Denatran referente ao selo de certificação do capacete", diz o departamento em nota.

Os policiais e agentes de trânsito serão obrigados a aceitar também, durante a fiscalização, a etiqueta interna do Inmetro que fica dentro do capacete. A regra antiga obrigava os motoqueiros a ter o selo externo no equipamento.

A falta de certificação do Inmetro ou dos adesivos reflexivos --que também passaram a ser exigidos nos capacetes-- será considerada infração grave, com de R$ 127,69, cinco pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e retenção do veículo.  


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Em alta velocidade, motoboys movimentam a economia de SP

por Adauri Antunes Barbosa - O Globo

SÃO PAULO - Sob fogo cruzado das autoridades, que tentam sem sucesso disciplinar sua atividade com a criação de faixas exclusivas de trânsito e regras mais rígidas de segurança, os motoboys carregam a economia de São Paulo. No setor de alimentação, por exemplo, 98% das entregas em domicílio são feitas em motos. Eles também são responsáveis por 85% do transporte de medicamentos e produtos da área de saúde, como bolsas de sangue e pequenos equipamentos.

Na área financeira, o peso dos motoboys não é menor: todo o serviço de malote da Bovespa, a única bolsa de valores do país, é feito por eles. Além disso, pelo menos 60% dos malotes dos grandes bancos também passam pelos motoqueiros, que são responsáveis por quase metade dos acidentes trânsito em São Paulo. Eles criam faixas entre os carros, andam em alta velocidade e ameaçam motoristas.

Profissão de motoboy não é regulamentada

A Associação Brasileira de Fabricantes de Motocicletas (Abraciclo) calcula que pelo menos 25% da frota de motos da capital paulista seja usada por motoboys. Pela estimativa do diretor-executivo da entidade, Moacyr Alberto Paes, em torno dos motoboys paulistanos circulam cerca de R$ 1 bilhão por ano.

- Para se ter uma idéia da grandeza da categoria, que deve ter entre 150 mil e 200 mil motoboys, basta lembrar que nesse R$ 1 bilhão estão salários, peças, manutenção, acessórios, e inclusive as motos - diz Paes.

Em média o motoboy de São Paulo ganha R$ 1 mil por mês, mas da renda desconta a manutenção da moto, o uniforme que empresas exigem e as roupas de motociclista. Líquidos, sobram cerca de R$ 400, segundo a Associação dos Motoboys.

- O cliente não vai pagar R$ 3 mil por hora de helicóptero para levar rapidinho um documento da Avenida Paulista para o aeroporto. Ele vai contratar o serviço de um motoboy - compara o presidente da Associação dos Motoboys, Ernane Pastore.

Como a profissão ainda não é regulamentada, o diretor da Abraciclo chama a atenção para as normas implantadas pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), da Prefeitura de São Paulo, para certificar as poucas empresas de motoboys que operam com critérios de segurança e registram seus funcionários. Das cerca de duas mil empresas, afirma Moacyr Paes, apenas 42 cumprem as normas da CET e, por isso, têm direito ao selo "Trânsito seguro".

- Quando a maioria dos empresários contrata motoboys, não está preocupada em saber se a empresa obedece às mínimas exigências de segurança, ou se tem critérios sociais - diz o diretor da Abraciclo.

Paes conta história de uma empresa clandestina de motoboys que usava uma Kombi como escritório e todos os dias mudava de local.

Como muitos motoboys trabalham para empresas não-legalizadas, que pagam pouco, a pressa faz com que o uso da moto seja de alto risco.

- Más pessoas há em qualquer categoria. Mas o ônus não é só delas - diz o presidente da Associação dos Motoboys, lembrando que são roubadas 80 motos diariamente na cidade.

Criação de motovias é considerada alternativa

A solução para a tensa relação no trânsito entre motoristas e motoboys, segundo Ernane Pastore, é a criação de motovias. Na Avenida 23 de Maio, um dos principais corredores de motos, ele afirma que a motovia custaria R$ 3,2 milhões, menos de 10% do que a prefeitura arrecada em multas naquela via - R$ 35 milhões por ano:

- O prejuízo para a saúde com os acidentes de motos é de R$ 35 milhões, só em São Paulo. Por que não fazer as motovias? Os bandidos que estão (de moto) no meio dos carros também teriam de ir para a motovias. 


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Manifestação de motoboys termina na avenida Paulista

por CLAYTON FREITAS - da Folha Online

A manifestação realizada nesta segunda-feira pelos motoboys chegou por volta das 12h à avenida Paulista e, aproximadamente 40 minutos depois, o grupo começou a se dispersar. Durante o período em que permaneceram no local --em frente ao Banco Central--, cerca de 20 motos ocuparam a calçada e a área destinada ao estacionamento, na altura do número 1.804, sem interditar a avenida.

O protesto, que começou no Pátio do Colégio, perdeu a adesão --chegou a reunir cerca de cem motoboys durante o percurso. Por volta das 12h40, o tráfego na Paulista era intenso devido ao excesso de veículos, mas não tinha reflexos causados pela manifestação.

Para o presidente da AMM-SP (Associação dos Mensageiros e Motociclistas e Mototáxi e Afins do Estado de São Paulo), Ernani Pastore, a presença da Polícia Militar afastou os manifestantes. "Hoje o motoboy está correndo da PM em São Paulo. Muitos estão levando multa por falta de capacete e por não terem o selo no capacete. Acabam levando sete pontos [no prontuário], o que inviabiliza o trabalho deles", afirmou.

Outro fator que teria inibido a categoria foi o que Pastore chamou de aquartelamento de empresários, que teriam proibido os funcionários de participar de manifestações.

