Proibir, proibir e proibir...
por Jovi - MotosCustom.com.br
Recentemente um grande barulho dominou os noticiários e a mídia especializada em duas rodas, tratava-se da proposta de proibição de garupas em motocicletas no Estado de São Paulo. A idéia, era reduzir o número de assaltos utilizando a motocicleta como meio, embora os assaltos só seriam possíveis devido as armas dos bandidos e a falta de policiamento, os deputados decidiram que precisavam combater os veículos de duas rodas.
Partindo do mesmo princípio genial a CET e a Prefeitura decidiram reduzir o número de acidentes de trânsito com motos, e usando essa justificativa proibiram o uso dessas nas vias expressas da Marginal do Tiête. Como são ineficientes em aplicar a lei e fiscalizar os excessos de motoristas e motociclistas no trânsito, resolveram proibir a circulação do veículo.
Embora cada vez mais parece que a culpa é do veículo, muitos motociclistas continuaram a morrer nas Marginais do Tiête, mesmo na via local.
Para 2012 as autoridades no máximo de suas capacidades criativa resolveram que o mesmo deverá ser aplicado as Marginais do Pinheiros.
Quem circula de moto nessas vias sabe que a sinalização é extremamente precária e não indica claramente - com a devida antecipação - os pontos onde as motos podem ou não circular. Placas pequenas indicam a proibição geralmente 200 metros dentro do acesso e quando fica visível já é tarde. Basta alguns minutos nas vias para ver motociclistas cometendo "barbeiragens" para tentar sair da via expressa.
A via Local das Marginais tem um grave problema para os motociclistas, os carros que estão na via Expressa acessam a via Local pela esquerda dela, muitas vezes sem olhar e em velocidade superior por que na via Expressa podem andar em velocidade mais alta que a permitida na via Local, por isso tem preferência no acesso a via Local, além disso os carros que estão a esquerda que vieram da via Expressa, ou que estão circulando por ela mudam muito mais de faixa em razão da necessidade de acessar as travessas da Marginal que são muitas.
Outro problema são os carros que saem dessas travessas para acessar a local, na maioria dos casos as pessoas não sabem dirigir e precisam de duas faixas para entrar a direita, além de serem completamente cegas ou simplesmente ignorarem as motos que cruzam a sua frente.
Para completar é na via Local onde se localizam os ônibus e caminhões em maior número, com a proibição a Prefeitura e a CET juntam todas as motos, ônibus e caminhões na mesma faixa, sendo que a agilidade e tamanho das motos não é compatível com esses veículos maiores, o que torna a vida do motociclista mil vezes pior com muito mais risco de acidentes fatais.
Em 2011 foram noticiados muitos acidentes fatais na via Local da Marginal Tiête, no entanto a CET e a Prefeitura divulgam os números que são convenientes e tornam a vida do cidadão seu laboratório de experiências. Prova disso foi a ampla divulgação na mídia sobre a preferência dos motociclistas em cruzar da Zona Sul para a região Central e Norte através da Moto Faixa. A ideia tinha tudo para dar errado. Após alguns meses houve aumento no número de atropelamentos e com isso a Moto Faixa foi desativada. Um dos principais fatores que atribuo a isso é que a Av. 23 de Maio - que seria o alvo dessa ideia - é um corredor livre e direto, enquanto a Moto Faixa foi instalada nas avenidas com maior circulação de pedestres e com muitos semáforos o que proporciona o cenário ideal para trânsito congestionado e motos em movimento com pedestres entre os carros. Nenhum motocilista que pudesse utilizar a 23 de Maio iria preferir esse novo trajeto, mas a estatística da Prefeitura informou o contrário.
Uma particularidade da Marginal Pinheiros é que ela não possui uma via Local em toda sua extensão nos dois sentidos, apenas alguns trechos de via Local em partes específicas e alguns acessos são pela via Expressa através de viadutos o que vai gerar uma confusão sem tamanho.
O próximo passo será proibir que se ande de moto à noite, talvez para impedir assaltos ou talvez para impedir acidentes noturnos, o fato é que a Motocicleta é a culpada e com isso vamos perdendo direitos. 

