Manifestação de motoboys termina na avenida Paulista
por CLAYTON FREITAS - da Folha Online
A manifestação realizada nesta segunda-feira pelos motoboys chegou por volta das 12h à avenida Paulista e, aproximadamente 40 minutos depois, o grupo começou a se dispersar. Durante o período em que permaneceram no local --em frente ao Banco Central--, cerca de 20 motos ocuparam a calçada e a área destinada ao estacionamento, na altura do número 1.804, sem interditar a avenida.
O protesto, que começou no Pátio do Colégio, perdeu a adesão --chegou a reunir cerca de cem motoboys durante o percurso. Por volta das 12h40, o tráfego na Paulista era intenso devido ao excesso de veículos, mas não tinha reflexos causados pela manifestação.
Para o presidente da AMM-SP (Associação dos Mensageiros e Motociclistas e Mototáxi e Afins do Estado de São Paulo), Ernani Pastore, a presença da Polícia Militar afastou os manifestantes. "Hoje o motoboy está correndo da PM em São Paulo. Muitos estão levando multa por falta de capacete e por não terem o selo no capacete. Acabam levando sete pontos [no prontuário], o que inviabiliza o trabalho deles", afirmou.
Outro fator que teria inibido a categoria foi o que Pastore chamou de aquartelamento de empresários, que teriam proibido os funcionários de participar de manifestações.
Protesto
O protesto de hoje, promovido pela AMM-SP, começou por volta das 9h40 com o objetivo de protestar contra o selo obrigatório do Inmetro nos capacetes e contra o seguro obrigatório pago pela categoria no valor de R$ 254,16.
Os motoboys saíram do viaduto Boa Vista, seguiram pela Líbero Badaró, praça Ramos, largo São Francisco e avenida Brigadeiro Luís Antônio. Segundo a Polícia Militar, em todo o trajeto o grupo reuniu cerca de cem motoboys que foram se dispersando ao longo do trajeto.
O protesto, no entanto, causou uma lentidão localizada, durante o percurso. Na Paulista, ocuparam uma faixa do sentido Paraíso-Consolação até ocuparem a calçada em frente ao Banco Central.
Em entrevista e do alto do carro de som, Pastore afirmou que a próxima manifestação será realizada pela categoria em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo), nas proximidades da residência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele no entanto, não falou em datas.
A manifestação realizada nesta segunda-feira pelos motoboys chegou por volta das 12h à avenida Paulista e, aproximadamente 40 minutos depois, o grupo começou a se dispersar. Durante o período em que permaneceram no local --em frente ao Banco Central--, cerca de 20 motos ocuparam a calçada e a área destinada ao estacionamento, na altura do número 1.804, sem interditar a avenida.
O protesto, que começou no Pátio do Colégio, perdeu a adesão --chegou a reunir cerca de cem motoboys durante o percurso. Por volta das 12h40, o tráfego na Paulista era intenso devido ao excesso de veículos, mas não tinha reflexos causados pela manifestação.
Para o presidente da AMM-SP (Associação dos Mensageiros e Motociclistas e Mototáxi e Afins do Estado de São Paulo), Ernani Pastore, a presença da Polícia Militar afastou os manifestantes. "Hoje o motoboy está correndo da PM em São Paulo. Muitos estão levando multa por falta de capacete e por não terem o selo no capacete. Acabam levando sete pontos [no prontuário], o que inviabiliza o trabalho deles", afirmou.
Outro fator que teria inibido a categoria foi o que Pastore chamou de aquartelamento de empresários, que teriam proibido os funcionários de participar de manifestações.
Protesto
O protesto de hoje, promovido pela AMM-SP, começou por volta das 9h40 com o objetivo de protestar contra o selo obrigatório do Inmetro nos capacetes e contra o seguro obrigatório pago pela categoria no valor de R$ 254,16.
Os motoboys saíram do viaduto Boa Vista, seguiram pela Líbero Badaró, praça Ramos, largo São Francisco e avenida Brigadeiro Luís Antônio. Segundo a Polícia Militar, em todo o trajeto o grupo reuniu cerca de cem motoboys que foram se dispersando ao longo do trajeto.
O protesto, no entanto, causou uma lentidão localizada, durante o percurso. Na Paulista, ocuparam uma faixa do sentido Paraíso-Consolação até ocuparem a calçada em frente ao Banco Central.
Em entrevista e do alto do carro de som, Pastore afirmou que a próxima manifestação será realizada pela categoria em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo), nas proximidades da residência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele no entanto, não falou em datas.
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