Yamaha de 1985 é achada na caixa
Uma Yamaha RZ500N, ano 1985, foi encontrada dentro de sua caixa original na Austrália. O modelo, zero quilômetro, pode ser comprado por cerca de 35 mil dólares australianos, o equivalente a R$ 75 mil.
A preciosidade, importada do Japão, foi descoberta em um galpão. Chaves e manual do proprietário estão em perfeito estado. A moto é equipada com um motor quatro cilindros em V de 499 cm³, que gera 88 cv a 9.500 rpm.
O peso é de 170 quilos. A RZ500N era uma variação da YZR 500, modelo usado no Moto GP da época. A marca japonesa nunca chegou a comercializar a esportiva no Brasil oficialmente (algumas importadas chegaram a vir), mas ela inspirou outra fera, a RD350 "viúva negra", que fazia os jovens da época pirarem. Fonte: Estadão

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Harley Davidson 750 rodando na neve
Não se preocupe, você está vendo certo. É uma Harley Davidson rodando na neve.
A exibição foi feita no X-Games nos EUA.
Que melhor forma de apresentar a Harley Davidson à um jovem do que misturando com esportes radicais ?
Fonte: MotorCycle.com 
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Triciclo gigante será mostrado no Rio
Baseado em um chassi de ônibus, modelo para sete passageiros estará no Salão Bike Show
O maior triciclo do mundo, fabricado em Araxá, Minas Gerais, será uma das atrações do Salão Bike Show, evento de motos do Rio de Janeiro, que ocorre de 23 a 26 de janeiro, no Riocentro, zona oeste da cidade. Utilizando como base um antigo chassi de ônibus, os criadores do modelo tiveram quase dois anos de trabalho.
O "megatriciclo", com 9,2 metros de comprimento e 3,8 metros de altura, espera apenas a documentação do Detran para ser oficializado como o maior triciclo do mundo no Guinness Book, o livro dos recordes.
O modelo é equipado com câmbio de caminhão de seis velocidades e motor de utilitário-esportivo seis cilindros a diesel - um BMW de 180 cv.
O tanque de combustível carrega 300 litros de diesel e, de acordo com o inventor, pode percorrer até 3 mil km sem reabastecer - e levando até sete pessoas. Os comandos de seta, farol e o guidão são como os de uma moto convencional.
Serviço:
Salão Bike Show
De 23 a 26 de janeiro (quinta e sexta das 15h às 23h; sábado das 12h às 23h e domingo das 12h às 20h)
Riocentro - Pavilhão 2 – Rua Salvador Allende, 6555 – Barra da Tijuca – RJ
Informações: 21 3328-1563 / 3328-1359
Pontos de venda de ingressos: salaobikeshow.com.br/ingresso Fonte: Estadao 
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Startup quer ser a Tesla das motocicletas
A Lit Motors vai colocar no mercado sua moto elétrica C1, que une a agilidade do veículo individual e o conforto de um carro. E ela ainda se mantém de pé sozinha
No mundo cada vez mais concorrido dos carros elétricos, a Tesla é referência obrigatória quando o assunto são superesportivos de alto desempenho. A startup americana Lit Motors parece apostar na mesma fórmula – a diferença é que ela chega sobre duas rodas.
Situada em São Francisco, na Califórnia, a empresa vai colocar no mercado sua C1, uma moto 100% elétrica que une a agilidade do veículo individual e o conforto de um carro. As primeiras mil unidades chegam ainda este ano nos Estados Unidos.
Compacta o suficiente para cortar através do tráfego e resistente o suficiente para fazer o ocupante se sentir protegido (contra acidentes e chuvas, por exemplo), esta máquina atinge velocidade máxima de 200km/h.
Você deve estar pensando: mas como ela se mantém em pé no sinal de trânsito se o motorista está com os pés dentro da cabine? Esse é outro diferencial que a torna especial.
A Lit C-1 possui um par de giroscópios controlados eletronicamente sob o piso. Uma vez ligados, esses dispositivos mantêm a moto em pé mesmo quando ela está parada.
Além disso, diferentemente de qualquer outra moto, ela é capaz de andar em marcha à ré.
Como um carro, ela também possui cintos de segurança, airbags múltiplos e um chassis de aço reforçado. Controle de temperatura e um poderoso sistema de som fecham o pacote dessa moto do futuro.
Confira no vídeo abaixo a C1 em ação:
http://www.youtube.com/watch?v=gGGL1CO7YSA#t=0
Fonte: Exame 
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Homem mergulha em lago em Paulo Afonso e encontra Harley-Davidson
Veículo foi roubado em Salvador em 2013; polícia diz que vai localizar dono.
Moto foi localizada em cidade localizada a cerca de 430 km de Salvador.
A polícia de Paulo Afonso, município localizado a cerca de 430 km de Salvador, retirou uma motocicleta da marca Harley-Davidson de dentro de um lago na sexta-feira (17). O caso só foi revelado nesta segunda-feira (20).
Segundo informações da polícia, o órgão foi informado por um mergulhador da região que a motocicleta estava submersa em um lago. Ainda segundo a polícia, o veículo foi roubado em fevereiro de 2013 na cidade de Salvador.
O veículo foi retirado do lago por equipes do Corpo de Bombeiros e da polícia.
O veículo foi encaminhado para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT). O proprietário do veículo será informado sobre a localização da motocicleta. Fonte: G1 
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Harley estreia linha 2014 da Fat Bob
A Harley-Davidson começou a comercializar a nova Fat Bob na linha 2014. Entre as principais novidades da versão estão os novos acabamento em preto, rodas pretas em disco de alumínio estilizado de aro 16, grafismo inéditos no tanque e para-lama traseiro mais curto com lanterna de LED.
Montada na unidade fabril da empresa, em Manaus, a Fat Bob tem farol duplo, motor Twin Cam de 1.600 cm³, com transmissão de seis velocidades e sistema de freios com ABS de série, com disco duplo na dianteira. A custom tem guidão robusto estilo drag bar e fiação instalada internamente. Fonte: Estadão 
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Harley Davidson do papa Francisco será leiloada para entidade beneficiente
Com a assinatura "Francesco" no tanque, uma moto Harley Davidson de 1.585 cilindradas que será leiloada para caridade em Paris no dia 6 de fevereiro tem um dono incomum: o papa Francisco.