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Prefeitura de SP proíbe motos na marginal Pinheiros em 2012
por Alencar Izidoro - Folha
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) decidiu proibir a circulação de motos na pista expressa da marginal Pinheiros a partir de 2012.
A medida --em vigor na marginal Tietê há mais de um ano-- é planejada para a segunda quinzena de janeiro.
A marginal Pinheiros recebe 2.500 motos por hora no rush. Entre 2005 e 2010, ela teve alta de 61% nos acidentes de motos com mortos ou feridos. Mais de metade ocorre na pista expressa, onde se permite velocidade de 90 km/h.
Nota do Jovi: A Marginal Local, tem um grave problema para os motociclistas... os carros que estão na expressa acessam a Local pela esquerda dela, muitas vezes sem olhar e em velocidade superior por que na Expressa podem andar mais rápido, por isso tem preferência no acesso a Marginal Local, além disso os carros que estão a esquerda que vieram da Marginal Expressa ou que estão circulando por ela mudam muito mais de faixa em razão da necessidade de acessar as travessas da Marginal que são muitas, outro problema são os carros que saem dessas travessas para acessar a local, na maioria dos casos as pessoas não sabem dirigir e precisam de duas faixas para entrar a direita, além de serem completamente cegas.
Para completar é na Marginal Local onde se localizam os ônibus e caminhões em maior número, com a proibição você junta todas as motos, ônibus e caminhões na mesma faixa, sendo que a agilidade e tamanho das motos não é muito compatível com esses veículos maiores, o que torna a vida do motociclista mil vezes pior com muito mais risco de acidentes fatais, em 2011 foram noticiados muitos acidentes fatais na Marginal Tiête Local, o problema é que a CET e a Prefeitura divulgam os números que são convenientes e tornam a vida do cidadão seu laboratório de experiências. 

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Estradas de SP têm pontos cegos de comunicação
por AE - Agência Estado
Além da lentidão nas estradas que dão acesso ao litoral, os paulistanos que escolheram passar o réveillon na praia devem se preparar para enfrentar outros problemas. O principal são os "pontos cegos", onde falta sinal de celular e telefones de emergência para os usuários das rodovias. Há também trechos com sinalização escondida e faixas mais estreitas que o normal, como constatou a reportagem após rodar mais de 400 km no dia 15.
Para a virada, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) estima que cerca de 1,4 milhão de veículos saia da cidade. Esse grande volume causa gargalos tanto na ida quanto na volta, especialmente nos trechos mais próximos do litoral e no entorno da capital paulista. Mas os pontos cegos das rodovias se concentram no meio do caminho, onde a possibilidade de comunicação com equipes de emergência é ainda mais necessária.
A reportagem identificou pontos cegos de sinal de celular na Tamoios, na Imigrantes, na Anchieta, na Rio-Santos e na Carvalho Pinto. Além disso, faltavam cabines de telefone SOS em quase 30 km da Carvalho Pinto. No Sistema Anchieta-Imigrantes, a reportagem testou cinco desses telefones e em nenhum conseguiu falar com a concessionária após cinco minutos de espera. Em todos, havia sinal de chamada, mas sem resposta.
Outros problemas também foram constatados. Na Tamoios, motoristas devem redobrar a atenção, pois em determinados pontos a faixa de rolagem da direita é mais estreita que a outra, já que ela foi feita no local do antigo acostamento. Isso faz com que veículos maiores ocupem parte da faixa da esquerda. "Se o carro furar o pneu, tiver pane ou bater, falta de acostamento é um risco", critica o consultor Horácio Augusto Figueira. Segundo ele, o ideal é que motoristas carreguem dois triângulos de emergência para reforçar a sinalização caso tenham problemas. E esperem por assistência fora da rodovia. 

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Metalúrgico morre atropelado após ser assaltado na Marginal do Pinheiros
por WILLIAM CARDOSO - O Estado de S.Paulo
O metalúrgico Luiz Carlos Ferreira, de 41 anos, morreu atropelado ontem, depois de fugir de dois bandidos que roubaram sua moto, na Marginal do Pinheiros, altura da Ponte João Dias, zona sul. Os criminosos não haviam sido encontrados pela polícia até a noite de ontem.
Morador do Jardim Ângela, também na zona sul da capital, Ferreira voltava do trabalho em Cotia, na Grande São Paulo, no fim da madrugada, quando foi abordado pela dupla, na pista sentido Interlagos da Marginal, na altura do km 16,5.
Segundo testemunhas, os bandidos dominaram o metalúrgico e o obrigaram a entregar a moto CB 300R, vermelha, ano 2010. Há relatos de que os ladrões também estavam em uma moto e perseguiam a vítima. Com a CB 300 nas mãos, os bandidos teriam ameaçado o metalúrgico, exigindo que ele fugisse do local. Ferreira então correu entre os carros da Marginal, quando foi atropelado.
O primeiro a atingir o metalúrgico foi o Honda Civic cinza de um advogado, de 30 anos. "Tinha um ônibus na minha frente, que ainda conseguiu desviar dele. Daí, o rapaz surgiu de repente e não tive como evitar o atropelamento", lamentou.
Além do Honda Civic, uma van Renault cinza, dirigida por um motorista profissional, também atropelou o metalúrgico. Em depoimento à polícia, o condutor disse que percebeu apenas a freada do carro à frente. Logo depois, notou que havia passado por cima de algo e parou.
Uma viatura do 1.º Batalhão da Polícia Militar retornava do Instituto Médico-Legal e estava atrás dos carros que atropelaram o metalúrgico. Os PMs prestaram os primeiros socorros.
Apesar dos relatos das testemunhas, os policiais não conseguiram levar até a Central de Flagrantes no 89.º Distrito Policial (Portal do Morumbi) nenhuma pessoa que se dispusesse a contar oficialmente o que viu. O caso foi registrado como homicídio culposo (sem intenção de matar) e roubo consumado.
Desespero
O advogado que dirigia o Honda Civic contou que entrou em choque quando percebeu que havia atropelado o metalúrgico. "Foi um desespero, não sabia o que tinha se passado e só pensava que tinha atropelado alguém."
O motorista foi então acalmado pelos PMs, que contaram o que se passou no local do acidente. "A sorte é que os policiais vinham logo atrás. Eles desconfiaram de que tinha alguma coisa errada, porque ele estava com roupa de motoqueiro, mas não havia moto nenhuma por perto. Foi aí que soubemos do roubo e de toda a história", disse. "Mesmo sabendo que não tenho culpa pelo que aconteceu, eu fiquei chocado. Penso na família dele. É uma pessoa que morreu", disse o advogado.
Outros motoristas que passavam pelo local no momento do acidente alertaram os policiais para os assaltos frequentes naquele ponto da Marginal. Os bandidos aproveitam o tráfego intenso nas primeiras horas da manhã para abordar as vítimas. 