Protesto

O protesto de hoje, promovido pela AMM-SP, começou por volta das 9h40 com o objetivo de protestar contra o selo obrigatório do Inmetro nos capacetes e contra o seguro obrigatório pago pela categoria no valor de R$ 254,16.

Os motoboys saíram do viaduto Boa Vista, seguiram pela Líbero Badaró, praça Ramos, largo São Francisco e avenida Brigadeiro Luís Antônio. Segundo a Polícia Militar, em todo o trajeto o grupo reuniu cerca de cem motoboys que foram se dispersando ao longo do trajeto.

O protesto, no entanto, causou uma lentidão localizada, durante o percurso. Na Paulista, ocuparam uma faixa do sentido Paraíso-Consolação até ocuparem a calçada em frente ao Banco Central.

Em entrevista e do alto do carro de som, Pastore afirmou que a próxima manifestação será realizada pela categoria em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo), nas proximidades da residência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele no entanto, não falou em datas.  


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domingo, 10 de fevereiro de 2008

Motoboys prometem manifestação no centro de SP nesta segunda

por Leonardo Guandeline, O Globo Online

SÃO PAULO - Os motoboys prometem fazer nesta segunda-feira, às 9h, no Pátio do Colégio, uma manifestação contra a resolução 219 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito). O protesto será realizado pela Associação dos Mensageiros e Motociclistas e Mototáxi e Afins do Estado de São Paulo (AMM-SP). Os motoqueiros sairão do Pátio do Colégio, na região central, e seguirão até o prédio do Banco Central, na Avenida Paulista.

O presidente da AMM-SP, Ernani Pastore, garantiu que o objetivo da manifestação não é prejudicar o trânsito. A categoria critica a resolução 219 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que dispõe sobre normas de segurança para transporte remunerado (motofrete). Outra queixa dos motoboys é o aumento do seguro obrigatório para R$ 254,16, valor 200% maior do que o seguro de automóveis.

- Essa resolução é um abuso. Ficou complicado para o trabalhador, pois houve um grande aumento no número de multas. Mas sem compensação de políticas voltadas para a segurança no trânsito - diz Pastore.

Pela resolução, os capacetes e o baú da motocicleta usada comercialmente devem obrigatoriamente ter faixas refletivas. A medida ainda determina que, nas cidades onde o serviço de motofrete esteja regulamentado, como São Paulo, a categoria instale placas vermelhas nas motos.

A AMM-SP tem 32 mil associados e todos foram convocados para o protesto. O fim da manifestação acontecerá na Avenida Paulista, onde a categoria se encontra com outras entidades ligadas à Força Sindical, para início da coleta de assinaturas pela redução da jornada de trabalho.

A categoria já havia realizado um megaprotesto no dia 18 de janeiro. Alguns motoqueiros fecharam a Marginal Pinheiros e o trânsito ficou muito complicado em toda a cidade. No dia 4 do mesmo mês, três dias após a resolução entrar em vigor, motoqueiros fecharam as pistas da Via Dutra no Vale do Paraíba.
 


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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Saldos do Carnaval

por O Globo Online

SÃO PAULO - Os acidentes nas rodovias paulistas foram em menor número neste feriado, na comparação com o carnaval de 2007, mas causaram mais mortes. A Polícia Rodoviária Estadual informa que foram registrados 1.056 acidentes até meia noite de terça-feira, quando foi encerrada a Operação Carnaval. No carnaval de 2007 as estradas paulistas tinham registrado 1.384 acidentes e 42 mortes.

De acordo com a assessoria de comunicação da Polícia Rodoviária, não será divulgado novo balanço, incluindo os números desta quarta-feira de cinzas.

Até meia-noite de terça 45 pessoas morreram nas estradas de São Paulo e 641 ficaram feridas, das quais 171 em estado grave.

A Polícia Rodoviária lavrou 17.127 multas por infrações de trânsito e apreendeu 969 veículos. Destas, 4.107 foram aplicadas a condutores de motocicletas. Foram apreendidas 307 motos nas estradas.

Dos 1.040 motoristas submetidos a teste pelos policiais, 53 estavam embriagados. 


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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Prefeitura de SP suspende restrição de motos nas marginais

por G1(Globo), em São Paulo.

Medida começaria a valer em 11 de fevereiro. Secretaria aguarda decisão do governo federal sobre circulação de motos entre faixas.

A Secretaria Municipal de Transportes anunciou nesta quinta-feira (31) a suspensão da restrição de circulação de motos nas pistas expressas das marginais Tietê e Pinheiros. A restrição estava programada para ter início no dia 11 de fevereiro.

A decisão foi tomada devido à informação recebida pela secretaria de que o governo federal estuda a derrubada do veto do artigo do Código de Trânsito Brasileiro que impede as motos de andarem entre faixas de um pista.

A medida foi anunciada em 15 de janeiro junto com a faixa experimental só para motociclistas na Avenida 23 de Maio, na Zona Sul da capital. A experiência com a faixa durou três dias, dois a menos que o planejado devido aos congestionamentos causados na avenida.

São Paulo tem uma frota de 652 mil motocicletas e, na época do anuncio da restrição, a prefeitura afirmou que "havia necessidade de novas ações e medidas para evitar acidentes de trânsito envolvendo motos". De acordo com balanço da administração municipal, em média, um motociclista morre por dia na cidade.

As medidas irritaram os motoqueiros, que realizaram protestos atrapalhando o trânsito na cidade. No dia 18 de janeiro, cerca de mil motoboys acompanharam em marcha lenta um carro de som na Avenida Brigadeiro Faria Lima em direção a Avenida Rebouças. 


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