O pontífice vai leiloar a Harley Davidson com o objetivo de arrecadar fundos para a Caritas Roma, entidade beneficente católica, informou a casa de leilões Bonhams nesta segunda-feira.
A moto foi dada de presente ao líder da Igreja Católica em junho de 2013 para marcar o 110º aniversário da Harley Davidson.
Não se sabe se o papa chegou a guiar a moto. "Suspeito que tenha uma quilometragem bastante limitada", disse Ben Walker, chefe do setor de motos da Bonhams.
Em linha com o foco nos pobres e com a conhecida preferência por meios de transporte modestos - quando cardeal ele costumava andar de metrô em Buenos Aires -, o papa Francisco doou a moto para a Caritas.
A Harley Davidson será leiloada no Grand Palais de Paris como parte do leilão "Les Grandes Marques du Monde", da Bonham. Com valor estimado entre 12 mil a 15 mil euros, a moto foi assinada no tanque pelo pontífice em uma cerimônia especial no Vaticano em novembro. Uma jaqueta de couro Harley Davidson também assinada pelo papa será vendida imediatamente depois da moto.
O dinheiro arrecadado será destinado à renovação do abrigo Don Luigi di Liegro, localizado numa estação central de trem de Roma. Fonte: Terra 
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SP propõe ampliar rodízio em 371 km
por Exame - Caio do Valle - Estadão
São Paulo - Um estudo divulgado nesta quinta-feira, 9, pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo propõe aumentar o rodízio municipal de veículos para mais 400 vias - ou 371 quilômetros lineares - da capital paulista, incluindo áreas periféricas.
A restrição passaria a valer em grandes avenidas, como Brás Leme, Radial Leste, Aricanduva, Professor Francisco Morato e Inajar de Souza.
São eixos que estão fora dos 150 km² do centro expandido, área onde o rodízio vigora desde 1997. O secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, afirmou que a medida pode começar a vigorar "em março ou abril".
A proposta, no entanto, ainda será levada na quarta-feira, 15, ao Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT) "para ser discutida com a sociedade e especialistas", de acordo com a CET, que poderão fazer recomendações ao projeto. O CMTT é presidido por Tatto.
Originalmente, num estudo apresentado em maio, a companhia planejava ampliar o rodízio para mais 240 km lineares de vias, em vez de 371 km. A diferença em relação ao novo patamar se explica pela inclusão de toda a extensão das novas vias - e não apenas uma parte, como havia sido previsto, anteriormente, no projeto, refeito a pedido do prefeito Fernando Haddad (PT).
Desta forma, grandes eixos que rumam até pontos mais periféricos da capital, como a Radial Leste, serão contemplados na totalidade. A restrição abrangerá, principalmente, as chamadas vias arteriais, que, "no geral, possibilitam macrodeslocamentos ao fazer ligações entre bairros", segundo a Secretaria Municipal dos Transportes (SMT). Dos 371 km propostos, 98% devem ser adotados nela. Os demais 2% estarão em logradouros com outras classificações.
"O prazo de implantação é longo, não podemos implantar de uma hora para outra. Vamos ter de definir uma data para o motorista já ficar sabendo o dia em que começa e os locais", disse o secretário municipal de Transportes.
"Por exemplo, se começa o rodízio dia 2 de abril (a data é hipotética, afirmou), o motorista já pode se comportar desta maneira, mesmo não tendo a fiscalização porque você não precisa partir do princípio de que tem de ter fiscalização para ele deixar o carro em casa."
Para que a ampliação do rodízio de veículos possa começar a valer, Haddad precisa publicar um decreto no Diário Oficial da Cidade. A mudança de comportamento esperada com a ampliação do rodízio, conforme Tatto, é que os motoristas só usem o carro "em extrema necessidade". O objetivo é que mais passageiros usem o transporte público para se locomover pelo município e também que, se possível, evitem sair nos horários de pico.
Fiscalização
O secretário municipal disse que não há prazo para o início da fiscalização, mas declarou que "tudo indica que no primeiro semestre" comece a ser realizada a aplicação de multas nas novas vias com a restrição. Um processo licitatório para a instalação de mais de 800 radares está em andamento. São esses os equipamentos que farão a fiscalização nos pontos mais periféricos de São Paulo, onde a presença de aparelhos atualmente é escassa.
De acordo com o diretor de Planejamento da CET, Tadeu Leite Duarte, os veículos que só precisam cruzar as avenidas que receberão o rodízio não serão multados. "O motorista pode fazer um pequeno percurso por um trecho da via com rodízio, sem atrapalhar. Se ele passou por um equipamento (radar) que mostrou que ele entrou ali, mas não passou pelo radar seguinte, tudo bem, ele só cruzou a avenida."
Além dos radares, a CET precisará instalar placas e alterar a sinalização do solo das vias para indicar para os motoristas onde começa e onde termina o rodízio nas 400 vias que devem passar a contar com a restrição.
Para isso, foi criado até mesmo um símbolo, representado pela letra R, indicando no asfalto os pontos exatos de começo e fim da restrição nas vias.
De acordo com o gerente de Planejamento, Logística e Estudos de Tráfego da CET, Vicente Petrocelli, o símbolo foi inspirado na letra C do programa "Congestion Charge" (Pedágio Urbano) existente em Londres.

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Google tem 24 horas para retirar vídeo adulterado de campanha da Dafra
por Coordenadoria de Editoria e Imprensa - STJ
A empresa Google tem 24 horas, a partir da notificação, para retirar do YouTube os filmes adulterados da campanha publicitária da motocicleta Dafra, sob pena de multa de R$ 500 por dia de descumprimento. A decisão é da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça.
Em março de 2009 foi veiculada em todo território nacional a campanha “Dafra – Você por cima”, produzida pela agência publicitária Loducca. Entre as peças criadas estava o vídeo publicitário “Encontros”, que contava com a participação do ator Wagner Moura. Poucos dias depois, o vídeo foi plagiado e uma nova versão difamatória começou a circular no canal de vídeos YouTube.