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Ranking de motos mais roubadas em 2011
por IG - Jair Oliveira
Ranking de motos mais roubadas em 2011
1 – Honda CG 125 Titan – 19.223
2 – Honda CG 150 Titan – 10.113
3 – Honda CBX 250 Twister – 5.946
4 – Honda C100 Biz – 4.109
5 – Yamaha YBR – 3.370
6 – Honda C125 Biz – 2.950
7 – Honda NXR 150 – 2.665
8 – Yamaha YS 250 Fazer – 1.841
9 – Honda XR 250 Tornado – 1.779
10 – Honda NX4 Falcon – 1.585 

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Acidentes e trânsito
por O Estado de S.Paulo
Um acidente envolvendo três carros e uma moto, ocorrido na última sexta-feira na Marginal do Pinheiros, engarrafou o trânsito por seis horas no período da manhã. Não foi o primeiro e, provavelmente, não será o último com tal gravidade. Mas pode ser tido como um exemplo trágico da ineficiência dos órgãos de controle do tráfego no atendimento a acidentes em São Paulo. A liberação das pistas costuma demorar horas, mesmo quando se trata de uma importante via expressa, cuja obstrução tem reflexos no trânsito de grande parte da metrópole.
Em casos como esse, a liberação do tráfego depende da perícia feita pela Polícia Técnico-Científica, em coordenação com o Departamento Estadual do Trânsito (Detran). Como mostram os frequentes congestionamentos na cidade, causados por acidentes, a Polícia Técnico-Científica não tem a agilidade necessária, seja em que horário for. O acidente do dia 16 aconteceu às 3h40, um horário de ruas vazias, o que deveria facilitar o deslocamento da equipe especializada da perícia. Mas, não foi o que ocorreu. Em consequência, no pico do congestionamento, às 10h30, foram registrados 120 km de lentidão, bem acima da média do horário, que é de 75 km, com repercussões na Marginal do Tietê, onde a lentidão foi de 11 km, entre o Cebolão e a Ponte Cruzeiro do Sul.
As circunstâncias foram das mais infelizes. Dois carros se chocaram na Marginal do Pinheiros e um terceiro parou, sendo intenção do seu motorista ajudar os acidentados e para isso teve o cuidado de colocar um triângulo sinalizando o local. Um motoqueiro, que vinha em alta velocidade, ignorou a sinalização, atropelando o grupo de motoristas. O motorista que parou para prestar socorro morreu no Hospital das Clínicas, enquanto um outro ficou gravemente ferido. O motoqueiro não quis se submeter ao bafômetro, mas admitiu ter bebido. Os acidentes envolvendo motoqueiros, por sinal, são comuns em São Paulo, morrendo dois por dia, segundo o Corpo de Bombeiros, e seus corpos ficam expostos por horas nas ruas ou calçadas da cidade.
Como prevê a legislação, a Polícia, ao chegar ao local, além de providenciar a remoção dos feridos para o hospital e autuar os eventuais infratores, deve preservar o "estado de conservação das coisas" até a chegada dos peritos criminais. Somente em casos excepcionais, o agente policial pode autorizar a remoção dos veículos e das pessoas acidentadas que estiverem no leito da via pública, a fim de não interromper o fluxo intenso do tráfego. É o que fazem às vezes policiais rodoviários por ocasião de feriados prolongados, assumindo o policial a responsabilidade por essa decisão.
Policiais civis e militares geralmente não agem dessa forma, temendo sanções. No caso do acidente da Marginal, não seria preciso uma liberação emergencial, havendo bastante tempo para a inspeção pela Polícia Técnico-Científica, se suas equipes estivessem disponíveis a tempo e a hora, o que não se tem verificado.
É essencial o trabalho da Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC) do Estado de São Paulo, que tem em sua estrutura o Instituto Médico Legal e o Instituto de Criminalística e é obrigada a atuar em qualquer lugar com a incumbência de produzir provas judiciais a partir de vestígios deixados na prática de delitos. Para atender a uma demanda crescente para elucidação de crimes, a SPTC dispõe de equipamentos modernos e tem reforçado os seus quadros de pesquisadores, médicos legistas, peritos criminais, técnicos de laboratórios, desenhistas e fotógrafos técnico-periciais, além de outros técnicos.
Contudo, em uma cidade com 11,3 milhões de habitantes não parece pertinente o uso de todo o aparato técnico-científico, depois da prestação de socorro e apuração policial das causas dos acidentes de trânsito, existindo evidências materiais da ocorrência. A simples presença de um fotógrafo técnico-pericial poderia ser suficiente, permitindo ao Detran liberar as ruas com presteza, para não congestionar ainda mais o trânsito, em prejuízo de milhões de cidadãos.
Nota do Jovi: Não sei ou não entendi exatamente o que o autor tentou evidenciar com o comentário sobre a morte de "motoqueiros" - nome dado quando a imprensa quer marginalizar o motociclista - embora já tenha comentado anteriormente sobre a questão que nunca é discutida: Motos não caem sozinhas. Entendo que nesse caso o "motoqueiro" fez uma tremenda barberagem, mesmo por que as Marginais são muito largas e qualquer acidente nesse horário deixaria espaço suficiente para que ele não atropelasse as vítimas. 

