Honda Fan Club conta história da marca no Brasil
Com quase 30 anos trabalhando na Moto Honda da Amazônia, Issao Mizoguchi - atual presidente da companhia - foi o engenheiro responsável pela nacionalização da CBR 450 SR, modelo lançado na década de 80 e que trazia características esportivas. Neste projeto, segundo o engenheiro e hoje presidente Mizoguchi, o maior desafio foi adequar o chassi e a suspensão da moto para as condições das estradas brasileiras. Derivado da CB 450, a versão esportiva incorporou carenagem integral inspirada na superesportiva CBR 600.
A CBR 450 SR, fabricada entre 1989 e 1994, é um dos 43 modelos que fazem parte do Honda Fan Club, espécie de museu que reúne as motocicletas da marca nipônica no Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH), localizado em Indaiatuba, interior de São Paulo.
A inauguração do Fan Club Honda faz parte das comemorações dos 15 anos de atividades do CETH, que desde sua inauguração já difundiu conhecimentos para mais de 500 mil motociclistas. O museu resgata a história da evolução da marca, instalada no País na década de 1970, e da indústria de duas rodas nacional. No museu é possível ver desde a CG 125, de 1976, a primeira moto Honda produzida no País, até modelos ML, Turuna, Today, Fan até chegar na Titan. Outros destaques ficam para as famílias XL/XLX (125, 250, 350 e Sahara) e CB 400/450/500. Detalhe: em 1980 a Honda iniciou a produção, em Manaus (AM), da CB 400, única motocicleta nacional acima de 180 cilindradas. Três anos depois chegava a versão 450 e as versões Custom e Esporte.
A lendária CBX 750, lançada em 1987, foi por um bom tempo o veículo oficial de Issao Mizoguchi no final da década de 80 e início da década de 90. Batizada de “sete-galo”, a moto atingia em primeira marcha os 80 km/h, que era o limite de nossas estradas, sua velocidade máxima era 215 km/h. Com a abertura das importações o modelo deixou de ser produzida em 1994. Mas o ronco do motor tetracilíndrico ainda é considerado um dos mais belos e até hoje não sai do imaginário de milhares de motociclista que viveram a fase romântica do motociclismo nacional. Para os mais observadores, há em uma das paredes uma foto de Ayrton Senna sobre uma NX 150. O pôster foi autografado pelo campeão mundial de F1 e foi um presente ao então presidente da Honda, Kensuke Fukatsu. “Além de contribuírem para que conquistássemos a confiança e admiração dos consumidores por sua qualidade e vanguarda tecnológica, estes modelos certamente fazem parte da história de vida de muitos brasileiros.
Com 29 anos de empresa tenho muita satisfação por fazer parte da história Honda e do mercado de motocicletas brasileiro, que se confundem com a história da minha vida”, conclui o presidente da Honda.
Fonte: Zuun
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A CBR 450 SR, fabricada entre 1989 e 1994, é um dos 43 modelos que fazem parte do Honda Fan Club, espécie de museu que reúne as motocicletas da marca nipônica no Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH), localizado em Indaiatuba, interior de São Paulo.
A inauguração do Fan Club Honda faz parte das comemorações dos 15 anos de atividades do CETH, que desde sua inauguração já difundiu conhecimentos para mais de 500 mil motociclistas. O museu resgata a história da evolução da marca, instalada no País na década de 1970, e da indústria de duas rodas nacional. No museu é possível ver desde a CG 125, de 1976, a primeira moto Honda produzida no País, até modelos ML, Turuna, Today, Fan até chegar na Titan. Outros destaques ficam para as famílias XL/XLX (125, 250, 350 e Sahara) e CB 400/450/500. Detalhe: em 1980 a Honda iniciou a produção, em Manaus (AM), da CB 400, única motocicleta nacional acima de 180 cilindradas. Três anos depois chegava a versão 450 e as versões Custom e Esporte.
A lendária CBX 750, lançada em 1987, foi por um bom tempo o veículo oficial de Issao Mizoguchi no final da década de 80 e início da década de 90. Batizada de “sete-galo”, a moto atingia em primeira marcha os 80 km/h, que era o limite de nossas estradas, sua velocidade máxima era 215 km/h. Com a abertura das importações o modelo deixou de ser produzida em 1994. Mas o ronco do motor tetracilíndrico ainda é considerado um dos mais belos e até hoje não sai do imaginário de milhares de motociclista que viveram a fase romântica do motociclismo nacional. Para os mais observadores, há em uma das paredes uma foto de Ayrton Senna sobre uma NX 150. O pôster foi autografado pelo campeão mundial de F1 e foi um presente ao então presidente da Honda, Kensuke Fukatsu. “Além de contribuírem para que conquistássemos a confiança e admiração dos consumidores por sua qualidade e vanguarda tecnológica, estes modelos certamente fazem parte da história de vida de muitos brasileiros.
Com 29 anos de empresa tenho muita satisfação por fazer parte da história Honda e do mercado de motocicletas brasileiro, que se confundem com a história da minha vida”, conclui o presidente da Honda.
Fonte: Zuun
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