Na adulteração da peça audiovisual, o som original foi sobreposto. A nova narração, que contava com uma voz bastante semelhante a do ator contratado, denegria a marca com termos chulos e palavras de baixo calão.
Novo vídeo
Assim que notificada extrajudicialmente, a Google do Brasil retirou o vídeo do ar. Na tela de exibição apareciam os dizeres: “este vídeo não está mais disponível devido à reivindicação de direitos autorais por Dafra”. Ainda assim, a ação não foi suficiente para impedir novas publicações do mesmo vídeo.
A fabricante de motos e a agência de publicidade entraram então na Justiça. Em suas alegações, afirmavam que a Google não adotou as medidas necessárias para evitar novas exibições de vídeos com o mesmo conteúdo no site, independentemente do título dado. Alegavam também que a empresa não adotou mecanismos efetivos de bloqueio em relação à ferramenta de buscas.
No pedido, requeriam que a Google deixasse de exibir imediatamente o filme pirata, tanto com o título dado à falsa campanha, quanto com outro título qualquer que direcionasse para a marca e nome empresarial Dafra, a menos que se tratasse de conteúdo previamente autorizado. Acessoriamente, solicitaram a inclusão de texto de advertência personalizado; o fornecimento dos dados de identificação de todos os usuários que disponibilizaram o vídeo e imposição de multa diária, além de indenização por danos morais.
Obs.: O vídeo alterado pode ser visto em: http://dai.ly/x9y9pn
Impossibilidade técnica
Na primeira instância, o juiz determinou a retirada imediata do vídeo do ar e determinou a multa diária no valor de um salário mínimo. Houve recurso da Google, alegando que a obrigação técnica imposta era juridicamente impossível de ser cumprida. Segundo a empresa, não existe atualmente tecnologia que possibilite a adoção de filtros de bloqueio capazes de identificar a disponibilização de material fraudulento. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) reconheceu a impossibilidade técnica de controle prévio, mas manteve a determinação da retirada do ar.
Alegando omissão do acórdão e impossibilidade de cumprimento da obrigação, a Google recorreu ao STJ. Afirmou ser impraticável fornecer os dados dos responsáveis pela postagem dos vídeos com a simples indicação do endereço eletrônico, ou URL, sem que haja uma determinação judicial. O prazo de 24 horas para a retirada dos vídeos também foi contestado.
Relevância
O ministro Luis Felipe Salomão, relator do processo, reconheceu a importância da discussão. “Saber qual o limite da responsabilidade dos provedores de internet ganha extrema relevância, na medida em que, de forma rotineira, noticiam-se violações à intimidade e à vida privada de pessoas e empresas, julgamentos sumários e linchamentos públicos de inocentes, tudo praticado na rede mundial de computadores e com danos substancialmente potencializados em razão da natureza disseminadora do veículo.”
Reconhecendo a importância do conhecimento jurídico para soluções relacionadas ao tema, o ministro destacou que fatores tecnológicos e saberes conexos devem ser considerados. Em seu voto, chegou a cogitar o chamamento de entidades da sociedade civil para um maior embasamento teórico em questões similares.
Questão jurídica
Para Salomão, a ausência de ferramentas técnicas para solução de problemas em um produto novo no mercado não isentaria a fabricante de providenciar solução do defeito. “Se a Google criou um ‘monstro indomável’, é apenas a ela que devem ser imputadas eventuais consequências desastrosas geradas pela ausência de controle dos usuários de seus sites.”
O ministro afastou a incidência da Súmula 7, que veda o reexame de provas. Para ele, o que se aprecia no caso são teses jurídicas, a plausibilidade jurídica do direito alegado. “No caso, analisa-se apenas a antecipação de tutela concedida na origem para que cessasse a veiculação de vídeo no sítio eletrônico YouTube.” Ou seja, a possibilidade de um provedor de internet cumprir decisão judicial que determina a retirada de apontado conteúdo falso de suas páginas.
A parte relativa aos filtros de bloqueio foi tratada pelo TJSP, segundo o relator, mas restaram dúvidas quanto ao alcance da decisão daquele colegiado. O acórdão paulista determinou a retirada do ar do filme pirata citado na inicial e de qualquer outro título que faça referência ao termo Dafra. Entendeu também que seria razoável que, uma vez cientificada de outros vídeos similares, a Google retirasse o material do ar em 24 horas.
Controle prévio
O relator explicou que, ao reconhecer “certa impossibilidade de controle prévio”, o acórdão não trata de vídeos futuros envolvendo o mesmo título mencionado ou com nome diverso do citado na inicial. Deste modo, a obrigação da Google alcançaria somente os vídeos com o títulos “Dafra – Você por cima”, acrescido de locução imprópria, tendo sido suas URLs indicadas pelas autoras ou não.
Em seu voto, Salomão afastou a alegação de censura prévia feita pela empresa de serviços online e reafirmou a possibilidade do fornecimento da identificação eletrônica de quem disseminou o vídeo. Essa tese já está pacificada no STJ.
Quanto ao prazo de 24 horas, o ministro afirmou que “considerada a velocidade com que a informação circula na internet, é o bastante para potencializar o dano gerado, não se mostrando prudente dilatá-lo ainda mais”. A multa por descumprimento foi reduzida para o valor de R$ 500 por dia.
Divergência
A ministra Isabel Gallotti acompanhou a maior parte do entendimento do ministro relator, porém esclareceu que, para ela, seria fundamental que as páginas a serem suprimidas no resultado das buscas e do banco de dados tenham a URL indicada. Segundo a ministra, “não há que se falar em subjetividade na exclusão de URLs indicadas, pois estamos tratando de um vídeo específico, mesmo que tenha sido postado no YouTube com indexação e nomes distintos”.
Para a ministra, dado o modo de operação da retirada do vídeo do ar, o prazo de 24 horas deveria ser dilatado para 72 horas. O ministro Raul Araújo acompanhou esse entendimento. Porém, os ministros Antonio Carlos Ferreira e Marco Buzzi seguiram o voto do relator e o prazo de 24 horas foi mantido.
Resposta personalizada
A questão da resposta personalizada ao vídeo foi tratada pelo colegiado em um outro recurso. A intenção da Loducca e da Dafra era de que a Google inserisse texto com o seguinte conteúdo: “a exibição de filme com conteúdo difamatório de Dafra Motocicletas consiste em ato ilícito, sujeitando os infratores a responderem pelas sanções civis e criminais cabíveis”.