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Capital passa a ter CNH pelo sistema eletrônico
por O Estado de S.Paulo
Desde ontem, os motoristas que forem passar pelo processo de primeira habilitação, renovação e mudança de categoria na capital terão de fazer um pré-cadastro no site www.e-cnhsp.sp.gov.br e agendar a apresentação da documentação e a coleta biométrica (captação de digitais, fotografia e assinatura digital) em uma das unidades de atendimento: Interlagos, Aricanduva e Armênia, ou nos postos Poupatempo. 

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CET implanta Operação Estrada para o Natal e o Ano Novo
por estadão.com.br
SÃO PAULO - Começa na próxima quinta-feira, 22, a Operação Estrada para o Natal e o Ano Novo, com o objetivo de garantir a segurança, a fluidez do tráfego e a mobilidade dos motoristas e pedestres devido ao intenso aumento do fluxo de veículos, especialmente nos acessos das rodovias.
A Operação Estrada, implantada pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), será feita entre os dias 22 e 26 de dezembro e entre os dias 30 de dezembro e 2 de janeiro. Aproximadamente 1,5 milhão de veículos devem deixar a capital paulista em direção ao litoral e ao interior do Estado no Natal, e 1,4 veículos devem fazer o mesmo no Ano Novo.
Operação saída
Quintas-feiras (22 e 29/12), no período da tarde, e na sextas-feiras (23 e 30/12), nos períodos da manhã e da tarde.
Operação retorno
Na segundas-feiras (26/12 e 02/01), no período da manhã. 

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Alckmin veta projeto de lei que proíbe carona em garupa de moto
por R7
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse, nesta segunda-feira (19), que vetou o projeto de lei que pretendia proibir a carona em garupas de motos. Durante entrevista coletiva, Alckmin falou que o projeto puniria os trabalhadores.
- Não se pode punir o trabalhador que usa a motocicleta diariamente para o trabalho, para a família. E não é punindo o meio de transporte que se combate o crime.
O governador ainda observou que matéria de legislação de trânsito é federal e não é competência do Estado.
- A maneira de combater o crime é o reforço do policiamento, que é o que nós estamos fazendo hoje.
As declarações foram feitas nesta segunda-feira, durante solenidade na praça da Sé, no centro da capital, para a entrega de 320 motocicletas para a Polícia Militar.
Projeto de Lei
A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou no dia 22 de novembro um projeto de lei que proíbe a carona em motocicletas de segunda a sexta-feira. Se a lei fosse aprovada pelo governador, ela passaria a valer para os municípios com mais de um milhão de habitantes, como é o caso de São Paulo, Campinas e Guarulhos.
O projeto é de autoria do de autoria do deputado Jooji Hato (PMDB). Além disso, os motociclistas teriam que fixar o número da placa em um colete e no capacete. 

