Motoboys prometem manifestação no centro de SP nesta segunda
por Leonardo Guandeline, O Globo Online
SÃO PAULO - Os motoboys prometem fazer nesta segunda-feira, às 9h, no Pátio do Colégio, uma manifestação contra a resolução 219 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito). O protesto será realizado pela Associação dos Mensageiros e Motociclistas e Mototáxi e Afins do Estado de São Paulo (AMM-SP). Os motoqueiros sairão do Pátio do Colégio, na região central, e seguirão até o prédio do Banco Central, na Avenida Paulista.
O presidente da AMM-SP, Ernani Pastore, garantiu que o objetivo da manifestação não é prejudicar o trânsito. A categoria critica a resolução 219 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que dispõe sobre normas de segurança para transporte remunerado (motofrete). Outra queixa dos motoboys é o aumento do seguro obrigatório para R$ 254,16, valor 200% maior do que o seguro de automóveis.
- Essa resolução é um abuso. Ficou complicado para o trabalhador, pois houve um grande aumento no número de multas. Mas sem compensação de políticas voltadas para a segurança no trânsito - diz Pastore.
Pela resolução, os capacetes e o baú da motocicleta usada comercialmente devem obrigatoriamente ter faixas refletivas. A medida ainda determina que, nas cidades onde o serviço de motofrete esteja regulamentado, como São Paulo, a categoria instale placas vermelhas nas motos.
A AMM-SP tem 32 mil associados e todos foram convocados para o protesto. O fim da manifestação acontecerá na Avenida Paulista, onde a categoria se encontra com outras entidades ligadas à Força Sindical, para início da coleta de assinaturas pela redução da jornada de trabalho.
A categoria já havia realizado um megaprotesto no dia 18 de janeiro. Alguns motoqueiros fecharam a Marginal Pinheiros e o trânsito ficou muito complicado em toda a cidade. No dia 4 do mesmo mês, três dias após a resolução entrar em vigor, motoqueiros fecharam as pistas da Via Dutra no Vale do Paraíba.

SÃO PAULO - Os motoboys prometem fazer nesta segunda-feira, às 9h, no Pátio do Colégio, uma manifestação contra a resolução 219 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito). O protesto será realizado pela Associação dos Mensageiros e Motociclistas e Mototáxi e Afins do Estado de São Paulo (AMM-SP). Os motoqueiros sairão do Pátio do Colégio, na região central, e seguirão até o prédio do Banco Central, na Avenida Paulista.
O presidente da AMM-SP, Ernani Pastore, garantiu que o objetivo da manifestação não é prejudicar o trânsito. A categoria critica a resolução 219 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que dispõe sobre normas de segurança para transporte remunerado (motofrete). Outra queixa dos motoboys é o aumento do seguro obrigatório para R$ 254,16, valor 200% maior do que o seguro de automóveis.
- Essa resolução é um abuso. Ficou complicado para o trabalhador, pois houve um grande aumento no número de multas. Mas sem compensação de políticas voltadas para a segurança no trânsito - diz Pastore.
Pela resolução, os capacetes e o baú da motocicleta usada comercialmente devem obrigatoriamente ter faixas refletivas. A medida ainda determina que, nas cidades onde o serviço de motofrete esteja regulamentado, como São Paulo, a categoria instale placas vermelhas nas motos.
A AMM-SP tem 32 mil associados e todos foram convocados para o protesto. O fim da manifestação acontecerá na Avenida Paulista, onde a categoria se encontra com outras entidades ligadas à Força Sindical, para início da coleta de assinaturas pela redução da jornada de trabalho.
A categoria já havia realizado um megaprotesto no dia 18 de janeiro. Alguns motoqueiros fecharam a Marginal Pinheiros e o trânsito ficou muito complicado em toda a cidade. No dia 4 do mesmo mês, três dias após a resolução entrar em vigor, motoqueiros fecharam as pistas da Via Dutra no Vale do Paraíba.

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