Para Luis Felipe Salomão, o próprio ordenamento jurídico já se encarrega de advertir sobre as consequências criminais e civis de violação de direitos como no caso do vídeo. O pedido, além de transcender os interesses particulares envolvidos, seria desnecessário, de acordo com ele.
Com a decisão, unânime neste segundo recurso, fica afastada a determinação de inclusão do texto.

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Produção de motos volta a cair em 2013, diz Abraciclo
Associação de montadoras também prevê queda para 2014.
Vendas devem ficar estáveis em relação ao ano passado.
A produção de motos caiu 1,2% em 2013 na comparação com o ano anterior, divulgou a associação das montadoras de motos, Abraciclo, nesta quarta-feira (8). Foi a segunda queda seguida, porém menor do que a de 21% registrada em 2012. As fabricantes projetam que o resultado também será negativo em 2014, ano que "será de desafios para as montadoras de motocicletas instaladas no Brasil", descreveu a Abraciclo em comunicado.
"Com menos dias úteis no calendário, as empresas estão prevendo estabilidade no volume de negócios este ano, ficando praticamente alinhado com 2013", afirma a entidade. A produção deve ficar em torno de 1.670.000 unidades, ante 1.669.370 unidades fabricadas no ano passado.
As vendas de 2013 também ficaram no vermelho: queda de 2,4% sobre o ano anterior, com 1.515.571 motos emplacadas contra 1.625.446 em 2012. O percentual diverge dos 7,4% de baixa registrados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que representa os lojistas e considera mais fabricantes do que a Abraciclo. Para os concessionários, 2013 foi o pior dos últimos 7 anos para a venda de motos.
Em 2014, a Abraciclo projeta que os emplacamentos devem atingir 1.515.000 unidades, volume praticamente igual ao de 2013.
“Nossa perspectiva para 2014 é de estabilidade nos negócios, sem grandes mudanças no cenário em relação a 2013, que prosseguiu com a seletividade de crédito e retração da atividade econômica. A Copa do Mundo estimula o consumo de outros produtos, como televisores, o que exigirá mais empenho e ações para atrair os consumidores de veículos de duas rodas”, diz Marcos Fermanian, presidente da associação.
O volume de exportações de motocicletas também se manteve estável no ano passado, com 105.819 unidades, representando um aumento de apenas 0,6% em comparação a 2012. Para 2014, a expectativa da Abraciclo é que exportações cheguem a 110.000 unidades.
Dezembro
Em dezembro último, a produção recuperou o ritmo de crescimento no comparativo com o ano anterior. Foram fabricadas 81.083 motocicletas, ante 66.226 unidades em 2012, correspondendo a uma evolução de 22,4%.
Em novembro de 2013, no entanto, a produção havia chegado a 155.581, porém sem férias coletivas nas fábricas, como ocorreu em parte do mês passado.
As vendas no atacado, em dezembro, atingiram 108.463 motocicletas, aumento de 5% em relação ao mesmo período de 2012, quando foram comercializadas 103.312 unidades das fábricas para as concessionárias. Porém, em novembro, as vendas no atacado tinham atingido o volume de 130.511 unidades.
As exportações somaram 7.817 motocicletas em dezembro, ante 10.685 unidades do mês anterior e de 9.684 unidades registradas no mesmo período de 2012.
Ainda em dezembro, os licenciamentos de motocicletas totalizaram 140.583 unidades, um crescimento de 15,1% no comparativo com novembro, quando foram comercializadas 122.189 unidades. Já em relação ao mesmo mês de 2012, os emplacamentos evoluíram 1,9%. Naquele mês, foram vendidas 137.996 unidades. Fonte: G1 
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Controlar determina aviso prévio para todos os seus 800 funcionários
por Márcio Pinho - G1
A Controlar, empresa que realiza o serviço de inspeção veicular em São Paulo desde 2008, informou em nota ao G1 que seus 800 funcionários entrarão em aviso prévio a partir desta quinta-feira (9). A empresa tem uma liminar que garante o funcionamento dos centros de inspeção na capital paulista até o dia 31 de janeiro.
Após essa data, a cidade passará a ter um novo modelo do serviço, caso não haja nenhuma reviravolta na Justiça. A lei da nova inspeção, aprovada em abril de 2013, prevê que veículos com até três anos serão isentos da avaliação. Até seu oitavo ano, o veículo passará por inspeções a cada dois anos, e não anualmente, como acontece hoje. Além disso, apenas os reprovados deverão pagar a taxa, que atualmente custa R$ 47,44.
A Controlar ainda luta na Justiça para evitar essas mudanças, e alega que o contrato vale até 2018. A empresa diz também que o fato de seus funcionários serem colocados em aviso prévio, por 30 dias, não afetará a qualidade do serviço. De acordo com o advogado Eli Alves da Silva, presidente da Comissão de Direito Material da OAB, o aviso prévio pode ser cancelado pela empresa, o que tem chance de ocorrer caso ela ganhe na Justiça o direito de continuar fazendo a inspeção.
Para a Prefeitura de São Paulo, os dez anos de vigência do contrato expiraram em 2012. Por isso, a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) chegou a suspender o serviço, em 14 de outubro de 2013. Dois dias depois, no entanto, a Controlar obteve decisão judicial para manter a prestação do serviço até 31 de janeiro.
Até essa data, portanto, valem as regras antigas. O motorista que decidiu não fazer a inspeção veicular em 2013 está em condição irregular e, portanto, sujeito a multa de R$ 550.
Segundo a prefeitura, as multas aplicadas por outros motivos – como excesso de velocidade, feitas por 196 radares espalhados pela cidade – são enviadas à Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, que faz um cruzamento para ver se também há falta de inspeção veicular.
De acordo com a Controlar, com base no total de veículos que passaram pela inspeção em 2012, 77.723 veículos – incluindo carros, motos, ônibus e caminhões – estão atrasados com a inspeção referente ao exercício de 2013. Desse total, 65.335 já passaram pela inspeção, mas ainda não foram aprovados.