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Pedágio na Fernão sobe para R$ 1,40
por O Estado de S.Paulo
Os oito pedágios da Rodovia Fernão Dias, entre São Paulo e Belo Horizonte, administrados pela concessionário Autopista, terão aumento a partir de segunda-feira. A tarifa básica vai passar de R$ 1,30 para R$ 1,40, de acordo com informações da empresa.
Segundo o contrato de concessão assinado entre a Autopista Fernão Dias e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o reajuste anual da tarifa está previsto sempre na data de aniversário, 19 de dezembro. 

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Rodízio será suspenso entre os dias 23 e 13
por O Estado de S.Paulo
O rodízio de veículos em São Paulo, que restringe a circulação de veículos no centro expandido nos períodos da manhã, das 7h às 10h, e da tarde, das 17h às 20h, será suspenso entre os dias 23 de dezembro e 13 de janeiro. Nesse período, no entanto, continuam valendo a Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e a Zona de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF). 

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Restrição na Marginal, em SP, é ignorada por caminhões
por AE - Agência Estado
Os caminhões ignoraram ontem o primeiro dia das restrições ao trânsito e circularam normalmente tanto na Marginal do Tietê quanto nas demais vias que formam o minianel viário de São Paulo. A expectativa da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) é que a eventual saída dos veículos pesados só aconteça quando começar a cobrança de multas, o que ainda não tem data para ocorrer, mas será em janeiro.
Como reflexo esperado, a cidade viveu um dia de trânsito típico no horário de pico da manhã. Os 86 quilômetros de congestionamento ficaram dentro da média para o período. Já à tarde, o trânsito ficou até um pouco acima da média, com 140 km de congestionamento (a média é 109).
A restrição é dividida em dois horários. Na manhã, é das 4h às 10h. À tarde, das 16h às 22h. E há também proibição aos sábados, das 10h às 14h.
Especificamente na Marginal, no horário da tarde, houve registro de 12 km de congestionamento. O trecho mais crítico foi no sentido Rodovia Ayrton Senna, a partir da Ponte do Limão. 

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Motociclistas ainda desrespeitam restrição nas pistas expressas
por O Estado de S.Paulo
A Prefeitura tenta, a partir de hoje, retirar os caminhões da Marginal do Tietê, mas ainda não conseguiu tirar de vez outro tipo de veículo considerado inadequado para a via: as motocicletas. Após 16 meses do início da restrição das motos na pista expressa, ainda é possível avistar algumas fileiras de motoqueiros.
Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), houve redução de 40% no número de acidentes na via. E o número de multas desde o começo da proibição chega a 3.709. Mas bastam 20 minutos observando a pista para contar pelo menos nove motoqueiros furando a restrição - quase um a cada dois minutos.
A restrição só vale nas duas pistas expressas da Marginal. Nas pistas local e central, nos dois sentidos, o trânsito é permitido.
Na Marginal do Tietê, a CET diz manter nove fiscais para fiscalizar a restrição, divididos em três turnos. Além ficarem em seis pontos fixos de monitoramento, os agentes ainda percorrem a via em viaturas e em motocicletas.
A multa para os motociclistas que circulam nas pistas expressas da Marginal do Tietê é de R$ 85,12 - o mesmo valor da punição para os motoristas de caminhões em locais vetados.
Acidentes. Entre os mortos em acidentes de trânsito, o único tipo de vítima em que houve aumento entre 2009 e 2010 (os números deste ano ainda não foram fechados) foi motociclista ou passageiro de motocicleta. Foi uma alta de 11% (de 428 vítimas para 478). No mesmo período, a frota de motos na capital paulista cresceu menos do que a metade disso: 5%.
Em 2010, segundo o Relatório de Acidentes de Trânsito da CET, 35,2% dos mortos no trânsito paulistano em 2010 estavam em motos - segundo lugar no ranking, só atrás dos pedestres (46,4%).
As motocicletas também estiveram envolvidas em um terço dos acidentes que resultaram em mortes na cidade de São Paulo: 33,4%. O único tipo de veículo que superou essa marca foi o automóvel, com 38,5%.
Fiscalização. A CET comprou seis radares do tipo "pistola" (portáteis) para fiscalizar motocicletas. Segundo a companhia, os aparelhos vão para as ruas ainda neste mês.
Os equipamentos não serão usados só nas pistas expressas da Marginal do Tietê, conforme havia sido divulgado inicialmente. Mas a companhia não informou em quais avenidas e ruas os radares pistola serão usados pelos marronzinhos. 