Outro problema é em relação ao licenciamento. O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) afirma seguir as regras vigentes e, por isso, só pode permitir o licenciamento de veículos em 2014 para quem estiver em dia com a inspeção veicular de 2013.
No entanto, existe a possibilidade de o motorista regularizar sua situação posteriormente, caso a prefeitura mantenha a postura demonstrada em outubro, quando anunciou a suspensão do serviço. Em nota divulgada na época, o governo municipal informou que quem deixou de comparecer à inspeção em 2013 poderia fazê-lo este ano. Para regularizar a inspeção, o motorista deve agendar um horário pelo site da Controlar.
A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente informou na terça-feira (7) que regras específicas sobre a inspeção em 2014 ainda serão publicadas e poderão trazer informações sobre os veículos que não fizeram a inspeção em 2013.
Os atuais centros de inspeção estão em imóveis alugados pela Controlar e deverão ser devolvidos a seus proprietários.
Briga judicial
A prefeitura informou em nota, em outubro, que "lamenta que a administração municipal seja obrigada a manter vínculo contratual com uma empresa condenada em segunda instância por improbidade administrativa nesse mesmo contrato".
Em sua decisão, o juiz Paulo Baccarat Filho, da 11ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, reconheceu que existe controvérsia sobre o fim do contrato da empresa com a prefeitura. Entretanto, ele ressaltou que o serviço deve ser mantido enquanto ocorre a discussão entre a Controlar e a prefeitura.
"Trata-se de serviço essencial à saúde dos munícipes, como notoriamente reconhecido, posto que se mostra eficiente método de controle ou de minimização da poluição ambiental, o qual deve ser preservado enquanto se está a discutir o direito das partes", escreveu o juiz na sentença.
A Controlar defende que o contrato firmado em 1998, na gestão do ex-prefeito Celso Pitta, vale até 2018. Isso porque a validade de dez anos só passaria a contar a partir de 2008, quando a gestão de Gilberto Kassab deu a ordem de serviço para que a inspeção começasse a ser realizada. A empresa defendeu, ainda, os benefícios que o serviço trouxe para a qualidade de vida em São Paulo.
Para a prefeitura, porém, o prazo já terminou em 2012. O fim do monopólio da Controlar foi uma promessa de campanha de Haddad. Logo que assumiu o cargo, o prefeito pediu à área jurídica um estudo detalhado do contrato e recebeu sinal verde para romper com a Controlar e suspender a inspeção. O prefeito também determinou que os motoristas em 2013 recebessem de volta a taxa de R$ 47,44. O valor foi bancado pela administração municipal.

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Indian Motorcycles mostra nova linha e prepara lançamento no Brasil
Amantes de motos custom clássicas, regozijai-vos! Ao que tudo indica, a marca americana Indian Motorcycles dará as caras no Brasil em 2014 (após pelo menos seis décadas de ausência em nosso mercado). A pista está no site americano da marca, onde a opção “Brasil” já aparece no seletor de países.
Clica-se lá e aparece “em breve”, já em português.
É sinal de que a vinda está planejada. E nem será tão difícil: a marca pertence à fábrica de veículos de recreação Polaris, que já opera aqui. Então, é mesmo questão de tempo.
A Indian, aliás, está com a corda toda. Recentemente divulgou um divertido comercial caçoando de sua eterna rival Harley-Davidson (veja em http://tinyurl.com/mq9skgf). E, na semana passada, lançou uma nova geração, a linha 2014, durante o encontro de motociclistas de Sturgis - um dos dois maiores do mundo, ao lado do evento de Daytona.
Na prática, são três versões de um mesmo modelo, a Indian Chief - o mais importante da história da marca. A versão Classic é a básica, mas nem por isso é simples. Tem os tradicionais para-lamas envolventes e arredondados, mas não traz de fábrica quaisquer acessórios - é a “bandida” da linha. Vai brigar com as Harley Sportster 1.200 e mesmo algumas Dyna.
A Vintage é mais clássica: tem visual retrô, franjas no banco tipo sela, alforjes de couro e para-brisa, rivalizando com Road King e Heritage Classic. É a que eu quero ter quando eu crescer...
Já a Chieftain é a mais completa: vem com baús laterais de fibra, carenagem dianteira tipo “morcegão” com piscas embutidos e sistema de som. Coisa para gente grande, que costuma comprar as Harley Electra ou Street Glide. Todas as Indian Chief têm modernidades como ABS, ignição sem chave (apenas por aproximação), lanterna traseira de leds e painel digital. E também o mesmo motor Thunder Stroke de 1.819cm³, com estimados 130cv de potência e 15,8kgfm de torque, desenvolvido pela Indian para a linha 2014. Ou seja, é tudo novo de verdade.
Importadas, as motos custariam por aqui entre R$ 60 mil e R$ 80 mil. Com montagem em Manaus (algo obrigatório para quem quer ser realmente competitivo), os valores cairiam para R$ 40 mil a R$ 60 mil, batendo de frente com os das Harley vendidas aqui - que é o que interessa.
A Indian é a única marca no planeta a rivalizar de verdade com a Harley-Davidson quando o assunto é moto custom. Foi fundada em 1901, dois anos antes da concorrente, e fez motos na cidade de Springfield, Massachussets, até 1953, quando faliu. Depois disso foi negociada sucessivas vezes, mas só voltou a decolar em 2011, quando foi comprada pela Polaris. Atualmente a produção é feita em Spirit Lake, no Iowa. Fonte: Extra 
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MotosCustom fecha parceria com V2 Custom
O MotosCustom.com.br e a V2 Custom fecharam parceria para comercialização de produtos.
A V2 Custom, empresa paranaense, de fabricação de acessórios para motos custom será o novo fornecedor para nossa loja virtual.
Os produtos da V2 Custom são fabricados com matéria prima fornecida pelas indústrias líderes de mercado em aço carbono.
Produtos projetados e fabricados por profissionais qualificados, utilizando softwares de última geração.