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Prefeitura de SP diminui taxa de inspeção veicular
por MARCELA BOURROUL GONSALVES - Agência Estado
A tarifa para a realização da inspeção veicular na cidade de São Paulo será de R$ 44,36 em 2012. O valor, determinado pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente e publicado hoje, no Diário Oficial, é menor se comparado à tarifa cobrada neste ano, de R$ 61,98.
O valor foi estipulado com base em um estudo realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O número apontado pela Fipe como partida da taxa a ser praticada foi de R$ 41,87. O valor final foi obtido após correção monetária. 

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Seguro obrigatório aumentará por causa de fraudes, diz TCU
por IURI DANTAS - O Estado de S.Paulo
O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou irregularidades no gerenciamento dos recursos arrecadados com o seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) e determinou auditoria na Superintendência de Seguros Privados (Susep) em 2012. Segundo o TCU, cálculos da Susep indicam que o DPVAT pode ficar até 11% mais caro por ano até 2015.
Metade do dinheiro do DPVAT, que neste ano custou R$ 96,63 ao motorista, vai para o Sistema Único de Saúde (45%) e para o Departamento Nacional de Trânsito (5%). O restante é administrado por um consórcio de 71 seguradoras, unidas na forma de uma seguradora líder. Essa seguradora liberou recursos de forma irregular e a Susep não impediu as falhas, na avaliação do TCU.
Uma das irregularidades foi a liberação, em 2010, de recursos do DPVAT para indenização de vítimas de acidentes ocorridos entre 1981 e 1985. Na época, havia outra legislação e cabia às seguradoras privadas o custo da reparação. "Alguns acordos poderão configurar fraude", assinala o ministro Valmir Campelo, relator do caso. 

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Ciclorrota vai ligar Parques Villa-Lobos e da Água Branca
por CAIO DO VALLE - O Estado de S.Paulo
Duas novas ciclorrotas serão inauguradas neste mês em São Paulo, dobrando o número de quilômetros de vias na cidade em que o tráfego entre carros e bicicletas é compartilhado. Os novos trajetos em que ciclistas deverão ter prioridade ficam na Lapa, na zona oeste, e na Mooca, na zona leste. Parte dos percursos passa por vias movimentadas e grandes cruzamentos, o que pode trazer riscos.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que escolheu os traçados com base em um mapeamento que identificou pontos onde o uso das bicicletas já é consagrado. "A ideia é que as pessoas que fazem pequenas viagens dentro dos bairros, como para ir à padaria ou levar os filhos à escola, usem essas vias para andar de bicicleta, em vez de carro", diz a gerente de Planejamento da CET, Daphne Savoy. As novas rotas devem ser abertas na segunda quinzena.
Somados, os trechos chegam a 26 km. Atualmente, as três ciclorrotas já abertas - no Brooklin, em Moema, ambos na zona sul, e no Butantã, na zona oeste - têm juntas 22 km de extensão. Com 18 km, o circuito da Lapa conectará os Parques Villa-Lobos e da Água Branca, passando pelas Ruas Duarte da Costa, Fábia e Coriolano. Também serão usados trechos de vias de grande movimento, incluindo a Avenida Pio 11 e as Ruas Padre Chico e Turiaçu.
Na Mooca, o trajeto de 8 km ligará o Centro Educacional da Mooca ao Sesc Belenzinho, passando pela Avenida Cassandoca e a Rua Tobias Barreto.
O engenheiro de tráfego Sergio Ejzenberg apoia o conceito, mas faz ressalvas quanto à aplicação em vias com grande fluxo. "É preciso mudar a concepção de onde colocá-las. De preferência, escolher locais que sejam mais sossegados e tenham menos trânsito de caminhões e ônibus." Segundo ele, além da segurança, há o problema de se estar pedalando perto de grandes emissores de poluentes.
Já a cicloativista Renata Falzoni defende que o conceito seja levado também para os pontos com tráfego mais pesado. "A cidade inteira tem de se adequar à movimentação dos ciclistas. Onde hoje o trânsito é carregado e rápido, deve-se diminuir a velocidade, quer os motoristas queiram ou não." Ela diz que as ciclorrotas reforçam o respeito às bicicletas, previsto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Diferentemente das ciclovias e das ciclofaixas, não há separação física ou indicação da área destinada às bicicletas. Nas vias onde ela funciona, a recomendação é para que os ciclistas fiquem sempre à direita e nunca andem na contramão. A CET pinta no piso dessas vias bicicletas estilizadas no asfalto, para lembrar os motoristas da prioridade de quem está pedalando. Também são instaladas placas de alerta.
Análise. De acordo com a CET, nos cruzamentos e trechos mais movimentados será feita uma avaliação do respeito dos veículos à regra. Se houver problemas, a sinalização será reforçada. 