Produtos: Sissy Bar, protetor de motor, protetor de carter, suporte para faróis auxiliares, protetor de radiador
Vejam os produtos em nossa loja: http://loja.motoscustom.com.br/v2-custom-m-20.html

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CET amplia a oferta de bolsões para motos em São Paulo
Nos próximos dias serão implantados 23 novos pontos na cidade; até o fim de 2013 o total atingirá 100
Nesta semana, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) anunciou a ampliação do projeto Frente Segura, que consiste na criação de bolsões para abrigar motocicletas e bicicletas em semáforos na capital paulista. Os 23 novos pontos (veja a relação abaixo) se juntam aos outros 60 já instalados, totalizando 83 bolsões espalhados pela cidade. De acordo com a CET, até o final do ano esse número deve saltar a 100.
“Começamos a atacar locais onde existia um grande número de acidentes e também lugares com um número elevado de circulação de motocicletas”, explica Sérgio Barnabé, responsável pelo projeto Frente Segura. Segundo ele, ainda não existem dados estatísticos que comprovam a eficácia da campanha, contudo, a observação por meio de câmeras instaladas em lugares críticos mostra a boa receptividade das faixas: “os motoristas estão respeitando esses espaços”, acrescenta. Até o momento, não houve nenhum incidente nos bolsões.
Com relação à fiscalização, Barnabé diz que ainda não existe essa preocupação porque a ação tem como prioridade educar os cidadãos, além de o respeito por parte de todos os envolvidos ter se revelado grande. O responsável pelo Frente Segura também afirmou que representantes de outras cidades brasileiras estão pedindo informações a fim de levar a ideia para seus respectivos municípios.
Lançada em caráter experimental no último mês de abril, a ação Frente Segura tem como objetivo garantir a segurança de motociclistas e ciclistas na abertura dos semáforos, diminuir o número de acidentes em cruzamentos e dar maior visibilidade aos pedestres das motos que se aproximam.
Veja abaixo onde serão colocados os 23 novos bolsões:
Endereços
Av. Tiradentes x R. João Teodoro
Av. Conde de Frontin x Av. Aricanduva
Rua Melo Freire x Rua Itapura
Rua Melo Freire x Rua Fernandes Pinheiro
Av. Alcantara Machado x Rua Hipodromo
Av. Alcantara Machado x Rua Almirante Brasil
Fonte: Revista Duas Rodas 
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Alckmin sanciona nesta quinta lei que regulamenta desmanches de carros
Desmanche deve ser credenciado no Detran e na Secretaria da Fazenda.
Empresas terão seis meses para se regularizarem.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, deve sancionar nesta quinta-feira (2) lei que regulamenta a atividade de desmonte e reciclagem de veículos em todo o estado. Quando a lei for publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo, os desmanches terão seis meses para se regularizar, caso contrário, poderão ser multados, descredenciados e até lacrados.
De acordo com o texto da lei, aprovada na Assembleia Legislativa, quem trabalha com desmanche de veículos deve ser credenciado no Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e na Secretaria da Fazenda e só empresas credenciadas poderão revender peças ao consumidor final. Para facilitar o rastreamento, todas as peças dos carros devem ser identificadas e ter notas fiscais eletrônicas.
A lei também diz que as empresas devem evitar a contaminação do solo na área do desmanche.
Fonte: G1.com

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Viagem de moto requer atenção aos pneus, intervalos e alongamento
Por Roberto Agresti - Colunista dá dicas de convivência com caminhões e outros veículos.
Para 'domar' a moto, ele recomenda a técnica contra-esterço.
Moto pronta, você pronto, a viagem vai começar. Como se comportar na estrada? Concentração máxima e respeito às regras é a receita óbvia, mas há algumas manhas que merecem ser destacadas ou relembradas.
As estradas brasileiras estão longe de poderem ser consideradas exemplares, – apenas 12,5% delas são asfaltadas. Assim, nem sempre sua meta de viagem será alcançada através de caminhos “bons”. Seja qual for seu roteiro, é preciso ter em mente alguns aspectos relevantes. Para começar com o pé direito uma viagem é uma boa atitude deixar de lado a empolgação e, logo nos primeiros quilômetros, sentir sua moto.
Como assim?
Seja ela sua velha companheira de aventuras ou uma nova montaria que você está estreando, é fundamental colocar todos os seus sentidos em alerta máximo para notar se tudo está OK. Excesso de confiança ou a euforia por finalmente estar na estrada podem levar a erros como desconsiderar sinais de má dirigibilidade que, em 99% dos casos, se devem ao ponto de contato de sua moto com o solo, os pneus.
Olho na calibragem dos pneus
Sim, eles podem ser bons, novos, de boa marca mas... e a pressão, lembrou dela da última vez quando? Descuidar da calibragem é um vício recorrente até mesmo dos mais experientes motociclistas. Porém, uma coisa é rodar com a pressão errada em trajetos curtos dentro da cidade, bem outra – e mais problemática – é fazer isso durante horas na estrada.
A pressão recomendada pelos fabricantes deve ser seguida quase que religiosamente, e esse “quase” implica em dizer que uma variação mínima não constitui pecado mortal, pelo contrário: será nestes primeiros quilômetros da viagem que você deverá perceber o comportamento de sua moto e, se for o caso, alterar a pressão até achar a medida mais adequada para a situação que você está enfrentando, considerando temperatura, tipo de estrada e carga.
É fundamental lembrar que a pressão dos pneus deve ser sempre regulada a frio, uma vez que com o uso o aquecimento falseia os dados, geralmente mostrando pressão superior da que você definiu na partida (se definiu, claro...), e os valores voltam ao normal assim que os pneus esfriam.
Todavia, de um modo geral calibradores de postos de combustível são instrumentos de precisão com... bem pouca precisão! Uma boa atitude é ter seu próprio calibrador, porém, mais do que confiar no ponteirinho ou no mostrador digital, um motociclista deve aprender a sentir sua moto.
Como alterar a pressão
Se após meia hora rodando você perceber que ela está arisca demais, vale a pena baixar minimamente a pressão, assim como, se a moto estiver respondendo lentamente aos comandos do guidão, a melhor ação é a inversa, ou seja, elevar a calibragem.
Mais carga (garupa e bagagem) e altas temperaturas do verão tropical são fatores que aconselham maior pressão, mas nada de exageros.