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Proibição de caminhão será afrouxada
por BRUNO RIBEIRO - O Estado de S.Paulo
A seis dias da entrada em vigor da proibição de caminhões na Marginal do Tietê - confirmada ontem pela Prefeitura -, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) já fala em liberar trechos da nova zona restrita para o tráfego dos veículos pesados. Os detalhes da liberação, entretanto, só deverão ser divulgados nos próximos dias.
Descontente com as restrições, o Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de São Paulo (Setcesp), que diz tentar há várias semanas falar com o prefeito Gilberto Kassab (PSD) para que ele desista da ideia, marcou para sexta-feira uma manifestação pública contra a medida. Os empresários do setor prometeram ficar na frente do Edifício Matarazzo, sede da Prefeitura, no Viaduto do Chá, no centro, até serem recebidos pelo prefeito.
Por enquanto, poucas novidades foram adiantadas pela Prefeitura: a restrição vai valer de segunda a sexta-feira, das 4h às 10h e das 16h às 22h, e aos sábados, das 10h às 14h, em todas as vias que formam a parte leste do minianel viário ou rotas paralelas a ele (como as Avenidas Presidente Tancredo Neves, das Juntas Provisórias, do Estado e Salim Farah Maluf, entre outras). Na Marginal, a restrição é da Rodovia dos Bandeirantes até a Ponte Aricanduva.
Educação. Assim como ocorreu quando houve a proibição aos caminhões na Marginal do Pinheiros e na Avenida dos Bandeirantes, no ano passado, o primeiro mês da proibição terá caráter educativo - sem aplicação de multas. Só em janeiro, provavelmente no dia 12 (a data ainda será confirmada), é que fiscais e radares vão autuar os caminhões que desrespeitarem a nova regra viária.
A CET estima que terá de instalar 2 mil placas informando sobre a proibição ao longo das nove vias - um megacorredor de 30 quilômetros ao redor do centro expandido da cidade. Sem as placas, a aplicação de multas é ilegal, conforme a CET.
Multas. A multa para quem furar a restrição é de R$ 85,12 (infração média, de quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação). Há uma série de veículos que estão isentos da proibição, como veículos de urgência e emergência e os Veículos Urbanos de Carga (VUCs). Mas todos os isentos terão de fazer um cadastro prévio na Prefeitura. 

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Regulamentação do motofrete
por O Estado de S.Paulo
A Prefeitura de São Paulo tenta, mais uma vez, regulamentar a atividade dos motoboys, que circulam em alta velocidade entre os carros nas mais movimentadas vias da capital e fazem com frequência manobras imprudentes, que aumentam significativamente o risco de acidentes. A partir de agosto, só poderão trabalhar com motofrete os que apresentarem atestado de antecedentes criminais e usarem coletes que os diferenciem dos demais motociclistas. Deverão também colocar faixas reflexivas nos baús das motos. No prazo de dois anos, todas as suas motocicletas deverão ser brancas, cadastradas no Departamento Estadual de Trânsito (Detran)como veículos de aluguel, com placas vermelhas. Essas regras estão em seis portarias publicadas sábado passado no Diário Oficial da Cidade.
Entre 2000 e 2010, a frota de automóveis cresceu 27% em São Paulo e a de motocicletas, 136%. A comparação das Pesquisas Origem e Destino, do Metrô, de 1997 e de 2007, indica que aumentou 300% o número de viagens de motocicleta no Município. O elevado custo da tarifa do transporte público, a lentidão das viagens, a superlotação de ônibus e metrô e o crédito fácil estimularam o crescimento dessa frota. Por outro lado, o congestionamento constante nas vias da cidade e a dificuldade de chegar rapidamente aos destinos fizeram explodir o setor de entregas por motos.
Hoje, estima-se que São Paulo tenha aproximadamente 900 mil motos e, destas, pelo menos 200 mil façam serviço de motofrete. Apesar de representarem apenas 13% da frota paulistana, as motos se envolvem em 3 de cada 5 colisões com mortes na cidade. Pelo menos um motociclista morre a cada dia nas ruas da capital e um pedestre morre a cada três dias, vítima de acidentes com motos. Estudo do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, realizado entre os meses de maio e novembro de 2009, mostrou que 84 motociclistas acidentados no período precisaram de internação e, destes, 54% sofreram fraturas expostas. O custo hospitalar para atendê-los foi de R$ 3 milhões.
Apesar de tudo isso, as autoridades de trânsito não demonstraram a necessária firmeza para disciplinar e fiscalizar a atividade dos motoboys. De aproximadamente 6,5 milhões de multas de trânsito aplicadas anualmente na capital, apenas 5,5% atingem motociclistas, embora sejam eles os que mais abusam da velocidade nas ruas, desrespeitam o farol vermelho, andam pelas calçadas, na contramão, usam o celular enquanto dirigem e a maior parte de seus veículos não tem manutenção adequada e documentação regular.
Nas últimas décadas, legislações específicas para os serviços de motofretes se sucederam, numa tentativa de disciplinar a atividade dos motoboys que, pressionados pelo relógio, são os que mais se arriscam. Nenhuma foi cumprida.
Em 1999, o ex-prefeito Celso Pitta baixou decreto regulamentando a atividade, mas, por falta de fiscalização, só 7% da categoria obteve licença para atuar na cidade. Sua sucessora, Marta Suplicy, baixou nova regulamentação em 2004, obrigando os motoboys a se inscrever no Cadastro Municipal de Condutores. Apenas 15 mil fizeram isso. O ex-prefeito José Serra fez nova tentativa, embora com poucas alterações em relação à anterior. Sem fiscalização, só 2% dos motoboys cumpriram as regras.
Em 2008, o prefeito Gilberto Kassab assinou convênio com a Polícia Militar para melhorar a fiscalização referente a placas adulteradas, documentação do veículo e do condutor, que são itens de sua exclusiva competência. Infelizmente, só poucas blitze foram feitas para isso.
Agora, em mais um esforço para levar os motociclistas a cumprir as regras, a Prefeitura negocia uma contrapartida - a criação de bolsões exclusivos de estacionamento para motoboys nos pontos de maior movimento da cidade. Ela não se dá conta de que, para atingir seu objetivo, mais do que premiar os motoboys com esses bolsões, é preciso punir com rigor os que desobedecem a regulamentação de sua atividade e as leis de trânsito.
Nota do Jovi: Jornalista escreve o que quer e vê o que quer, então não temos como responder quando um cidadão diz que um terço dos 13% da frota da cidade são responsáveis por: "embora sejam eles os que mais abusam da velocidade nas ruas, desrespeitam o farol vermelho, andam pelas calçadas, na contramão, usam o celular enquanto dirigem e a maior parte de seus veículos não tem manutenção adequada e documentação regular", isso é ridículo, embora muitos motoboys façam essas coisas, não são todos, dizer que são os motoboys que mais usam celular no trânsito é ridículo... 