O limite recomendado pelo fabricante jamais poderá ser excedido em mais do que 2 ou 3 psi (ou lb/pol3). Com pressão acima da indicada, a moto reagirá mais prontamente aos comandos e isso pode ser adequado, por exemplo, em uma estrada sinuosa e com asfalto de boa qualidade, oferecendo pilotagem mais precisa.
Todavia, se o asfalto for ruim, com rachaduras, emendas e buracos, maior pressão fará os pneus “lerem” demais as irregularidades do piso, transmitindo as imperfeições ao guidão. Ou seja, pressão maior, conforto menor.
Há situação quando é vantajoso diminuir a pressão para valores abaixo dos recomendados pelos fabricantes? Sim, quando o asfalto estiver molhado: com eles menos inflados a área de contato com o solo aumenta, favorecendo a aderência. Em piso de terra a regra também é reduzir a pressão. Se o terreno for compacto, basta um pouco menos do que o recomendado, enquanto que na areia ou lama vale a pena reduzir as cifras de modo significativo. Quanto? Varia de moto para moto, estilo de tocada e etc., mas variações de até 5 a 8 lb/pol3 inferiores são aceitáveis para “areião” ou lama.
Mas lembre-se: ao deixar o piso molhado e/ou terra e lama, volte à pressão aos valores normais já que pneus vazios se aquecem exageradamente, o que causa desgaste além de se tornarem mais sujeitos a danos. Levar uma pequena bomba manual, dessas de bicicleta, é altamente recomendável.
Outra dica importante para a tocada em estradas de terra ou areia é lembrar que a roda dianteira precisa sempre “flutuar”, e para tal é necessário manter aceleração constante e, se possível, deslocar o peso para a parte traseira da moto. Quem faz trilha sabe como deixar a roda dianteira “soltinha” nesses pisos moles ajuda a preservar os dentes na boca...
Paradas são importantes
Partindo da premissa de que você está plenamente confortável e habituado à sua motocicleta, e de que um eventual passageiro ou passageira seja alguém que não está em sua primeira viagem de moto, ou seja, não há tensão nem comportamentos inadequados a serem abolidos/ajustados, uma tocada segura exige uma parada a cada hora e meia ou duas de viagem. Para que? Abastecer, fazer uma inspeção visual na moto e ao mesmo tempo se hidratar, e o oposto, aproveitar para fazer xixi.
Esticar as pernas, alongar os músculos que ficaram “engessados” é de lei. Uma cena comum na mente de quem já assistiu pela TV ou ao vivo uma corrida do Mundial de MotoGP é o campeoníssimo Valentino Rossi se agachando ao lado de sua moto, de cócoras, com as mãos na pedaleira. Muitos acham ser esse um ritual supersticioso do astro italiano, mas o fato é que o alongamento corporal que esse movimento proporciona é um passaporte para fugir das tão temidas câimbras. Imitar isso ajuda a encarar quilômetros sem problemas musculares.
Posição de pilotagem
Outra boa dica é alterar a posição de pilotagem durante o período de tocada. Em uma estrada cheia de curvas, isso ocorre quase que naturalmente, mas em longos trechos com retas longas e sucessivas é necessário buscar posicionamentos que alterem nem que seja minimamente o ângulo dos braços, pernas e o seu ponto de apoio com o banco.
Porém, atenção: nesses movimentos jamais assuma posições nas quais não tenha pleno acesso aos comandos de mão (embreagem, acelerador e freio dianteiro) ou pés (câmbio e freio traseiro). Pode parecer tremendamente óbvia esta informação, mas no comando de uma motocicleta o pacto com a concentração e a segurança deve ser de 100%, e durante 100% do tempo. Deste modo, nunca exija demais de seu corpo, e lembre que seus reflexos, por melhores que sejam, diminuem com o cansaço.
O contra-esterço
Um aspecto comentado linhas atrás merece ser enfatizado: os motociclistas mais experientes sabem que a moto e seu condutor devem formar um conjunto único para que a coisa toda funcione. Que coisa? A mágica harmonia entre homem e máquina, que resulta em tremenda sensação de prazer com segurança, e oferece pilotagem fluida e segura. Para chegar a esse estágio, o tempo de guidão pode ser substituído por técnicas, e uma delas, mencionada acima, é o contra-esterço.
Não sei de nenhuma moto-escola que informe seus alunos sobre tal “manha”, que por outro lado é enfatizada desde a primeira aula prática dos cursos de pilotagem em pista.
O que é? É simplesmente forçar o guidão para o lado oposto ao da curva, e perceber magicamente como a moto reage de maneira peculiar, mergulhando para a necessária inclinação. Outra recomendação importante é relativa aos joelhos e pernas, que especialmente em curvas devem pressionar o tanque: curva para a esquerda? Pressione o tanque com o joelho direito, e vice-versa...
E os outros?
Você pode ser um dos mais cuidadosos motociclistas da face da Terra, mas na estrada raramente estará só. Outras motos, carros, ônibus e caminhões são obstáculos móveis com os quais você deverá conviver, além dos pedestres e animais que costumam aparecer nos piores lugares e piores horas.
Fundamental é saber se posicionar na estrada. Sempre que possível, fique longe de veículos maiores do que o seu. Calcule a ultrapassagem para que ela ocorra o mais rápido possível, e que te dê a chance de “sumir” rapidinho. Uma grande besteira é passar um carro ou caminhão e ter que imediatamente frear seja por conta de uma curva ou um outro obstáculo qualquer.
Ver é evidentemente importante, mas ser visto é crucial, e assim fuja de posicionamentos nos quais o motorista não te veja. Como fazer isso? Simples: tente ver o rosto de quem dirige pelos espelhos retrovisores do veículo à sua frente. Se você o vê, ele também poderá te ver.
Uma atitude saudável ao guidão é ser totalmente pessimista, se preparar para que tudo dê errado em todas as situações possíveis. Esse exercício mental pode parecer contraproducente, “chamando azar”, dizem alguns. Nada disso: trata-se apenas de se preparar mentalmente para situações de risco.
“E se depois dessa curva houver um trator atravessando a estrada a 3 km/h?” Esse é um pensamento bom para se ter rodando em uma estrada rural que não são conhece. “E se no topo do ladeirão aparecer um caminhão ultrapassando outro?” Pois é... pensar no improvável (que nem sempre é tão improvável assim) sempre te deixará alerta, e a fragilidade de nós, motociclistas, face aos outros meios de transporte não é algo contestável, mas um fato a ser sempre lembrado.
Uma das mais simples recomendações é sempre rodar seguindo o rastro dos pneus do veículo que vai à sua frente, especialmente se este for grande e não te permitir enxergar a pista adiante dele. Rodar atrás de um caminhão, bem no meio dele, pode lhe trazer uma surpresa sob forma de um obstáculo qualquer que quem vai à frente simplesmente preferiu “sobrevoar”.
Outros veículos geram turbulência
Um susto que atinge os novatos que encaram estradas ao guidão, especialmente de motos pequenas, é a “parede” de ar turbulento encontrada ao ultrapassar veículos de grande porte. Quanto maior a velocidade, maior será a turbulência, e não há nada de muito especial a fazer a não ser se preparar para a chacoalhada, mantendo o guidão firme nas mãos, os joelhos pressionando o tanque e pés apertando a moto como as botas de um peão de rodeio fazem no cavalo chucro.
Empurrar levemente a ponta direita do guidão (quando a ultrapassagem é como manda a lei, pela esquerda) também ajuda, mas isso tem de acontecer de maneira coordenada, no exato momento em que você entrar no turbilhão, e por um breve instante, só para compensar o empurrão que em caso extremos pode fazer sua trajetória se alterar um metro ou mais se você estiver vacilão sobre a moto.
E se chover?
A tática de seguir o rastro de pneus alheios é também especialmente recomendável em pista molhada, já que isso fará com que os pneus de sua moto encarem uma camada de água certamente menos espessa do que o caminho fora do “trilho” deixado pelo veículo à frente.
Todavia, essa técnica demanda bom senso: em pista molhada, motos em geral freiam em espaços maiores que carros, e isso exige manter uma distância de segurança ainda maior que no piso seco. Outro problema é o spray de água levantado pelos pneus dos veículos à frente, que obriga à uma avaliação da distância na qual você pode conciliar a melhor visibilidade possível com a chance de seguir o tal trilho dos pneus.
Objetos 'voadores'
Do mesmo modo que é importante prestar atenção no piso, seguir trilhas já “pisadas” por outros pneus, é preciso estar alerta ao que vem pelo ar, seja ele saído de caçambas de caminhões, de janelas de ônibus ou carros. Voa de tudo na estrada, boa parte arremessada por gente que desconhece regras de educação e desconsidera a fragilidade de um motociclista.
Estar atento é o único modo de se safar de detritos. Uma latinha de cerveja batendo nos seus dedos a 80/km, uma bituca de cigarro entrando pela fresta de sua viseira ou, em caso extremo, a brita de um caminhão basculante te metralhando são outros exemplos de acidentes que podem acabar com sua viagem em segundos. Há casos extremos como o da última terça (31), em que um casal morreu no interior de SP depois de tentar desviar o carro de um fogão que caiu de outro automóvel.
Evite a noite
Pilotar à noite é algo para se evitar. Sua visão e seus faróis podem ser impecáveis, mas é inegável que a vantagem de haver menos tráfego não é compensada pela visibilidade limitada. Busque tornar esses episódios de tocada noturna mínimos, mas se for realmente inevitável, ligue seus sentidos no nível máximo, inclusive o olfato: mais de um já escapou da armadilha do óleo diesel derramado na pista por caminhões abastecidos de maneira excessiva simplesmente porque sentiu o cheiro característico deste combustível.
Adotar uma postura vigilante e ativa na estrada tornará a viagem, curta média ou longa, mais segura. Prever problemas, sentir qual o melhor comportamento de sua moto, praticar a pilotagem defensiva e conhecer algumas técnicas básicas de condução fará você aproveitar melhor a paisagem e a convivência com sua moto, e certamente resultará em uma viagem melhor. Fonte: G1.com 

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2013: um ano cheio de realizações
Lá se foi mais um ano !
Para nós não foi apenas mais um ano. Foi um ano especial !
Conseguimos realizar muitos projetos e eventos que foram planejados para acontecer. Alguns não conseguimos realizar, mas não esquecemos deles. Só adiamos !
Em 2013 conseguimos fazer nossos churrascos de confraternização, sempre com muitos irmãos e irmãs, alguns de longa data outros que entraram na Irmandade esse ano e foram muito bem recebidos.
Em 2013 realizamos nosso 2º Encontro Sudeste, em Teresópolis-RJ. Irmãos dos 4 estados estiveram presentes no nosso encontro. Passeios, churrasco e muito papo para aproximar esses "amigos virtuais".
Em 2013 fizemos nossa maior Grande Descida do Litoral-SP, com mais de 450 motos na Rodovia dos Imigrantes.
Nosso 5º Encontro Sul em 2013 foi um sucesso como sempre. Irmãos de vários estados estiveram em Barra Velha-SC para confraternizar ao som de rock n roll e se deliciarem com um churrasco e a deliciosa paella do nosso grande amigo Deglman.
Nossas ações sociais ao decorrer de 2013 puderam ajudar as organizações que estivemos presentes. Pessoas de um enorme coração que ajudam as pessoas e crianças a terem uma vida melhor foram ajudadas por nossos irmãos motociclistas.
Ficamos tristes também, com a perda de 2 grandes amigos da Irmandade. Que estejam rodando em boas estradas !
O MotosCustom.com.br também criou novos serviços para nossos amigos virtuais.
Inauguramos nosso canal de classificados onde nossos irmãos podem divulgar suas motos, peças e acessórios para venda.
Inauguramos nossa loja virtual com venda de peças e acessórios para motos custom.
Nosso canal do Facebook está sendo um sucesso, graças a interação e aos compartilhamentos de vocês.
Estamos retomando a criação de vídeos no nosso canal do Youtube, em breve teremos mais novidades.
Para 2014 continuaremos a oferecer um serviço de qualidade, promovendo eventos e passeios, oferecendo produtos de qualidade em nossa loja e ajudando ao motociclismo brasileiro a evoluir.
Agradecemos a todos por 2013 e que possamos contar com vocês em 2014
Fortes abraços.
PH & Jovi

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