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São Paulo: 18 motoristas são multados por minuto na cidade
por PRISCILA TRINDADE - O Estado de S.Paulo
São Paulo bateu neste ano a marca recorde de 18 multas de trânsito por minuto. Mais de um terço delas foi por desrespeito ao limite de velocidade. A capital registrou 7.898.329 multas de trânsito entre janeiro e outubro, conforme balanço divulgado ontem pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Ao longo de todo o ano passado, foram aplicadas 6.974.682 (13% menos).
Segundo a análise, o excesso de velocidade foi a principal infração registrada neste ano. Foram 2.783.794 multas por este motivo até outubro, ante 1.950.111 nos 12 meses do ano passado. Em 2010, a maior parte das multas aplicadas foi motivada por desrespeito ao rodízio, com 2.083.984 casos.
Fiscais. O monitoramento e a fiscalização em São Paulo são realizados por 2.400 agentes de trânsito nos principais corredores de tráfego.
A fiscalização também é realizada por 576 radares que estão aptos a fiscalizar rodízio, excesso de velocidade, avanço de semáforo, invasão à faixa exclusiva de ônibus, desrespeitos às Zonas de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e de Fretados (ZMRF) e parada sobre a faixa de pedestres. Também será feita a fiscalização de motos entre as faixas. Do total de multas aplicadas neste ano, 73% foram registradas por radares.
Todo o valor arrecadado com multas deve ser destinado ao Fundo Municipal de Desenvolvimento do Trânsito (FMDT). Os recursos são investidos em sinalização, treinamento dos agentes, programas de educação no trânsito, renovação da frota da CET, monitoramento e operação do trânsito, além de manutenção de semáforos e projetos de engenharia de tráfego, entre outros. 

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Motoqueiro é baleado ao reagir a assalto na zona leste de SP
por Ricardo Valota, do estadão.com.br
SÃO PAULO - Um motoqueiro, de prenome Marcelo, de 25 anos, foi baleado no abdome, por volta das 20 horas de quarta-feira, 30, ao reagir a um assalto na altura do nº 140 da Rua Altolândia, no Parque Dom João Néri, região do Itaim Paulista, na zona leste da capital. Acompanhado da namorada, o rapaz foi surpreendido por quatro bandidos, que exigiram a moto.
Após entregar as chaves para um dos assaltantes, a vítima teria se desentendido com os criminosos, que resolveram exigir também queriam a bolsa da garota. Irritado, um dos bandidos atirou contra a barriga de Marcelo, que foi encaminhado por policiais militares da 1ª Companhia do 48º Batalhão para o pronto-socorro municipal Júlio Tupy, onde permanece internado.
Os criminosos fugiram sem levar nada. O caso foi registrado no 67º Distrito Policial, do Jardim Robru. 

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